Poemas e Poesias
Deitei e não houve lugar para o meu repouso
Chorei e não houve ninguém que pudesse me consolar
Então calei, e deixei que o meu silêncio falasse por mim... Essa criatura, que não sabe ao certo; se viveu ou se morreu
Minha cara, dê-me tua mão
Deixa-me dizer o quanto és bela
Todas as flores tem sua beleza, seu perfume...
Do Jardim, és a mais formosa para mim delicada e graciosa
Com tua beleza combinam músicas poemas... carinho...
Porque quanto mais cuidamos do Jardim, mas pássaros e borboletas passam à habitá-lo
deixando ainda mais belo
E tu minha cara, és a mais famosa de todas.
Roger Masson
Minhas desventuras no amor
Equivalem a todas as vezes que joguei em jogos de azar....
E não ganhei, absolutamente nada!
Ela tinha olhos tristes, distantes, Indecifráveis
Ela não sabia sorrir, não sabia se abrir como as flores
Caminhava sem ser notada e não ambicionava da vida nada que à fizesse feliz
Porque todas as vezes que assim fizera a encomenda batia-lhe à porta, não embrulhada na infelicidade; más em um negro papel de tristeza...
Então a menina parou de sorrir... E de sonhar
Flor de Girassol
Exotico, esbelto
Apenas a pronúncia
Me aquece o coração
Você é uma benção,
Minha luz
O seu nome caloroso
Como o calor do Sol
Seu sobrenome,
Tem um brilho mais forte
Que a luz de um farol
Você, meu Sol, se pôs
Continua aqui, meu amor
Minha alegria e seu calor
Sinto sua falta, minha flor
Volte, minha flor de girassol
Volte como o Sol volta
Nas manhãs felizes
Não seja ruim, como a chuva
Não cause uma enchente de sentimentos.
Falhas de outono.
Três vezes bateram em minha porta.
Em todas elas, me neguei!
Na quarta me senti tão bela!
Cuja o tempo essência de Cinderela!
Mulher serei! ou já sou ?não sei!
As falhas de outono
Não me traz conforto
E por favor sua presença não !
Me inconformo o cômodo
De me ver refazer de novo
Para outros não ver a mulher!
.
Então lutei!
Para que veja a mulher que sou - ou -suor .
para parecer Para outros
o que eu eu já era Sempre serei !
A ! Letra A que revigora meu olhar ao pensar em uma letra que me tira o desconforto de ser e estar.
Me deixar levar pelo que pensam apenas pra corrigir e Ressaltar !
Que os olhares não são os mesmos lá fora !
Mas bato no peito e falo
~ EU SOU UM CORPO FORA!
Fora desse circulo!!
Mas no dia a dia exijo ser e estar no mesmo ciclo!
Para a vistas de outros
Reforçar
Que sou um outro corpo
Mas não deixo de me identificar !
Deste casulo já não sai borboleta esta! Sim!
Mariposa!
nem la nem ca!
E o mesmo imperfeito
Que carrega segredos
Mas ao mesmo tempo
Assemelha com outros
Nestas falhas de outono .
.
.
Foi tão embaraçoso
Más necessário !
Pra resistência do verão que sou agora
Cuja sou sol
brilha
Ate nos dias mas frios de outono .
Amor em transe
O amor envolve e encanta
O amor espanta e comove
O amor e a vida
O amor em transe
O amor na rotina
O amor e a sina
O amor platônico
E o amor galático!
Mas o amor avassalador
É o amor vassalo.
Fruto Proibido
A carne adocicada da fruta-pele
desliza ao céu da boca
amaciando a fome com seu gume
tirando lascas da língua
inocente de sua safra
chega ao estômago mostrando
ter apenas sabor idêntico,
e num simples deslizar sorrateiro de garganta
se desfaz de suas cascas de alimento
revelando ser fruto proibido
pronto pra saciar a vida
do degustador sedento pelo seu
sumo.
Gaiola
Tec tec tec
bicava o poleiro
o pequeno Bem-te-vi
simulando ser os galhos dos pinheiros
por onde vida toda a cidade
Nunca esquecera aquele dia
em que uma mão muito ágil
olhou para si, elogiou seu canto
e o levou para bem longe daquelas árvores
Cada vez que recordava,
era tec tec tec
bica bica bica
canta canta canta
"Bem-te-vi, Bem-te-vi, Bem-te-vi"
enganando o tempo
fingindo ser um cantor
e não um prisioneiro.
Espanto
Enquanto o poeta brinca com as palavras, o cantor às cantam e o filósofo se espanta. O juiz utilizam-as para o veredito final, o médico às usam para dar diagnóstico. O leigo desconhecem- as,
mas o que na verdade me exaspera, é o que o arrogante faz...
200822II
A minha Bandeira Nacional
leva o teu nome
meu magnífico Pau-Brasil,
As tuas sementes de amor enfeitam,
tingem com beijos
e os corações sempre inundam
de amor, paixão e contentamento.
A luz um dia abrirá você
Mesmo que sua vida agora esteja em uma gaiola.
Pouco a pouco, Você vai se transformar em estrelas.
Pouco a pouco, Você se transformará em
Todo o universo doce e amoroso.
O amor certamente abrirá você
Em uma nova galáxia sem restrições e em expansão.
Você vai se tornar tão livre
Em um segredo maravilhoso
E puro amor que flui
De uma Luz Infinita, Unidirecionada e Consciente.
Mesmo assim, meu querido, o Amado terá cumprido
Apenas uma fração, apenas uma fração!
De uma promessa que Ele escreveu em seu coração.
Por uma semente divina, a coroa do destino,
Está escondido e semeado em uma planície antiga e fértil
Você detém o título de.
Oh, olhe novamente para dentro de si mesmo,
Pois eu sei que você já foi o anfitrião elegante
A todas as maravilhas da criação.
Quando sua alma começar
Para sempre florescer e rir
E girar em Eterno Ecstasy-
Ó pouco a pouco, Você se transformará em Deus.
Ao redor dos teus sonhos
sou a presença inabalável
e a borboleta oriental
desconhecida num mundo
invadido pelo banal.
Onde não há espaço
para ser não forço,
não fico e jamais insisto;
Se não for oferecido
o respeito não é amor
e nem obra do destino.
Como Leyla deste século
permaneço até quando
me vou como manifesto
de descontentamento:
forte sou encantamento.
O silêncio faz escutar
o meu nome mesmo
que você não queira,
Leyla viva em ti e perpétua
mesmo que eu não queira.
Você se uniu comigo
por dentro e agora
sou a dona do seu
coração e do pensamento;
Você é a minha fortaleza,
e eu na tempestade o abrigo.
Sempre que me espalhar
como cinzas no deserto,
os ventos dos sete pontos
cardeais trarão cada grão
para perto dos teus dias.
Como a borboleta oriental
infinita as minhas asas
feitas de estrelas os teus
olhos guiam na escuridão
imensa e o teu coração
de Mecnun não fará resistência.
(Até quando uns disserem
para que me esqueça!)
Janela de baixo
Da minha janela, vejo
Vejo o que não pretendo, ver
Vejo, sem ter a certeza
Do que virei a ver
Vejo, da abertura de baixo
A abertura irrealista
Para a esperança da causa
Que todo mundo quer ver
Causa da existência
Haver a causa, porquê?
Se ela nunca virará a abertura.
Da esperança de baixo
Continuo assim, por ver
Às vezes em verso e prosa,
ou seria em prosa e verso?
mas percebendo de repente
que o mundo não é cor de rosa
Assim em altos e baixos,
segue a vida em poesia
onde o parnaso é o arauto
como as claves em melodias
Agora a vida segue...
Você com ela, eu com ele
Que sejamos felizes
E que pelo menos reste amizade,
Do que um dia foi um lindo AMOR.
Como posso eu,
Certo de que não sou mais eu
Escolher ser o que sou
Mas não o que Ele me tornou?
Mas aliás, o que ele me tornou?
Filho a quem cuidou?
Ou ovelha a quem matou?
Filho de uma promessa
Vivo por um sacrifício
Destinado ao sacrifício.
Morto para viver,
Vivo para padecer
Padecido por amor,
Amado pelo Senhor.
Eterna Amiga
A fria palavra do escuro no canto
congelava, proliferava e ardia
incessante.
Sob corpo quebrável a minha sonolência tétrica
alastra como doença o gelo em meu rosto
Deprimindo, debilitando, abatendo descanso.
Oculto, as paredes sussurram mortas
e antipáticas gotas delas escorrem.
Minhas conhecidas por mim não choram.
Essa vai para você
Essa vai para o meu amor por você
Essa vai para as batidas que meu coração já pulou
Quando eu olhava para você
Essa vai a todos os nosso beijos
Que mesmo sendo tantos
Nunca esquecidos
Essa vai para a sua voz
Que me deixa trêmulo de felicidade
Até por que
Mesmo que passe meses
Sempre me comporto como se fosse
A Primeira Vez
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