Poemas de Separação

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Porque eu me lembro do entusiasmo,
De quando nós éramos para sempre
Antes de todos os ventos
De arrependimento e desconfiança

Agora estamos sentados no seu carro
E nosso amor é um fantasma

Tão bem, é como eu queria está
A saudade no meu peito
Faz o coração apertar
Me da um tempo
Temos momentos
E eu já não consigo esperar
Não deixe tudo isso aqui se acabar
Eu sei que é difícil
Mas juntos eu sei que vamos superar
A vida deve ter um sentido
Vem comigo, vamos encontrar

Eu tenho aquelas lembranças
Que não consigo esquecer
Acho que é pelo simples fato
De eu só pensar em você
Um dia tão diferente
E eu me sentia tão feliz
Você deitada na minha cama
Era o que eu sempre quis

Eu achava que isso ia durar
Tipo para sempre como os contos de fada
Mas na realidade isso não se encaixa
É cada topada que a mente trava
E nessas travada eu descobri que me perdi
Me peguei pensando no que foi que eu fiz
Seria carma ou uma fase infeliz
Só sei que o tempo passou
E não conseguir descobrir
Não sei nem se tenho culpa
Mas não queria te ver assim
Tão longe de mim
Sera que sente o mesmo que eu sentir
Essa saudade que não parece acabar
Essa vontade louca de te ver
Essa louca vontade de te beijar
Eu penso em te chamar
Voltar aos velhos tempo
Tentar recomeçar
Mas se você estiver feliz
Eu irei me alegrar

Sei que sou egoísta
De te querer só pra mim
Mas eu fico feliz
Só de te ver sorrir
Me da um tempo para poder me explicar
Deixa eu te mostra
Podemos está sempre juntos
Mesmo que tenha a distancia para separar.

Tenho certeza de que não estou sendo rude
Mas é apenas sua atitude
Está acabando comigo
Está estragando tudo

Você é rock'n'roll,
Eu sou bossa nova;
Você cultua o físico,
Eu alimento a alma;
Eu pavimento estradas de sentimentos,
Você caminha pelo atalho das sensações;
Eu mergulho nas emoções,
Você flutua no desejo;
Eu saio velejando,
Você não solta as amarras.
Tentamos um ponto de encontro,
Mas nunca encontramos a convergência...

Meu amor, ele me faz sentir como ninguém
Como ninguém
Mas meu amor, ele não me ama, então eu digo a mim mesma
Eu digo a mim mesma

Um, não atenda o telefone
Você sabe que ele só está ligando
Porque está bêbado e sozinho
Dois, não o deixe entrar
Você precisa expulsá-lo novamente

⁠SEPARADOS PELO SILÊNCIO...

Ela estava distante
E eu não quis incomodar
Viramos e dormimos sem um boa noite dar
No escuro do quarto, tentei me aproximar
E ela se esquivou sem deixar eu encostar
Não sabia como prosseguir e nem o que falar
Então apenas chorei baixinho para não lhe acordar
No dia seguinte eu percebi
A cama estava fria mesmo com ela ali
Apenas me levantei e sai
Seria injusto ficar aonde já não existia amor para mim.

⁠Eu já te superei! Certeza eu superei!
Mas não manda mensagem outra vez!
Senão recairei!

A gente tentou
Mesmo assim, amor
Você jogou fora as histórias
As memórias, tudo que a gente criou

Andando de boca em boca
De copo em copo, um dia por vez
Pensando na volta, motivos não faltam
Meu Deus, o que você me fez?

⁠Recuperando as memórias
Do que eu fiz
No tempo junto ao seu lado
Fui feliz
Quem sabe um dia eu te encontro
Por aí
Será que ainda vai lembrar
De mim?

⁠Louco Amor

Louco amor de chegada
Constrói
Eleva-se
Divide
Soma e multiplica
Engrandece
Sorriso
Pluraliza-se.
Louco amor de partida
Diminui
Enlouquece
Desvanece
Cala-se
Transforma e aponta
Distancia-se
Bloqueia
Solidão
Singular.
Louco amor.

Sol e sal, carnaval
Queria tanto te encontrar
Mas que pena que você fugiu de mim
Sem querer, eu fui perceber
Que não sou nada sem você
Mas você nem me ligou
Partiu

Pare, engula seu choro
Faça a maquiagem, deixe de bobagem
O amor sempre bate na porta de quem
Já não quer nem saber

Guarde seus risos, manias
Suas fantasias, mentiras mesquinhas
Pra outros amores, suporte suas dores
Que eu vou viver só

Sinta o vento vindo
Esqueça o que passou
Pague o preço disso
E siga a vida, amor

De que é feito o amor?
Dizem que o amor é paz
O que o amor me deu
Ninguém vai me tirar
O meu amor só crê
Nas visões que o amor me dá
Se uniu dois corações
Não vai mais separar

Vacilou, perdeu e agora chora
Implora me pedindo pra voltar
Desencana, vai, sai da minha cola
Esquece, dessa vez não vai rolar

Ela

Ela era jovem e bela
seu sorriso encantador
era toda sonhadora ela
e acreditava no amor

Ela acreditou ter encontrado
o amigo namorado
que envelheceria com ela
que seriam pra sempre casados

Mas o tempo passou
e Ela envelheceu
e entristeceu
e o eu sorriso desapareceu

Ele não percebeu
o mal que lhe fizera
nem se quer reconheceu
que havia destruído ela

Pensou, mereço coisa melhor
não se olhou no espelho
partiu, sem dó sem dor
virou as costas, não aceitou conselho

Ela ficou amarga
e entristeceu
e quase morreu

Como uma flor
maltratada murchou
e mesmo com muita dor
ela ainda se levantou

Verdades Lastimáveis

Doeu
Doeu saber que você iria embora
Doeu saber que você me jogou fora
Doeu não te ver pela última vez

Pesou
Pesou o que você me disse
Pesou minhas atitudes estúpidas
Pesou na minha consciência

Tentei
Tentei me recuperar, para não te machucar
Tentei te querer, sem me afastar
Tentei te explicar, que não sou melhor
Para ti, e para quem está ao meu redor

Mas não foi suficiente
O meu egoísmo te afastou
O meu medo te desconsertou
E minhas promessas de amor
Teu coração liquidou

E agora
Agora me resta aceitar
Que seu amor deve estar pelo ar
Pronto para um outro pulmão respirar
E eu ficarei sozinho
Só eu e meu caminho, repleto de vazio

Uma espécie de perda

Usamos a dois: estações do ano, livros e uma música.
As chaves, as taças de chá, o cesto do pão, lençóis de linho e uma
cama.
Um enxoval de palavras, de gestos, trazidos, utilizados,
gastos.
Cumprimos o regulamento de um prédio. Dissemos. Fizemos.
E estendemos sempre a mão.

Apaixonei-me por Invernos, por um septeto vienense e por
Verões.
Por mapas, por um ninho de montanha, uma praia e uma
cama.
Ritualizei datas, declarei promessas irrevogáveis,
idolatrei o indefinido e senti devoção perante um nada,

(– o jornal dobrado, a cinza fria, o papel com um aponta-
mento)
sem temores religiosos, pois a igreja era esta cama.

De olhar o mar nasceu a minha pintura inesgotável.
Da varanda podia saudar os povos, meus vizinhos.
Ao fogo da lareira, em segurança, o meu cabelo tinha a sua cor
mais intensa.
A campainha da porta era o alarme da minha alegria.

Não te perdi a ti,
perdi o mundo.

Me pego pensando no que de fato deu errado com a gente, tínhamos planos, tínhamos afeto, tínhamos um ao outro.
Em uma parte do caminho nos perdemos? Não consigo imaginar quando, se foi naquela viagem onde não conseguimos nos conectar. Lembro, você queria ir a todos os lugares turísticos e eu só queria permanecer no quarto do hotel, queria amor, queria conexão uma pausa onde só nós dois existíssemos.
Não sei se foi ali, mas era notório que já estávamos vibrando diferente. Você não estava presente.
Eu queria você comigo, sempre quis, e isso que me dói, querer você é algo que me quebra sempre, , porque ainda não consigo dizer não, toda vez que insiste em me procurar.
A decisão de partir foi tua, e eu sempre deixo a porta aberta para você. Me iludo na falsa esperança de um dia sermos um casal.
A mania de ter você é tanta que ainda compro o seu vinho favorito e parece estranho o que vou dizer, mas o mantenho gelado, como se fossemos bebê-lo todas as noites...
Não consigo explicar essa mania de te querer e de permitir ainda, que seu toque me alcance.
Estou sentada, isolada, pensando em você, mas agradecendo, porque apesar dessa abstinência da sua pele, estou obrigando a minha mente a te esquecer, pior que quebrar a quarentena, é deixar você me quebrar todas as vezes que resolve aparecer... Bendito esse vírus que me afasta de você.
Mereço muito mais que um amor raso e ficar longe de você, me fez perceber que a tanto tempo não me sentia inteira.

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