Cipriano Fagner Marinho Garcia

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Prefiro deixar que os longos anos me apaguem
Após minhas incansadas tentativas ao sucesso
A morrer precocemente cedendo ao que não concordo.

Os negros anos de sua vida considerados por você assim, são os mesmos que tornam límpidos os anos futuros.

Tão incerto é o amanhã
Tão certo o ontem me é
Sou resultado do ontem
O amanhã não sei se é
Construo minhas bases hoje
Pra amanhã está de pé.

Pra manter a igualdade
Me imponho até a morte
Pelo sol da liberdade
Faço do meu braço forte
O homem nasce e morre igual
Só tem diferente a sorte.

Antes que me saia da cabeça e meus versos coloque na gaveta e pendure meu violão triste, cansado de seu cantar e minha caneta não liberte mais palavras e se cale meu desejo de falar, deixo traços de quem sou, pra quando disser que fui, tu não queiras duvidar, pro reflexos de mim hoje, pra quando amanhã contar, alcance o desejo que tens do mundo querer mudar e alimente os teus sonhos com fé e nunca cansar, pois teus sonhos são teus sonhos tem que sempre acreditar.

Brasil.

Ó rica nação amada
Diz teu povo entusiasmado
Nada supera o belo
Do teu céu iluminado
Com modéstia teu esplendor
Ostenta teu estrelado.

Brasil.

Dos bosques as flores te enfeitam
Formosas se envoltam em ti
Cantarolante teu povo
Risonho rumo a seguir
As escadas do sucesso
Ao alto salta à subir.

Quando as partes do inteiro se dividirem no ar...
O único se transmutar e o todo virar um par...
Quando enfim toda ideia, centralizada em
Fabulagem, não convencer mais ninguém muito menos a famulagem e percebermos que a beleza era só uma camuflagem...
Daí toda essa malandragem de discursos exibidos... nos faz amadurecer e graças a Deus deixar de ser... burros meio sabidos