Poemas de Realidade
Nós nunca queremos o que é nosso, temos um desejo febrio pelo que não podemos alcançar.
O amor que a vida nos dá não é nada parecido com aquele que julgamos merecer, o emprego que temos não lembra nada o que sonhamos um dia ter. E por assim vai, a casa, o carro, até mesmo os amigos, parecem nada mediante da nossa enfadonha arrogância em querer da vida mais do que ela pode nos dar.
Desculpa dizer, mas você precisa parar de olhar para o seu umbigo e começar a olhar em volta. Talvez, ela não seja uma modelo americana, mas é ela quem te ama.
Desculpa ressaltar, mas se você não estudar não vai sair desse lugar, vai continuar no mesmo emprego a vida toda, e nada vai mudar.
Vale a pena lembrar que sim, você merece tudo o que sonhou, mas existe uma linha tênue entre o sonho e a realidade, não caía em sonhos jurando ser a realidade.
Vai lá, corra atrás, persista, sonhe, mas se nada der certo, se a vida insistir em te mostrar que esse não é o caminho, procure uma nova vocação, um novo sonho, abra mão dos sonhos e desejos de quando era adolescente, você não é mais aquela pessoa e agora pode querer outra coisa, traçar novos rumos.
SEJA REALISTA:
Analisando profundamente a maneira como temos vivido, queremos ter razão, mesmo conscientes de que todas as explicações que damos... Sempre terminarão em justificativas sem fundamento diante da realidade vivida. Pois há sempre uma resistência em admitirmos que as feridas profundas no coração estejam sendo abertas por nós mesmos e não percebemos que, cedo ou tarde, seremos vítimas dos nossos próprios desejos e ilusões.
A REALIDADE:
_Você pode chegar ao topo com mentiras e trapaças, mas receberá apenas ilusão e a sua promoção — será a morte (Provérbios 21:6).
CAIA NA REAL:
Devemos pesar toda nossa vida diante do crivo das Escrituras, se realmente cremos que ela é Palavra de Deus.
Tanto quis
Muito desejei
E agora não me importa mais
Como explicar tal mudança
Que agora se faz presente?
Será que apenas agora
Consigo realmente enxergar
A verdade que sempre esteve lá?
Eu volto sempre a pensar, de mim ninguém vai gostar.
Por mais que eu queria me apaixonar,
Amando com toda reciprocidade,
Mas isto está fora da minha realidade.
Amar por carência
É pedir para sofrer por indecência ,
Já que o mundo só enxerga aparências.
Rotina
“Bom dia,
Mais uma manhã se inicia,
O sol no céu e a polícia na periferia.
Helicópteros sobrevoando e as crianças pra escola caminhando.
Seis da manhã vocês não querem nem saber
O que pode acontecer? Só Deus pode saber.
Na prece de cada um “que eu não seja mais uma vítima, amém”,
A culpa é do governo que não enxerga o que há além,
Há amor e luta, sobreviver aqui é maior loucura.
O bandido vende seus bagulhos pelas de cem, mas os políticos lá do Plenário lucram também.
A TV ensina que somos maus: as pessoas de cor, os gays, os favelados etc e tal.
Não nos querem nas praias, não nos querem na Zona Sul,
Mas se eu der calote, chego até em Istambul.
Polícia, pare de nos matar porque é moda! Na hora cês não pensam, mas tudo que vai, volta.
Polícia do Estado é o veneno. Por que fazem isso com a gente? Não compreendo.
Tô cansado, tô exausto de ser tratado desigual por ser favelado.
As pessoas daqui não merecem seu respeito? Tô cansado de ignorarem nossos direitos.
Parem de nos matar, eu imploro, só queremos respirar!”
Meu filho, meu algoz...
Meus olhos já não têm o mesmo brilho de antes
Meu corpo, já não é aquele: esbelto, ligeiro, jovial
Dizem, em versos, que sou anjo, por ser mãe
Mãe que sobrevive, apenada, em cárcere meu
Cuida-me um filho que amo, calado, ausente, impaciente
Nada reconheço entre as paredes que afirmam ser meu lar
Não sei dizer a exata cor das paredes de meu quarto
Olho-me no espelho... não sei dizer quem ali se reflete
Sigo os dias a velar as horas, ao pé de uma janela vazia
Horas e dias que passam sem me notar, sem nada contar
Durmo e acordo em desalento, tendo ao alcance leite e água
Deixados pelo filho, que, por vezes, soturnamente me visita
Adormece em mim, a razão, quereres... incompreensões
Me fogem lembranças, desaprendi a me amar, a sorrir
Convivo com meus temores, meus fantasmas, meu eu
Temo a chegada do filho que amo e se dá a machucar-me
Trago marcas em meu corpo, que se renovam
A cada aperto, a cada saculejo, a cada dia
Fia ele que não compreendo-lhe a impaciência
Que não me dói seu estado colérico de me cuidar
Me sinto descartável, írrita, sem valia, enjeitada
Anulada em princípios, convencida que inexisto
Que sou aquela agraciada com a maternidade
Que não sabe em que momento tudo deu errado
Temo a visita de meu filho, meu intolerante algoz
Não tenho forças para reagir, se tivesse, não o faria
A fome, a sede, a solidão, marcam meu corpo e alma
Em aceitação, me convenço a perdoar e me cobro calma
Estive pensando,
Como seria o mundo,
Da forma que imaginamos,
E sempre desejamos.
Sonhos possíveis,
Sonhos realizados.
Tudo em tua perfeição,
Sem essa de traição,
O que seria ilusão?
Nada seria em vão.
Seriam histórias contadas,
Histórias sem fim!
Seriam amores correspondidos,
Sem sonhos interrompidos.
Bom seria o sol raiar,
Com o galo a cantar,
Sem nos preocupar,
Em sair para trabalhar.
Uma realidade tão diferente,
Na qual nos encontramos hoje,
Dia bons dias contentes,
Bons momentos para toda gente.
Ah triste realidade que o mundo é hoje,
Tudo está fora de controle,
É tristeza pra tudo que é lado,
São esperanças jogadas pelo ralo.
Janelas e portas trancadas,
Cadeados e grades estampando,
O medo que é viver neste mundo,
Com tudo nele desabando.
Triste realidade,
Triste ser humano,
Viver desta forma,
Viver de engano.
Onde o diamante é o que fascina,
O ouro vale mais que o coração,
Onde se encontra a platina,
Não se encontra a paixão.
Palavras e atitudes
Palavras grafadas são meros arranjos de letras; pronunciadas, apenas vibrações das cordas vocálicas. Ambas não passam de promessas vazias que dependem das atitudes para se tornarem realidade.
O palco da vida
"Quando se sobe no palco da vida, nunca se pode esquecer que haverá o momento de descer, e encarar a realidade de viver igualmente a todos".
A duas coisas que devemos ter na vida:
primeira: convicção
segunda:persistência;
e uma coisa devemos ser de vez enquanto:
surdos , pra não ouvir o que falam.
fingem ser oque não são
se vestem em uma capa de tranquilidade
tantas pessoas com fome, com cede , com do
egoismo desenfreado
só pensa em você mesmo
consome mais do que pode pagar
bebe é adquiri vícios pra Ganhar respeito
Brasileiro Burro
Brasileiro imaturo
Poluem tudo que ver pela frente
desmatam as arvores,
Profanam os mortos
brincam com religião
fazem tudo pela abreviação da propiá vida .
Se não conheço
Não identifico
Posso não enxergar
Mas sinto
Esconder
Não faz morrer
Porque não lembrar
Não faz apagar
A verdade vive
O tempo mostra
O amor aflora
Nos faz ver
Que crer
É saber viver
" Você quer redirecionar sua carreira?
Faça uso de uma tecnologia infinitamente perfeita: O eu superior ! Ele está acima Modelo de Realidade Doutrinada."
Irlei Hammes Wiesel
Quero trazer você para o meu mundo
Ou entrar no seu
O que for mais difícil
E complicado
Quero domar a fera que existe
Nessa quimera
Vou traçar meu plano de conquistas
Invadir seu reino
No meu cavalo alado
Quando eu chegar se apresse
Toque o sino da campana
Mande cobrir o caminho de flores
E recite um madrigal
Não tema parecer bobo
Na minha corte
Mas fuja se acaso
A realidade nos acordar
No dia seguinte.
Não quero me envolver com energias ruins.
Especialmente quando a necessidade de fazê-lo é uma mimica da realidade, mas que se mistura a realidade das pessoas envolvidas.
Não me cabe fazer nada pela metade, não caibo em nada menor que eu. Não por ser grande. Mas por ser inteiro!
"O torpor nada mais é do que um estado alterado de consciência.
É quando o tempo para,as coisas acontecem em câmera lenta e nada faz sentido.
Viver fora do mundo habitual, sem que ninguém perceba.
Pra sair dele?
Não se preocupe, a realidade sempre se encarrega disso."
Hoje venho lhe contar,
A vida que nos cerca,
Continua a desmoronar,
Meu coração avisa que tempo,
Nos não temos para esperar,
Vamos viver,
Enquanto der,
Amar,
Até tudo se devastar.
Sonhos e querer....
(Marcel Sena)
Às vezes eu acho que o mundo acabou.
Às vezes eu acho que nem começou.
Queria eu, crer na sua crença,
Queria eu, fazer a diferença,
Diferente não sou,
Entre gritos e gemidos, sussurrando estou.
Te vejo e reparo, avalio sua face,
Vulgar, indiscreto seus dotes eu meço.
Chorei, resmunguei, não quero a dor.
Incrédulo, sincero, a dor me persegue.
Na vista, um corpo domina,
Me, toma, me laça, pela vista conquista.
Queria poder profanar sua crença.
Poderoso não sou, sinceridade e tédio é o que me restou.
Sou humano, sou fraco e cheio de pecados.
Um vernáculo de amor indecifrável.
Assim segue o mundo, de crentes e descrentes impondo sua mente.
Uma coisa eu sei: amar, ser amado, improprio ou errado.
Sua vida, tuas vidas, nossas vidas, minha vida.
Acabe o mundo e assim sempre sou. Implorante ou impondo
Pensamento desconectos que o mundo mudou.
Cuiabá. 14 de junho de 2015;
E de repente uma explosão,
Não aquelas explosões causadas por bombas,
Mas aquela explosão de realidade,
Assim, sem dó nem piedade,
Apenas a verdade,
A verdade que eu não queria que fosse dita.
E agora, sonhar virou crime?
Aprendizado Nômade
Estive caminhando em nuvens;
Fugindo do que mais precisava;
Meu berço, minhas raízes, minha realidade.
Realidade é algo complicado;
Muito fácil ter seu próprio mundo;
Mas a vida te mostra a verdade.
Das nuvens o salto é um abismo;
Cada queda fortalece o entendimento;
Que a realidade era tudo que eu precisava.
Não existe salto sem ser do chão;
Fora isso é tudo uma grande ilusão;
Isto foi o que a vida me ensinou.
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