Poemas de quem Deu um Fora
EU TENTEI!
Esquece aquele, adeus, porque eu não vou,
Sair sem ter você, amor, eu tô fora!
Quem nunca aprendeu a dizer, eu tentei!
Não sabe que o amor é um bate volta.
De mansinho um olhar, despertando o gostar, eu tentei!
Não dá pra disfarçar, esse brilho no olhar, eu tentei.
Gostar de você, meu bem querer! (...)
Fragmento da música: EU TENTEI! - AUTOR: DIBARBOSAD - Composição de: Dinaldo Barbosa da Silva.
Solitude nos leva à reflexão.
Sem reflexão, não há evolução.
Quem olha para fora prova a ilusão.
Quem olha para dentro alcança o discernimento.
Quando se trabalha os defeitos, o banquete da virtude é servido.
Simplicidade é um calçado que cabe em qualquer pé, trabalhando a isonomia.
Humildade não é sinal de submissão, mas a capacidade de adquirir sabedoria através da experiência.
Para quem está de fora é fácil julgar!
Eu quero ver, vestir o Branco e fazer a caridade para ao próximo. Parem de nos julgar dizendo que, só porque cultuamos o nosso Sagrado, nossos Orixás e Guias, vamos para o inferno.
Parem de brincar de ser Deus, pois somente Ele sabe das nossas lutas, fraquezas e necessidades, e também cabe somente a Ele o nosso destino. Intolerancia Religiosa é crime! Que Pai Oxalá os abençoe sempre! Axé.
Mar
Não sou o que vê
Sou o que sente
Quem busca por fora...
Não é capaz de sair da areia
Sou verso, às vezes verbo
Inverso, talvez reverso
Sou o grito em silêncio
Sou o olhar que confessa
Aprendi com o mar, a não
mostrar as minhas profundezas
Sou amiga íntima da lua
A gente brinca de dar nomes às estrelas
Sou da noite, mas acendo o dia
esperando a tarde
Me mostro, me escondo
Mar calmo, me revolto
Eu espero a noite chegar trazendo a lua
Às vezes é a lua que traz a noite
num saquinho de sonhos
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 18/10/2021 às 09:00 hrs
Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues
o mundo é grande
nós dois pequenos
lá fora, outros sabores
cores, amores, quem sabe outras dores ...
nos espere tempo
sei que não és disso, mas peço que reconsidere o apelo
nem tanto por mim
mas por nós
nem tanto por nós
mas por mim.
Ontem,
Fui a janela olhei
e lá fora eu vi
minha própria Solidão,
Perdi quem amava,
e joguei fora parte
de meu coração
Quem foi que "determinou" que para curtir a vida é preciso estar fora de casa? Felicidade, ou a gente tem ou não tem, porque é algo que vem de dentro.
Quem precisa de novidades o tempo todo e grandes acontecimentos para se sentir bem, vai morrer tentando e não vai conseguir ser completo.
Passear é bom, mas ficar em casa "fazendo nada" com a família também é!
Que bobagem pensar que não existe felicidade na simplicidade!
Amada Abaetetuba
Que sem tuba és Abaeté
Cheia de culturas e belezas
Que encanta até quem de fora vier
Tuas histórias antigas
Vem junto com a maré
De teu rio que banha e encanta
A famosa feira de Abaeté
Até quem não viveu seu passado
Imagina como é
Colocando entre canções e poesias
Todas as riquezas que tu tiver.
E se algum dia no tempo fora do tempo, Deus ou sei lá quem administre essa coisa, me perguntar:
- E aí Miriam, encontrou o que procurava?
Eu responderei sem hesitar:
- Não. Encontrei o que nunca procurei e foi bem interessante. Se me permite uma sugestão, na próxima Grande Obra, evite as palavras pecado e Inferno (alguns utilizam erro e castigo), prefira "reinterpretar e recalcular a rota."
De resto, Obrigada Senhor, pela oportunidade de participar dessa aventura incrível.
Dependência emocional doe demais, bagunça nossa vida, rouba nossa paz.
Quem vê de fora, acha que é fácil deixar pra lá, surgem conselhos bobos; porquê você não acaba? é melhor terminar!
Como se fosse fácil assim, simplesmente por um fim, dependência emocional e uma droga, você vicia na pessoa.
Biologicamente é impossível sair de boa, mesmo vendo e sabendo que faz mal é preciso ser forte, para entendermos que é ruim aquilo que julgávamos ser sorte.
Por isso eu parabenizo todo mundo que conseguiu, saiu de um relacionamento assim, renasceu e seguiu...
Por que com Você eu mordo?
Porque lá fora eu posso ser quem estou tentando ser, e com Você eu sou quem já sou.
Hoje ela cai lá fora
Como ontem caiu aqui
Lavou a minha alma
Lave quem não está aqui
Limpe os caminhos trilhados
Por onde for e como for
Traga o meu amor...
_
Por dentro, não há quem pinte cores,
Por fora, existem "maquia-dores";
Há lentes que mudam dos olhos a cor;
Mas não escondem as lágrimas de dor,
Expostas, vestes finas que a pele camuflam,
Porém, as feridas internas da alma, não curam,
Faltando na vida real, a terna amabilidade.
Corpos flutuando na inércia superficialidade,
Cinza por dentro; fora, cheios de cores
Dueto na face; coração ausente de amores
"Sarcastisando"e banalizando da vida a dor;
Humanos vassalos na ilusão do falso amor.
Sorumbáticos são estes corações enfim,
Exilados, apenas esperando da vida o fim.
Negra de pele fulminante, não fora eu quem te escolheu, sim meus sentimentos.
Não te farei poesia comum, sim, uma na melodia das línguas bantum ao som do trovão.
Deusa dos céus e dos restantes planetas...
Mãe de todas raças.
Geratriz da vida...Olhos que enxergam até alma dos miseráveis...
Do baro não vieste isso é uma fraude.
Te quiseram roubar a dignidade... Insolentes...cegos de pensamento e visão...
Lábios teus do dizer a verdade nada mais que a verdade.
Um andar de alegrar o solo.
A semente divina...
Arpa que ressoa o som de uma paz profunda...
Negra dos meus últimos dias...
In, Deusa das sete terras
Direitos autorais reservados
Embora alcunhada, de mal amada.
Nunca fora, quem sofrera por doar.
Só atirara amor, na direção errada.
Atingira quem, nunca soube amar.
TARDEZINHA NA CIDADE
O dia já está indo
E quem está lá fora
Logo se apavora
Hora de ir embora
Depressa a rotina seguindo...
Trajetória programada
De forma cronometrada
Tem que se apressar!
Corre-corre que nunca chega
Com o tempo desajustado
Relógio acelerado
Seja onde quer que esteja
As rotas vão se atualizando
Sem precisar de comando
E passivamente...
E não foi de repente!
A vida vai passando!
O nordeste é cristalino
que faz gosto conhecer
o amor é repentino
quem é de fora vai dizer
que mudou o seu destino
mesmo sem ser nordestino
diz que é mesmo sem ser.
só se ouvia razões de lá fora
E não de quem chora ( chorava)
E eu fingia que não ouvia.
E vivia a minha vida
Sem dar importância no que vocês diziam
E por baixo do mesmo teto
Eu escrevia os meus medos.
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