Poemas e versos curtos

⁠A Chuva dando de beber
as matas e ao Limoeiro,
Chovendo Chuva neste
momento em Rodeio
e quando você vier quero
sair por aqui a passeio.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠No décimo segundo dia do ano em Rodeio

No décimo segundo dia
do ano em Rodeio,
Agradeço do fundo
do meu peito
por ter sempre motivos
para não perder
a inspiração que abrilhanta
o meu caminho.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠No vigésimo quarto dia do ano em Rodeio

No vigésimo quarto dia do ano
em Rodeio quero paz no meu peito,
e acreditar sempre que para tudo
nesta nossa vida vida terá jeito.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Eski Qırım

Enquanto rema nas correntezas
das circunstâncias em Eski Qırım,
Escrevo todos os dias poemas
sem parar nas linhas da íris
do teu lindo e amoroso olhar,
Sonhar é a inevitável consequência
que me leva a não me fazer parar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠No vigésimo sexto dia do ano em Rodeio

No vigésimo sexto dia do ano
em Rodeio refaço a minha
amizade com tudo aquilo
que me dá coragem de viver
e alegria para seguir inspirada
e inspirando sempre de verdade
sem me importar com a maldade.

Inserida por anna_flavia_schmitt

No vigésimo sexto dia do ano

No vigésimo sexto dia do ano
busco serenidade e silenciação
interior para ter a tranquilidade
para reagir cada situação
que conspiração que visa
furtar a minha alegria interior.⁠

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠No vigésimo sétimo dia do ano

No vigésimo sétimo dia do ano
busque disciplinar a sua paz
interior não importa o quê você
esteja passando ou por onde for,
Porque no final será você
ou você que será responsável
para curar a sua própria dor.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Yañı Qapı

As ondas do mar
brindam Yañı Qapı,
Tudo o quê tinha
entre nós encaixe,
Nada mais vai embaralhar,
o destino vai nos encontrar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Ermeni Bazar

Por Ermeni Bazar
pétalas de Papoula
dançam pelo ar,
Poesia feita para o seu
coração por mim se encantar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Amor perfeito, Cuca
e café bem feito,
Confundir a sua orelha
com a Orelha de Gato,
O teu olhar apaixonado,
Papo franco, cartas na mesa,
Você grudado e debaixo
a nossa doce confusão
por conta da imaginação.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Medo

É como um eco que se expande no vazio
ou como uma memória triste que tem o poder de paralisar os meus próximos passos,
e se perpetua nos dias solitários.

Inserida por Todaformadeser

⁠Há tantas coisas inúteis ocupando espaços úteis.
Há tantas coisas preciosas sem espaços necessários,
e sem espaços – esgotam-se.
E esgotando-se – se perdem na inexistência.
E perdendo-as
– não se consegue mais encontrá-las.

Inserida por KellyLobo

⁠Quero os teus beijos
com sabor de Guaraná,
Balas de Cupuaçu
e de Castanha do Brasil
no teu bolso vou colocar,
Você está doidinho
querendo me levar,
E estou querendo
nos teus abraços
fogosos me encaixar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Isso fala muito sobre os poetas:
Das profundezas das cavernas
do Cerro das Almas,
Sou eu que apago as velas
sempre quando quero,
Para acender as paixões,
e sustentar mistérios
vou deixando os poemas
nos teus caminhos
e intermináveis vestígios.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠lugares vividos;
Momentos esquecidos;
Diante aqueles brilhos;
O mato foi intervido;
A isto, fomos submetidos;
Queria sentir novamente aquele trigo;
Que em vários momentos, eu via-me sozinho.

Inserida por Kaiky2902

⁠Caliandras esplendem
como estrelas no destino
amoroso reservado para nós,
Não abandonemos a troca
de delicadezas como hábito,
Porque são elas que mantém
os corações apaixonados
e casais como eternos namorados.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Os teus beijos que vou
ganhar me inspiram
se como grumixamas
frescas numa cesta
para fazer doces
e inspirar poemas.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Os teus olhos observando
os meus passos lembram
o voo do Sabiá-Laranjeira
ao redor do Chal-Chal,
E fazem sentir como se eu
fosse um poema sem igual.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Quando faltam respostas,
eu olhos para as estrelas,
Quando sobra a indiferença,
eu escrevo poemas,
Nenhum silêncio é sentença,
o quê mais vale nesta vida
é ouvir a percussão do Camboatá tocado solenemente pela ventania.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Ó, água, por que você só mata a sede? E a fome atiças?
Perdoa minhas perguntas ingratas,
Que direi quando não te tiver nem a ti?
Agora, vou congelar-te para ver se como pedra de gelo
Quiçá o estômago confunde-te
E por agradável falha matas a fome.

Inserida por Mackson

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