Poemas de Saudade de Poetas Portugueses

⁠Enquanto estamos imersos em nossos smartphones, está tudo bem.
Mas quando é o outro, nada convém.

⁠Às vezes, é mais fácil saber o que não queremos do que aquilo que desejamos.

⁠Fracos unidos dificilmente serão vencidos; a força da união transforma fraquezas em fortalezas.

⁠Na moral do oprimido, todo bem-sucedido é presunçoso ; na moral do opressor, todo fracassado é preguiçoso.

A raiva por 'nossas' expectativas não correspondidas nos cega e gera injustiças.

⁠Vozes opressoras ecoam em todos os cantos, classes e categorias sociais, inclusive entre o 'povo santo'.

⁠Um dos grandes equívocos da população é querer uma solução definitiva para frustração, rejeição, solidão...

A desigualdade natural é uma das causas das guerras que assolam o planeta Terra.

Na geração atual, presenciamos um empobrecimento do discurso, que fragiliza a narrativa.

Ultrapassar a linha tênue entre fantasia e realização pode nos levar à destruição.

Apesar da sedução, vale lembrar que entre a fantasia e a realização, esconde-se a exposição, frustração, decepção e desilusão.

⁠Entregar-se a alguém além do seu bem é sempre correr o risco de se tornar refém desse alguém.

⁠O medo de se tornar refém dos amantes pode funcionar como inibidor da traição, fazendo com que algumas pessoas valorizem a fidelidade e a segurança de seus relacionamentos.

Identidade e propósito definidos conferem sentido à vida, tornando as escolhas mais seguras.

Não há nada de novo no confronto entre o velho e o novo; exceto o bastão renovado que seguirá com a nova geração.

É a realidade, e não as possibilidades, que muda a vida da maioria, o que dificulta ações preventivas.

Antes de expressar insatisfações por não ter recebido atenção, considere que o outro também tem ocupações.

⁠Estamos sujeitos ao tempo presente, único concreto diante do futuro incerto e do passado disperso.

Enquanto cientistas da IA se encantam com possibilidades infinitas, as ciências humanas refletem sobre limites e consequências éticas.

⁠Nunca conhecemos o outro em sua totalidade; percebemos apenas uma fração do que ele revela, entrelaçada ao que imaginamos e projetamos.