Poemas dia da árvore
Que os ventos fortes deixem cair todas as folhas secas que há dentro de si. E permaneça apenas aquelas preparadas para enfrentar cada dia. E que estas brilhem com a luz do sol e com o luar ao anoitecer.
Que sirva sempre de modelo para a gentileza, onde os pássaros possam descansar em seu galhos. E os humanos possam trocar sua energia em abraços ou simplesmente repousarem em conversas e respiro. Nem que seja por alguns minutos, e mesmo que não o percebam, faça o bem. Oferecendo sombra, proteção, moradia, e movimento junto ao ritmo do vento.
Dê beleza para que aqueles que estão a cima de você, olhando veja a linda vista e suas cores. Dando motivos para continuar seguindo.
E para aqueles que estão passando, dê a direção e se encantem com seu horizonte. Que a cada dia possa notar sua beleza vista de ângulos diferentes, outros detalhes, novas cores, formatos dos troncos.
Que possa servir de passagem para formigas, e outros animais que irão facilitar seus caminhos. Seja pulando galhos, seja subindo o tronco ou apenas passando de folhas em folhas para adquirir o que busca. Sirva de caminho.
Pode ser que ao anoitecer você esteja e se sinta sozinha mesmo ao longo do dia servindo de suporte, de moradia, de passagem, de sombra para todos aqueles que passaram por você. Mas olhe para cima e veja as estrelas iluminando cada folha, cada canto do vasto céu. Veja que todas estão sozinhas, mas que juntas o brilho no infinito se torna maior.
Assim como seu tronco e sua raiz crescem a cada ano, perceba a força que há em dentro de você. E que só se fortalece cada vez mais e mais.
Ei você aí! é, você mesmo!
Quando você se sentir triste magoado (a) ou descepcionado por algum motivo não se desespere você é humano e este sentimento fazem parte de nós. Busque dentro de você mesmo a força que você precisa para recomeçar, você é capaz. Nunca demonstre incapacidade de vencer e superar todos os obstáculos que a vida nós dar, sabe porquê? Porque Deus é vida, Deus é amor e Deus é maior que tudo e seu amor por nós é infinito, você crer. Antes de enfrentar os obstáculos que a vida nós impoem, entrega os mesmos nas mãos de Deus e luta confiante de que Deus está no comando de nossas vidas, nós não somos sozinhos capazes de vencer as tempestades, como podemos nos tornamos mais fortes e seguros em tudo que nos propusemos a fazer? Simples, Deus está sempre conosco inluminado e nos guiando no caminho certo. basta a gente acredita em Deus, e em nós mesmos.
Quando colocamos Deus em nossas vidas, e a frente das situações, não há tempestade que resista, ame a se mesmo e ao próximo como Jesus nos ensinou, e antes de agir pense e pergunte a se mesmo se Deus está de acordo com o que você pretende fazer. Se você tem certeza do que quer, tenha sempre Deus na sua vida, enfrente seus medos e siga a diante. Deus está contigo a todo momento mesmo que você não o perceba. Se você cair Deus te dará meios para você se reerguer novamente. Não tenha medo de cometer erros, lembre-se somos humanos não faça drama aprenda com seus erros e acertos e seja tudo que sua consciência não condene que Deus estará sempre contigo.
Jardim do Èden
Entre o Céu e o Inferno á os limites, respeitá-los te dará melhores frutos na árvore da vida,
passar por alguns problemas e dificuldades encarando-os com coragem não te farão indestrutível, mas te dará um ganho gratuito de experiências para você seguir em frente através das escolhas de oportunidades certas,
O teu "jardim do Éden" SÓ DEPENDE DE VOCÊ, TENHA FÉ, ENCONTRE E VIVA NELE TODOS OS DIAS.
“Já fui fruto podre, folha murcha e galho seco, porém uma raiz resistente, talvez sendo cuidada capaz de se transformar em uma nova árvore.”
Giovane Silva Santos
Pêssegos caídos na horta da dona Maria
José carneiro trouxe uma encomenda
meu DEUS quantos pêssegos pra mim
assim nasceu a árvore da vida.
Tudo começou c uma escolha!
Pergunto sempre: O que mais atrofia e imobiliza o ser humano impedindo de avançar no espírito? Muitos respondem: A droga. Digo: Não... é a liberdade. O homem não sabe lidar com sua independência adquirida no Éden. A árvore do conhecimento do bem e do mal, sabemos que não era uma fruta no natural, mas, o escolher a independência, que seria optar sair da dependência absoluta de Deus, para um governo independente. A influência do diabo ao instigar a cobiça do homem, teve êxito quando disse que seriam igual a Deus se comecem da árvore do conhecimento do bem e do mal. Ali veio a queda, quando o homem potencializou sua cobiça, por influência satânica, desejando ser igual a Deus.
A teologia prega a queda de satanás por desejar ser igual a Deus, mas, não dá ênfase à queda do homem pelo mesmo motivo. Mas ficou registrado que o homem desejou ser igual a Deus. Hoje cometemos as maiores atrocidades por estarmos debaixo da nuvem da independência, precisando Deus arquitetar um novo plano para o resgate do homem, enviado o segundo Adão para resgatar a mulher que havia se perdido. Pois, o primeiro Adão como sacerdote de sua casa, não a resgatou ao ser conivente c ela, escolhendo conhecer o bem e o mal. Chega o tempo, e o Senhor nos envia o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, submetendo a cruz, morrendo a nossa morte para nos resgatar do juízo eterno, formando sua igreja, a noiva do Cordeiro, a mulher que seria resgatada pelo segundo Adão. Mas muitos ainda resistem fazer parte deste corpo formado por vidas ressurretas para submeterem ao governo absoluto proposto por Deus no princípio. O propósito de Deus não mudou, ao desejar preservar o homem sob seus cuidados. Mas, hoje, como no princípio, não nos impedirá de escolhermos a quem servir.
O caminho já nos foi indicado. Faça sua escolha!
Narcizo Mendonça Freitas
Nos filmes provoca tristeza,
Nos poemas provoca saudade,
Na vida, nem tristeza, nem saudade,
Mas ilusão, solidão,
Contemplar o amor de longe,
Ou de perto, mas ao mesmo tempo longe,
Utopia, é seu nome.
Não nasce nem sequer uma folha de realidade,
Enquanto no coração, uma árvore se perpetua...
Fantasia, é o que é.
No olhar diz tudo,
Nas palavras se vê intenções nas entrelinhas,
Na realidade a covardia é valente
Se vale da falta de ousadia,
Ambos covardes, é o que somos.
E fico eu cá, alimentando esperanças,
Regando árvores da imaginação,
Desatando nós na garganta,
Na expectativa de você...
De você.
Eu me perco nos seus olhos
Que brilham como uma noite de luar
O verde se acentua
E me faz flutuar
Lábios que se tocam
Mãos um pouco sem jeito
Corpos selados
No encaixe perfeito
Em baixo da árvore
Momento adequado
Depois de tanto tempo
Você ao meu lado
Palavras contidas
Para não exagerar
Porque não sabemos do amanhã
Só o tempo irá revelar
Não, não quero nada…
Nem o aroma da tua roupagem
Nem a frescura da tua folhagem
Amo-te sem querer nada.
Apenas quero o teu tronco
Para sem tempo o abraçar
E sentir que tenho raízes.
A trajetória de uma vida terrestre é apenas um momento. Nosso tempo se esgota em um instante, e esta linda oportunidade de viver no meio da multidão, chega-nos ao fim.
Sábio, é quem sabe aproveitar esta breve temporada para semear o bem, trilhando o seu caminho com fé no coração; porque Deus é o único capaz de dar crescimento à uma planta, e ainda transformá-la em árvore frutífera.
Atitudes benéficas atraem as pessoas que são semelhantes, e como prêmio maior; conquistamos a amizade dos filhos da luz.
Que cada um possa ter um Jardim da Vida
Regado por águas advindas de um paraíso,
Ao passar pelo Jardim dois irão se formar
E com a energia dos braços entrelaçados,
Pela Árvore da Vida, frutos serão gerados!
Olhar de Poeta
Ana Paula Silva
Autora do livro: Me apaixonei por um poeta
Editora Saraiva – Livro Digital
O Poeta tem um jeito todo especial de ver o mundo, ver o sol, a lua, o mar, as árvores e as folhas que caem dela. Não que ele veja tudo mais bonito, não que ele não tenha problemas, não que ele não fique triste ou se alegre. Mas, ele aprendeu a ver a vida e os acontecimentos de ângulos diversos.
Quando a folha cai de uma árvore, vemos uma folha cair de uma árvore. O poeta vê a folha caindo da árvore, vê seu movimento que é quase uma dança, num balançar ao ritmo do vento, vê toda beleza do seu brilho, que é produzido pelos raios do sol, vê a tristeza acompanhando aquela folha, que foi abandonada pela árvore, numa vagarosa solidão, vê ela se juntar a outras folhas ao tocar o chão, e vê que ela não está mais sozinha, como esteve desde o momento que se desgarrou da árvore. Ele volta seu olhar à árvore, que chora por precisar se desfazer de suas folhas. Ele olha para o céu, que está cinza, as nuvens parecem tristes e tentam ofuscar o brilho do sol, todos parecem compadecer a dor daquele instante. Então, o Poeta sorri, ele sabe que toda essa dor não passa de um outono.
Assim o Poeta vê a vida, ele olha a vida de ângulos diferentes, se uma coisa lhe parece triste, ele corre seu olhar em volta, lento, se for preciso ele muda de lugar, para ter um melhor ângulo, o mundo parece parar para que o Poeta observe cada momento que passa diante de seus olhos. Às vezes o Poeta se entristece, nem sempre ele consegue a melhor vista, mas ele logo busca outro ângulo.
CHÃO E MESA
Não gosto de amores assim
Comidos de garfo e faca
Pelas beiradas
Degustados em pequenas porções
Muito menos de amores frios
Que ficam no canto do prato
Já não descem na garganta
Nem pode ficar pra amanhã
Gostosos são aqueles comidos como fruta
Arrancados do pé ou pegos no chão
Mordidos com vontade
Que escorrem pelo canto da boca
Ingratidão tem perdão
Nem todas árvores tortas escolhem nascer assim…
Algumas se inclina para achar o sol ou já resistiu muitas tempestades e suas raízes estão cansadas.
Infelizmente alguns galhos não suportam o peso da vida e se quebram, muitas vezes vai fazendo estragos ao cair.
Quem olha julga, fala que é uma árvore fraca…
Nesse momento tudo que foi feito é apagado, esquecido!
O ar que foi produzido não é lembrado!
Sua sombra já não é abrigo, só reclamam de suas folhas ao chão, parece que isso não tem perdão, não existe compaixão, seus galhos já foram cortado para servir de moerão para cercar seu lar, mas não vai adiantar lindas histórias contar!
Seus frutos não alimentam…
Mas o que fazer?
corta-la ou recuperá-la?
Nada importa, nada irá mudar as opiniões.
Mas sempre tem uma pequena ave, que faz seu ninho, que come do seu fruto.
Está mesma ave pega sua semente e leva para bem longe, planta como agradecimento de bons momentos.
Um novo broto nasce, em novas terras…
Uma nova história recomeça.
Mas talvez suas raízes realmente não seja profunda, bem provável que suas raízes sejam longas, podem rasas…
E de uma forma absurda tudo continua.
Mas nada importa, sempre irá se entregar ao homem.
Seu melhor ar irá dar!
Seus frutos entregar.
Sua sombra refrescará o viajante que vai e vem de algum lugar e para aqui só para se refrescar e sonhar e depois voltar a caminhar.
Não importa se seus valores não são reconhecidos, se o julgamento lhe apertar lembre-se de tudo que poderá fazer para permanecer sendo você...
Enquanto o mundo se move,
e no relógio o tempo passa,
neste espaço sem você,
apenas a saudade me abraça.
Foi bem aqui, no alto deste morro, que juntos plantamos a semente do nosso amor.
Todos os dias subíamos para rega-la com baldes transbordando de carinho e paixão.
Rapidamente, aquela pequena sementinha criou raízes de admiração e respeito.
Quando seu tronco se tornou mais robusto, eternizamos nele nossas iniciais como uma tatuagem.
Em pouco tempo, seus galhos e suas folhas nos deram sombras de felicidade, e estampado em cada uma de suas folhas, estavam as fotografias da nossa história.
Suas frutas que brotavam diariamente tinham a forma de coração e o sabor do nosso prazer.
Essa era a nossa árvore. A mais bela e frondosa de toda a região.
Com o passar do tempo, já não subíamos todos os dias para cuidar dela. O morro se parecia mais com uma montanha íngreme de difícil escalada.
Você se cansou de subir e nunca mais voltou. E eu por algum tempo, ainda continuei vindo, mas já não tinha forças para carregar os baldes de esperança necessários para mantê-la como antes.
E assim, sem os nossos cuidados e atenção, o tempo se encarregou de dar um destino para ela. Seus frutos já não tinham forma e nem sabor. E suas folhas de tão secas viraram pó.
Hoje não há mais vestígios dela e nem sinal de que um dia ela existiu.
Mas foi bem aqui, no alto deste morro, que eu presenciei o nascimento e a morte da mais bela árvore de amor.
Duas e meia.
Não vou atribuir à má sorte este ardor.
A beira da estrada o sol queima sem pesar.
São apenas duas e meia e calor,
Piso solo quente pra a areia me castigar.
Pra alma não há árvores sombrias
Nem portas pra ventilar.
Prevalecem às tristezas sobre as alegrias
E tempestades dignas de penar.
Elevo-te ao ponto mais alto vida,
Sorria-me ao menos em alguns segundos.
Vejo a esperança tingida
Afundando sonhos e mundos.
Azula-me céu límpido de raios acalorados
Este sol perpassa meus íntimos desejos.
Onde estão as nuvens densas enamoradas,
Que trarão chuvas abundantes de festejos?
"Vejo que o jugo dos seres ultrapassa a humanidade.
Segue sem freio, sem consciência e muito menos linha tênue
Pois, o dedo julga, o pensamento retrata e mata.
Mata-se vida por aqui, independente de qualidade.
Pode ser meia dúzia de gente ou uma árvore, por acreditar que quem está à margem não tem nada a dizer.
Agora, diante de tanta beleza dessa criatura, me torno pequena e imatura ao julgar que esse ser vivo não tem nada a dizer.
Seduzida pelos seus encantos, tu agora guarda meu pranto e meu imenso querer
Mudar o mundo com as letras
Tu serás mais uma ou serás a mesma arvorê?
Chegou o tempo de escolher quem de fato queremos conhecer, a Cristo ou o Anti-Cristo!
Se gastarmos todo o tempo da nossa vida em conhecer a Cristo, não teremos tempo para as coisas do mundo.
Mas, se de fato quisermos gastar nossos dias para conhecer e decifrar, o modus operandi do Anti-Cristo estaremos informados sobre muitas coisas que são mal ou boas, menos do nosso Senhor Jesus Cristo!
E aí continuaremos a comer da árvore do conhecimento do bem e do mal, ou comeremos de fato da Árvore da Vida que é Cristo?
Pr. André de Castro
