Poemas de Sol
Se merecer a lua…
Queira o sol para aquecer …
E as estrelas para orientar os caminhos desconhecidos, chuva para acalmar a alma !
Poluitureza
Que a poluição atmosférica não nos impeça de ver um belo pôr do sol.
Que o corte ilegal das árvores não tire a alegria do canto dos pássaros.
Que a queima de árvores não impeça uma bela tarde chuvosa.
Que a poluição do mar não impeça as baleias de dançar.
Que a poluição do solo não impeça o nascimento de belas flores na primavera.
Que cada um de nós assuma nossa responsabilidade em cuidar da natureza, para que no futuro não falte o que a natureza nos proporciona hoje.
“ Naquela manhã sem sol acordei com preguiça.
Senti uma brisa mansa e suave,
O perfume de Deus invadiu a casa,
Algo leve como o amor me tocou,
Me chamando para um novo e lindo dia.
Foi na xícara com café que saboreei tudo isso!"
Um dia de sol pode ser um dia lindo!
Mas um dia chuvoso tem seu charme...
Chamego, aconchego é duas xícaras de chá por favor!
Mistérios da vida: valorizamos o sol quando a escuridão vem.
Valorizamos os amigos e irmãos quando eles se vão.
Valorizamos os nossos pais quando eles partem.
Valorizamos o trabalho quando estamos desempregados e com dívidas a pagar.
Valorizamos o calor quando o frio esfria o nosso corpo, epassamos a amar, quando estamos só.
"POR ISSO, VALORIZE A VIDA E O QUE VOCÊ TEM."
Quando o sol reluz
Os desejos inacabados
Apague a luz.
Finde-se em meu jardim
De Íris enegrecida,
Escureça e amanheça em mim.
Luz, poética leveza.
Um feixe de luz
Atravessa uma fresta
Fino raio de sol
Descortina fumaça
A poeira de giz
Uma festa bonita, suspensa
Partículas sem vida à vista
Muita coisa eu vi no mundo
Quase nada tanto assim
Poético, profundo
Ou então
Que leve a mente flutuar
Numa bolha de sabão
Fragrâncias, perfumes
Costumes de infância
Perdidos no tempo
Dizem mais
Que lembranças em palavras
Trazem leves alegrias
Coisas quais não vividas
Diferentes da infâmia
Que figuram na lista
Dessas coisas vãs que vi no mundo
Que levaram os leves dias
Penso
Chega a ser engraçado
Essa coisa que ficou perdida
Em algum triste lugar
Simplesmente elas, por serem
Leves e bonitas, coloridas, flutuantes
Tenho mesmo a impressão
Tê-las visto distantes
Mesmo antes de eu ouvir dizer, um dia
De existência das estrelas
Pode ser também que eu não tivesse
A malícia de enxergar-lhes diferenças
Tão feliz facilidade, na beleza de viver
Mas a gente se deixou levar
O mundo carregou toda delícia
E qualquer leveza que na alma havia.
Edson Ricardo Paiva.
MEU OLHAR
O por do sol coloria o horizonte numa estupenda sintonia
Senti a esperança renascer
E vi que tudo é possível
Quando se tem fé no peito
O silêncio me proporcionava que o melhor ainda estava por vir
Meu olhar se perdia
E era minha busca em você
E nesta sintonia percebi
Uma calmaria se aproximando dando lugar
A uma conexão profunda
Nestes instantes
Tomou conta de mim
A paz que tanto procurava
Com o meu olhar no horizonte
Junto do seu!
Anônimas do amor
Estou aqui deitada na beira da piscina sob o sol quente chapada e percebi que não quero fazer isso. Não quero contar nossa história de amor, não quero falar ou mostrar o quanto sou feliz por ter você em minha vida, e como foi lindo te conhecer, porque para eu fazer isso eu teria que perder minutos importantes com você, momentos únicos que quero fazer segredo só nosso, beijos molhados assistidos apenas por nós mesmos, lembranças raras que só podem ser contadas por nós, transformarei esse amor no maior que já tive, o mais saudável no sentido mais amplo, vivido e desfrutado por isso, não posso compartilhar nada tão raro para dedicar a este mundo virtual, e o que sinto por você é real demais para eu perder muito tempo mostrando nossa dedicação e amor paciente, nossa história é única demais para ser contada nas entrelinhas da rede social merece ser lida nas páginas amarelas de um livro em negrito merece ser ouvida por nossos filhos e depois contada para nossos netos, como lembrança de uma linda história de amor seria como um filme na memória deles, imagine em 2088 onde o amor será a futilidade de uma cena de alguma nova rede social ainda mais inteligente, nossa história ainda fresca como nas entrelinhas de quem ainda sonha em sentir o gosto desse verdadeiro amor..
Palavras para Kiavash Patrick Adibzadeh meu doce amor.
Você vem comigo
Não quero nenhum segredo para nós dois
Depois que o sol partir nós vamos juntos.
Mãos dadas na mesma direção
E vamos passar a escuridão juntos caso a ventania insistir em ficar...
Um conhaque e mel está bom para essa noite.
Mas quando o dia amanhece vamos começar juntos tudo dinovo.
Vamos por nossos telhado no céu e plantar juntos os botões de rosas.
Teremos novos bordões para sorrir e cantar.
Nós dois somos bons em recomeçar!
Juntos podemos voar para longe desse abismo.
Você vem comigo e o paraíso fica perfeito.
Sentiras meu coração em seu peito
Na hora que suas asas se abrir e voar!
"Impressionado estou com você, assim como Van Gogh com o sol
Pintaria um quadro de nós dois, em tons de paixão e amor
Sua beleza é como uma obra de arte, impossível de explicar
Assim como os girassóis do artista, que jamais irão murchar"
ANTÚRIO NEGRO
O som do vento no cerrado
faz dançar a misteriosa flor
O raio do sol do alvor
veste ela de significado
Que belo tom
mística flor
É um amor perfeito
hipnotizante, um louvor
Anthurio o seu nome
teu fascínio, pronome
- Negra é a tua cor!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
Junho, 2023 - Araguari, MG
Céus
Céus são como um grande espelho
Que reflete a luz do sol e da lua
E também as cores do arco-íris
E as nuvens que mudam de forma.
Os céus são como um grande palco Onde as estrelas brilham à noite
E também os planetas e cometas
E os fogos de artifício que explodem.
Os céus são como um grande mistério
Que guarda segredos e surpresas
E também os sonhos e desejos
E as histórias que contamos.
Os céus são como um grande poema Que inspira a arte e a beleza E também o amor e a esperança E a vida que vivemos.
Imagina eu e você andando de mãos dadas pelas ruas da cidade
vendo o amanhecer e o pôr do sol eu olhando nos teus olhos e dizendo o quanto eu amo você.
Para Rômullo A.
incendeia, queima, acende.
ouvi dizer que nem o sol é tão quente quanto seu olhar
e que a tua luz nem se aproxima daquele cintilar.
deixa o teu corpo esquentar,
sentir o calor, energizar.
o seu poder nunca vai acabar.
o tempo não apaga suas marcas,
suas fases não mudam nada
mas sei que um dia, você há de esfriar
e se perder para me (in)felicitar.
ah, te amar...
é como te procurar na luz do luar
sem esperança alguma de achar.
enxergo dentro de ti, um olhar penetrante
que cerca, vai avante.
onde se sente em casa deixando livre a sua alma.
se joga, se liberta.
espalha teu calor, o amargo sabor do teu corpo em chamas.
o interior exala um aroma alcóolico
o exterior é combustão.
soube aproveitar a costela de adão.
na fumaça do teu fogo
já não consigo mais respirar,
me prende para depois não saber soltar.
entenda, você não sabe amar outro alguém.
foi como virar um hospedeiro de sua lesma,
um dia você vai entender quando te disse
que você só sabe amar você mesma.
Minha Alma
Um dia sem sol
é pior que uma noite sem luar
Um eu sem você
São polémicas que ninguém vai poder contar
Minha alma
Minha razão...
RUA DO SOL
Recife,
Há quanto tempo não sai do meu pensamento.
Me consome da alma ao coração,
Transborda lágrimas em meus olhos
E deixa minha vida sem cor.
Recife,
Eu que conheci tuas histórias,
Tuas bravas conquistas,
Tuas batalhas incessáveis,
Hoje virei teu prisioneiro.
Eu que conheci tuas belezas,
Do castelo ao teu Marco Zero,
Do rio ao mar,
Hoje só vejo solidão.
Recife,
Tuas pontes só ligam meus desesperos,
Teus museus só contam a minha própria história,
Teus monumentos são retratos de dias que já se foram.
Nas ruas antigas e boemias eu vivo,
Me afundo às vezes no Capibaribe, às vezes nas tuas águas salgadas,
Mas não consigo me encontrar.
Na Rua do Sol,
de eternos escuros,
foi o último beijo,
último olhar.
Foi lá que parti de olhos marejados
e hoje vivo na Rua da Saudade.
(não a Rua do Recife, mas a Rua da Saudade que habita em mim).
Recife,
Há quanto tempo não sai do meu pensamento.
Eu gosto de dias cinzas!!
É!!
Amoooo!!!
Detesto dias de sol!
E a praia?
Eu odeio!!
Acho um erro da existência.
Primeiro porque a água é salgada.
Água pra mim tem que ser doce.
Segundo porque tem areia.
Se ainda fosse grama, pedra, terra,
flores,
pra chegar até o mar...
Mas areia?
Me poupe.
Cruzar a areiaaa pra chegar na água salgada??
Na moral, é muita falta do que fazer.
Terceiro erro: o calor.
Pqp!!!
Se ainda tivesse um regulador de temperatura...
E quarto: a fotofobia nivel master.
Quer dizer,
pra que vou ficar cega,
num lugar que é um inferno de quente,
que a água é salgada e ainda tem areia??!!
Praia é um erro do criador!!!
Podia fazer coisa beeeem melhor...
Imagina,
um mar de água doce,
com grama, pedras,
flores...
Odores...
Num lugar com sombra!
Sem falar que a praia estraga minha branquelice natural...
Outro erro!
Não rola!!
Banho só de lua.
E tem mais,
No Rio de Janeiro
chamam praia de natureza,
mas pra mim é cenário.
Fora ser um esgotão!
Não dá.
E na areia, arghhhh...
aquela super lotação!
Ficam invadindo minha aura!!
Num guentooo!!!
Na boa,
Deus não tava inspirado no dia que criou a praia!
Isso se Deus existir.
Praia é coisa do Diabo!
Ele não mora no inferno?!
Kkk
Enigmas
Um caminho longo e uma ponte que fala,
um monte gigante e uma flor sob o sol,
no coração do monte há um vulcão flamejante,
o monte está a ponto de entrar em erupção,
e já não sabe o que fazer com o seu fogo ardente,
para que ele não exploda e queime a flor,
que vive de admirá-lo em suas encostas.
Extasiada está sempre aquela pequena flor,
pelo arrebatamento que lhe causa o monte.
Imagina que a flor tem o sonho de tocar seu coração,
e o monte tem um desejo ardente de encurvar-se
até tocar em suas pétalas para ali adormecer seu coração.
Ao lado do monte está aquela ponte inquieta,
sussurrando incentivos de partidas constantes,
vem! Vem! A ponte chama a flor sem cessar.
Como se a ponte também amasse a flor,
e do pé do monte, a ponte a flor quisesse arrancar.
Mas que nada! Que nada! Somente impressão!
A ponte é apenas um enigma que abre a sua boca para reclamar,
mas seus desejos claramente, a ponte não consegue expressar.
No meio da ponte está adormecido o tempo,
que nela, a sua fadiga foi descansar.
Como pode o tempo no meio da ponte assim parar?!
Cadê a força desse tempo que não deseja mais passar?
Há um passarinho que seu bico não consegue calar,
está sempre transportando assobios entre o monte e a flor,
dia vai, dia vem, e o passarinho com seu bico cheio de assobios,
leva aos ouvidos do monte as declarações de amor da flor,
e desce de lá com o bico repleto de assobios do monte,
para entregar fielmente aos ouvidos da flor.
Mas até quando? Até quando?!
Até quando o tempo na ponte vai descansar?!
E por qual motivo o tempo não consegue despertar?!
O monte até que tenta, se esforça para encurvar,
mas o seu orgulho é ainda muito maior que o amor,
que no seu coração sente pela pequena flor.
E o tempo? O tempo até que tenta acordar,
mas a ponte sem perceber segura o tempo,
e no impulso de suas contradições e impasses,
impede o tempo de despertar e mudar as coisas para sempre.
Rozilda Euzebio Costa
Em tempos que uma névoa sombria paira sobre a Terra, a Fé é o sol que ilumina suas almas.
(Edileine Priscila Hypoliti)
(Página: Edí escritora)
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