Poemas e versos curtos
A Chuva dando de beber
as matas e ao Limoeiro,
Chovendo Chuva neste
momento em Rodeio
e quando você vier quero
sair por aqui a passeio.
No décimo segundo dia do ano em Rodeio
No décimo segundo dia
do ano em Rodeio,
Agradeço do fundo
do meu peito
por ter sempre motivos
para não perder
a inspiração que abrilhanta
o meu caminho.
No vigésimo quarto dia do ano em Rodeio
No vigésimo quarto dia do ano
em Rodeio quero paz no meu peito,
e acreditar sempre que para tudo
nesta nossa vida vida terá jeito.
Eski Qırım
Enquanto rema nas correntezas
das circunstâncias em Eski Qırım,
Escrevo todos os dias poemas
sem parar nas linhas da íris
do teu lindo e amoroso olhar,
Sonhar é a inevitável consequência
que me leva a não me fazer parar.
No vigésimo sexto dia do ano em Rodeio
No vigésimo sexto dia do ano
em Rodeio refaço a minha
amizade com tudo aquilo
que me dá coragem de viver
e alegria para seguir inspirada
e inspirando sempre de verdade
sem me importar com a maldade.
No vigésimo sexto dia do ano
No vigésimo sexto dia do ano
busco serenidade e silenciação
interior para ter a tranquilidade
para reagir cada situação
que conspiração que visa
furtar a minha alegria interior.
No vigésimo sétimo dia do ano
No vigésimo sétimo dia do ano
busque disciplinar a sua paz
interior não importa o quê você
esteja passando ou por onde for,
Porque no final será você
ou você que será responsável
para curar a sua própria dor.
Yañı Qapı
As ondas do mar
brindam Yañı Qapı,
Tudo o quê tinha
entre nós encaixe,
Nada mais vai embaralhar,
o destino vai nos encontrar.
Ermeni Bazar
Por Ermeni Bazar
pétalas de Papoula
dançam pelo ar,
Poesia feita para o seu
coração por mim se encantar.
Amor perfeito, Cuca
e café bem feito,
Confundir a sua orelha
com a Orelha de Gato,
O teu olhar apaixonado,
Papo franco, cartas na mesa,
Você grudado e debaixo
a nossa doce confusão
por conta da imaginação.
Medo
É como um eco que se expande no vazio
ou como uma memória triste que tem o poder de paralisar os meus próximos passos,
e se perpetua nos dias solitários.
Há tantas coisas inúteis ocupando espaços úteis.
Há tantas coisas preciosas sem espaços necessários,
e sem espaços – esgotam-se.
E esgotando-se – se perdem na inexistência.
E perdendo-as
– não se consegue mais encontrá-las.
Quero os teus beijos
com sabor de Guaraná,
Balas de Cupuaçu
e de Castanha do Brasil
no teu bolso vou colocar,
Você está doidinho
querendo me levar,
E estou querendo
nos teus abraços
fogosos me encaixar.
Isso fala muito sobre os poetas:
Das profundezas das cavernas
do Cerro das Almas,
Sou eu que apago as velas
sempre quando quero,
Para acender as paixões,
e sustentar mistérios
vou deixando os poemas
nos teus caminhos
e intermináveis vestígios.
lugares vividos;
Momentos esquecidos;
Diante aqueles brilhos;
O mato foi intervido;
A isto, fomos submetidos;
Queria sentir novamente aquele trigo;
Que em vários momentos, eu via-me sozinho.
Caliandras esplendem
como estrelas no destino
amoroso reservado para nós,
Não abandonemos a troca
de delicadezas como hábito,
Porque são elas que mantém
os corações apaixonados
e casais como eternos namorados.
Os teus beijos que vou
ganhar me inspiram
se como grumixamas
frescas numa cesta
para fazer doces
e inspirar poemas.
Os teus olhos observando
os meus passos lembram
o voo do Sabiá-Laranjeira
ao redor do Chal-Chal,
E fazem sentir como se eu
fosse um poema sem igual.
Quando faltam respostas,
eu olhos para as estrelas,
Quando sobra a indiferença,
eu escrevo poemas,
Nenhum silêncio é sentença,
o quê mais vale nesta vida
é ouvir a percussão do Camboatá tocado solenemente pela ventania.
Ó, água, por que você só mata a sede? E a fome atiças?
Perdoa minhas perguntas ingratas,
Que direi quando não te tiver nem a ti?
Agora, vou congelar-te para ver se como pedra de gelo
Quiçá o estômago confunde-te
E por agradável falha matas a fome.
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