Poemas de Morte

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A MORTE FÍSICA

Repentinamente ela chega,
muitas vezes sem avisar, sem cumprir qualquer ritual.
Retira-se do corpo físico, às vezes, até jovem e saudável.
Mesmo sem o sê-lo, causa para uma dor inexplicável.
Dilacera corações, transforma sentimentos.
Propicia a familiares, amigos e amantes, uma sensação de impotência, de falta.
Não importa, ninguém está imune.
Interrompe sonhos, projetos e planos.
Imprime a necessidade de um novo começo, no dia-a-dia, nas relações.
Não há como medir a falta.
Cada um reage de uma forma diferente.
Sabemos que um dia ela ocorrerá, mas, nunca estamos preparados para a sua chegada.
Acreditamos que a partir de cada partida, um novo plano passará a ser a morada do espírito.
Mas não aceitamos com naturalidade a partida física.
Só a sintonia com o Onipotente, pode permitir o equilíbrio emocional e a força para suportar a ausência física.

De tanto pensar na morte
Mais de cem vezes morri.
De tanto chamar a sorte
A sorte chamou-me a si.

A morte não tem preconceito
Rica, pobre, branco, negro...
Todos ela vem, todos ela pertence
Semelhante a uma faixa
Sua visão se ofusca
Mata de olhos cobertos
Nada sente, nada busca
É moral e Imoral
Além do bem ou mal
Que cure a última doença
Seja o médico do espírito mais leve
Pois o meu está pesado
Ficarei mais um pouco
Se me permitir, é claro.

As palavras de ódio têm efeitos mortais, mas a mente… ela transforma essas palavras na própria morte.

Agora imagina o efeito que a disseminação do amor não faria?

[Se as pessoas se importassem com os efeitos delas.]

Tua boca em meu corpo
Absinto!

O derradeiro gole,
A morte dos sentidos...
Sinto!

Espasmos de renascer
Na lassidão!

O pulsar mais forte do coração.
Te quero outra vez minha Afrodite

Marco Teles

É na velhice que se entende a juventude
Na morte que percebe-se não haver preço para felicidade
Na solidão que se da valor a um abraço verdadeiro
Na fraqueza descobre-se a essência da verdadeira amizade

Eu tenho muita sorte,
Conheci um Deus forte,
Que sempre me livrou da morte.

Eu tenho muito amor,
Embora viva amarguras na vida,
O Senhor curou à minha dor,
Aliviando totalmente às minhas feridas!

Ele me resgatou do cativeiro da dor.
Pir isso hoje tenho a liberdade,
Conheci o verdadeiro amor,
Seu nome é Jesus,caminho da verdade.

Só o Senhor traduz essa pura Verdade,
Que nos livra de vez de toda arrogância,
Ensinamentos de fé e de extrema lealdade,
Ensinamentos antigos da velha infância.

Quando eu começar à embebedar-me,
Todo o meu fútil conhecimento,
Ajude à lembrar-me,
Do teu sacrifício e de teu sofrimento.

Sacrifício feito lá na cruz,
Sacrifício que nos deu o livramento,
Sacrifício que indicou uma nova luz.
Sacrifício que nos leva ao renascimento.

Renascimento para a vida,
Caminho repleto de dor,
Cura de todas as feridas,
Jesus é o amor.

O caminho de uma história,
Que mudou os corações,
Coroa de espinhos,uma vitória,
Amor,paz e humildade, foram suas lições.

O único caminho certo,
O grande e eterno amigo,
Um oásis no deserto,
Sem Ele,estamos perdido.

Não esqueça que sou psicopata...
Meus sonhos terminam com sua morte...
Está confiante e descrente...
Minha vontade cresce dia apos dia,
Imagino cada vez como te matar...
Sua existência me enjoa...
Está descrente sorria sinta se a vontade.
Sonhei que seu carro explodia...
Quando sua mente só tem um motivo para continuar
Tudo que existi seu fim...
Vai com calma tenho tempo para esperar...
Conheço cada passo da sua infeliz existência
Acha está de boa...
Por favor saiba nada por acaso...
Nem sabe porquê...
Pensei bem pois que apanha se lembra
Quem bate se esquece...
Se lembra que tem uma família e que existe um Deus...!
Nem se da conta do abuso cometido.
Espera acha que me conhece ah ah ah...
Esteja sempre minha fúria seja um mar calmo...
Até o mar mais calmo causa a pior destruição...
Sem avisar apenas o silencio acometido pela certeza do final.
Poema : Natural
Por : Celso Roberto Nadilo

A Morte.

Tudo na vida é passageiro,
por mais doloroso que seja,
precisamos aprender a aceitar a morte
pois essa é a única "certeza" que temos nessa vida.
Façamos nossa parte e bem feita... e entregamos nas mãos de Deus.
Ele sabe o que é melhor para mim e para você.

-EXISTIR INFINITO-
Quantas pessoas chorariam a minha morte?
A existência não faz sentido.
Porém é tão real e grandioso ex s t i r.
Existem
tantos problemas
tantos sonhos
tantos medos
tantas relações
enfim,
existem tantas coisas que simplesmente não têm o por que de existirem.
Muitas vezes penso que nós, seres vivos, somos mínimos:
poeira estelar.
Só que dentro de cada ser
existem mil forças que dizem o contráio.
TER que SER é horrível
ex i s t i r é sensível.
Podemos sentir que fazemos diferença.
Existir é estar nú núm sofá marrom
escrevendo sobre ''existir'' em uma tela de tecnologia
achando que isso faz alguma diferença pra alguém além de si mesmo.
Existir é ter que levantar pra viver.
Se não fosse por esse detalhe,
escreveria até mais tarde sobre ''existir''.
É um assunto infinito.
Como nós.

Poemas à Morte. 3.

Quando tua escuridão refletir.
Surgir o reflexo do vermelho,
do azul, do negro, do peito,
de mim irá fugir.
E sentirá só,
com sangue, sem dó.
Até que a morte vos mate,
disso eu farei arte.

O zelo que sentiste,
inútil chegaste ao fim.
Sem despedidas partiste,
nem pensaste em mim, com ti.

Fugiste de mim,
quando tua escuridão rugiu,
meu peito aberto, e assim
o espírito a ti, seguiu.

Morto sem bússola,
no caminho, sem culpa.
Entende que o fato de morrer,
é só escolher com quem ficar?

Deixá-la ir, a alma lastimosa,
Que perdeu fé e paz e confiança,
À morte queda, à morte silenciosa…

Solidão gótica...
Na minha dor a morte... Doce opinião.
Relato desatino minha vida... Bela aparição.
Selado nos últimos anos... Sempre despedida.
Valores que deixei no frio... Coração vadio.
Por causa da tristeza atroz... Vida morta.
Andar nos caminhos escuros... Angustia solitária.
Fundo de poço sem fundo... Mundo em mágoas.
Acordar ou dormir sem vontade... Valor vazio.
Sensações atroz sobretudo o auge... Abismos.
Chorar minhas lágrimas secas... Desespero.
Mais uma tarde ou outro dia... Angustiante.
Terror profundo pura solidão... Amargo coração.

Acima de tudo, quero trair a morte.
Como? Sendo uma eterna amante da vida...
Augusto Cury

e as Ondas

Era noite. O alto mar se enfurecia...
Para o barco veloz que à morte avança,
Não restava uma simples esperança
De incólume rever a luz do dia...

Entre as brumas, porém, da noite fria
Aparece uma sombra, calma e mansa...
Era um fantasma? – Não! – era a bonança
Que em Jesus, como bênção, se anuncia.

Inda hoje o mar do mundo se encapela;
E, no barco da vida, já sem vela,
Não nos resta sequer uma ilusão...

Mas – Senhor! – sobre as ondas revoltadas,
Volta a trazer às almas torturadas
O consolo da tua salvação!

O amor não é cego.
Cego é aquele não o sente, pois o amor transforma
escuridão em luz,
morte em vida,
comum em especial,
feio em bonito,
tristeza em felicidade,
frio em calor,
desânimo em força,
desejo em realidade,
sonho em carne e osso,
deserto em jardim,
tempestade em arco-íris,
grão em infinito,
analfabeto em poeta,
olhar em ponte,
ego em alter,
eu em nós.

O que é o casamento?
se não uma prévia pena de morte
aceita legalmente pelas partes
com direito a comemoração.

Como é triste a morte
Morte é caminho certo mas pouco desejado.
Ela nas suas vestes nos assusta
E por onde passa é inegável as marcas do seu açoite.

Teu corpo é canoa
em que desço
vida abaixo
morte acima
procurando o naufrágio
me entregando à deriva.

Teu corpo é casulo
de infinitas sedas
onde fio
me afio e enfio
invasor recebido
com licores.

Teu corpo é pele exata para o meu
pena de garça
brilho de romã
aurora boreal
do longo inverno.

Quero aprender a viver com a morte
Porém tenho muito azar na sorte
Sou mais um jovem apaixonado
Com o coração não muito forte.

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