Poemas de Sol
Olha o Sol lá fora menina bonita
Sorria!
A vida precisa do seu sorriso,
da sua beleza, do seu entusiasmo.
Não permita que nada nem ninguém tire seu sorriso
Ou que tire sua felicidade contagiante
Viva!
O dia de hoje não volta, e não importa o que fazemos
Os dias seguem, e você faz sua felicidade
Não dependa de outros para ser feliz
Comece a felicidade em si mesma
Nas coisas mais simples que estiver em ti
Por mais que a tristeza nos invada,
procure aquela felicidade miníma,
e a transforme no maior sentimento que você possa ter
e doar esse sentimento, para todos aqueles que precisam
do seu sorriso, para poderem ter entusiamos a sorrir também.
Caminho de casa
O fogo nunca falam de seu calor
Cujo o olho de pedra está na terra
A tapeçaria de linho branco
O futuro é uma fumaça ao céu
A aranha apanha as estrelas
O leão ruge com o seu som amargo
A sua mão para abraçar o vento
Valerão a chuva na terra seca
A minha barba segue a orla do mar
Refugiado ao calor da vigília da noite
Lábios cantam o trigo banhado no fogo
O passado se alegra com o homem livre
Profundo é o abismo do meu coração
Estou fechado nesta água que é o mar
Arderá minha pele sobre o calor do sol
Está comprido este caminho para eternidade
Quem conhece o poder de uma caneta
Edilley Possente
Quando você ainda nem me conhecia
Enquanto você saía com os amigos
Enquanto você conhecia outras mulheres
Enquanto você ouvia suas cançoes favoritas
Quando você assistiu um belo por do sol na areia de uma praia
Eu ainda estava aqui
Quando você me encontrou
Quando me contou das suas historias
Quando você me tocou
Quando sorriu
Eu ainda estava ali
Quando você se despediu
Quando sumiu
Quando você me disse "olá"
Quando você não disse mais
Eu aqui permaneci
Enquanto você queria jogar
Disposta, daqui eu não corri
Mas é iminente que uma hora
Não vou mais estar aqui.
Nem ali
O sol infiltrado entre as fibras de minha cortina,
acordou-me vagarosamente,
ainda sentindo a preguiça natural sorri,
pois quando somos interrompidos de algo bom.....
por outro maravilhoso só nos resta contemplar.
Deixa-me ao meu sol
Irão derrubar uma parte do Recife
Em nome da especulação imobiliária
E do lucro das empreiteiras
Que por financiarem candidatos
Se tornam em senhoras do Estado
Enquanto este negligencia o clamor de muitos
A cidade que antes era coisa pública
Passa a ser mais privada
Dizem que o projeto é bom para todos
Mas não tenho certeza disso
Depois de erguerem as torres
Eu não mais sentirei o vento no meu rosto
Ao caminhar por lá e nem verei o pôr do sol
Terei que me desviar dos novos prédios
Para contemplar o céu estrelado
Então faço o mesmo pedido de Diógenes de Sínope
Peço que não me tirem o que não podem me dar
E que saiam da minha frente
Para que eu seja deixado ao meu sol.
Passa-se a noite, vem um sol ardente e bruto
Morre a flor e nasce o fruto
No lugar de cada flor
Passa-se o tempo em que a vida é todo encanto
Morre o amor e nasce o pranto
Fruto amargo de uma dor
(...)"O sol morno de outono
clareia minha manhã amarelada.
E mais uma semana se inicia
ausente de tua presença.
Distante em horas,
querer perdido em pensamentos...
Escolho a cor da camisa
para o trabalho.
Destino atrasado
nessa minha pressa de você..."
Monotonia
Vês o céu de raios ofuscantes e primor Luzido?
Vês o sol entre teus olhos convertido?
És vaidade na vida, onde já se foi presumido.
Tua glória empavesada e assumida,
Fará tornar-se até a airosa manhã oprimida.
Sol e Lua se encontraram com alento e sem pudor.
E um dia mostrar-te-ei o quão sublime é o meu amor.
Sinto-me hoje desvanecida.
Em tuas faces, considero-me equivocada.
Ostentas meu coração inflamando as mais sublimes faces ao considerável nada.
Não mais me considerarei humana,
Minha mente quase profana necessita de alento.
Meu amor por ti peleja,
Ao mesmo ponto onde fraqueja presumindo o desastre iminente.
Comparo-te ao aljôfar mais precioso.
Sendo assim, sigo minha busca somente a te encontrar.
Pois nem isso me seria tudo,
Já que tudo para mim é nada.
Me cubro de espasmos,
A vista de teu rosto, meu amado!
SER POETA
(Gleidson Melo)
Ser poeta é acreditar na grandiosidade das coisas simples. É poder mergulhar na imensidão azul do conforto da alma e encontrar a paz necessária para a inspiração. É ter a sabedoria necessária para curtir um pôr-do-sol, uma noite enluarada e deliciar-se com o silêncio das madrugadas. Ser poeta é estar feliz e sempre de bem com a vida.
Por todos
Nos pores-do-sol.
O cintilar dos meus poros na pele,
Em porres.
Sob a eletrização dos pelos,
Do espírito entre eu e Deus.
No todo.
Chega logo a noite.
E aparece lá no alto,
uma tela, pincelada de azul,
batida de branca, se transformando
em um grande circulo.
A lua podendo mostrar
a superioridade em relação
as estrelas.
Meu olhar se direciona,
a tão bela imagem.
O luar me remete
a seu olhar.
Olhar pintado de verde.
Com raios do Sol.
Eu
Eu nunca guardei flores
Embora fosse como se as guardasse
Minha vida flutua como as asas
Voa no céu e na imaginação
E anda no coração das estações para observar e para amar
Apenas o sentimento do coração tem brilho
e tenta comunicar-se com qualquer cor
Embora ela sinta vida... como um pôr-do-sol, que é sua existência,
sempre esfria ao lado da planície
e me diz, como se fosse um sol quente,
Que o meu mar é uma janela.
(Inspirado, sem saber, em "O Guardador de Rebanhos" - Alberto Caeiro (Fernando Pessoa)
Enquanto o dia existir
Enquanto o sol não se apagar,
E as nuvens passar apressadas
Encobrindo o luar, e no céu uma
Estrela teimosa insistindo em
Brilhar, como insisto em lhe
Dizer para sempre vou te amar.
DESENCONTROS ( O Sol e a Lua).
Quando sonho com você, eu vejo a lua.
Só em sonhos, porque na realidade eu a procuro, mas me parece tudo escuro e, como uma fada mágica, você desaparece e, quando amanhece eu acordo, para a realidade e não a tenho a meu lado.
E no romper da aurora o SOL brilha e a LUA vai embora.
Eu sou o SOL, você a LUA.
E num eclipse da vida, haverá ainda um dia de nos encontrarmos, para transformar esse sonho num real encontro de AMOR, tendo as estrelas como nossas testemunhas.
Ah, minha doce vida.
Como podes entender esse enigma?
Ao mesmo tempo, menino e homem.
Alegre e triste.
Paradigmas opostos,
mas que unidos se tornam você.
Um sorriso e um olhar triste
Que clamam por uma felicidade verdadeira.
Sem tristezas nem decepções.
Que sonha com a alegria.
A Alegria de um dia de domingo
Com o Sol batendo na janela do quarto
Lembrando-o que tens mais um dia para tentar ser feliz
Ah doce vida, quem poderá entender esse enigma de homem?
Talvez o interessante nem seja entender, ou explicar esse enigma;
E sim, aceitá-lo como for
Sem perguntas, sem suposições; apenas como é.
Se um dia eu pudesse existir novamente
Se eu pudesse voltar no tempo
Se um dia eu pudesse sentir intensamente
Se eu pudesse novamente viver por um momento
Eu seria tão quanto o sol
Eu seria tão quanto o mar
Eu seria tão quanto a lua
Eu não teria medo de amar
Se um dia eu pudesse não ter medo
Se eu pudesse ser sentido
Se um dia eu pudesse tudo ver
Se eu pudesse ter escolhido
Eu escolheria quase tudo novamente
Eu escolheria viver
Eu escolheria claramente
Eu escolheria você
Numa manhã de sol te encontro,
nela sinto seu calor, vigor,
no olhar tudo fala.
Por ambos pertencer,
mais que tudo, felizes ser,
meu seu corpo entreter.
Constrói felicidade,
gera numa só realidade,
ela com toda simplicidade,
coisas quem te, ama se verdade
De tanto comparar-te:
Com a luz do sol,
com a luz da lua,
com o brilho
das estrelas
você me transformou
num astronauta...
Sol Poente, Sol Nascente
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A claridade multicolorida que se despede
Nuvens que cercam o triste entardecer
Manto cinzento na abóbada celestial
A lua-satélite desnuda na madrugada
A brisa que chega trazendo a manhã
O Sol a raiar ponde fim à escuridão
Rosas a desabrochar com aroma matutino
E as musas a sorrir, conquistando os olhares
Dos amantes solitários que na flor da mocidade
Sonham encantados com a possibilidade de amá-las!
Transbordando-me em sol
O sol da manhã dilacera meu espírito
Me questiono recebendo a luz do dia
Se eu devo achar isso bonito
ou se devo derreter em poesia
Opito pela segunda opção
E aqui estou
Sou um poeta em evolução
Mentira, não sei o que sou
Nem poeta mais eu consigo ser
Vomito qualquer coisa em um papel
E mexendo nesse vomito pude ver
Se abrirem as portas do céu
Agora sou o cúmulo do absurdo
Um incêndio debaixo d'água
Uma orquestra para surdos
Uma paixão sem mágoa
Parque aquático no deserto
Algo desconhecido por mente sã
Navegando nos mares do incerto
Me achei, como estrela da manhã
E o ambiente se mantém iluminado
Mesmo após eu fechar a cortina
Posso deixar assim afirmado
Que sou o sol que me ilumina
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