Poemas sobre Medo
O Tempo
Há algo psicologicamente que nos prende a um espaço de tempo e nos colapsa a ter medo da morte, mesmo sabendo que esse ponto das nossas vidas fazem parte de um dos significados do viver.
O tempo é relativamente curto para os seres que habitam nesse mundo, esse é oque devemos temer, pois ele nos amarra e fazem-nos acreditar que ele nunca irá passar, será esse nosso limite que devemos temer ? será a nossa cura para a ignorância e arrogância? alí tudo se acaba e tudo permanecerá perdido para todo o sempre.
E oque ecoará será a história e o impacto que o significado do viver deixará.
Tenho medo, medo de muitos e ao mesmo tempo de poucos, medo do agora e ao mesmo tempo do nunca. Sinto medo de ter medo, ter medo nos momentos em que devo mostrar coragem. Tenho medo de me trair, trair meus ideais, trair minhas virtudes, trair os meus valores. Tenho medo de não ser, não ser capaz, não ser eu mesmo, não ser alguém. Tenho medo de perder, perder quem amo, perder meu sonho, perder o medo de perder.
Mas que seja, que seja eterno o que me faz bem, que seja breve o que me destrói, e que sejam sublimes os momentos de amor. E que se vá, que se vá minhas angustias, que se vá os maus, que se vá o que for superficial ao ponto de não ter encontrado suporte no meu peito.
Que se vá minha mania de fazer chorar quem eu só quero ver sorrir, que se acabem minhas ambições ruins, e que se desfaça a raiva que por vezes encobre minha razão.
Quando voce ri
Eu rio assim: torto
Rio manso
Rio gostoso
Rio longo
Rio devagar
Rio sem medo de afogar
Rio do tipo arrepio
Sem medo eu fui nadando
Nadando para o mar
Vi nosso amor morrer
Minha lagrima escorrer
Correndo pro mar
Nasceu e morreu
Feito ilusao
Deixo aqui
uma velha cançao
Pois meu amor
ja nao quer mais falar
quebrou-se na praia
com a jusante do rio
Com a onda do mar
Amar assim?
Amor pra mim?
Por que amar
se a morte é assim
enfim
o fim
Reflexão diária 06/10/2016
Quando perder o medo realmente de auto se inventariar honesta e constantemente, enxergará que a maioria deles eram mais ilusórios que reais, ou seja, apenas obstáculos criados por nossa mente que serviam de nos impedir de chegar ao outro lado.
Viver
Viver é uma eterna surpresa, onde o passado dá lugar ao futuro, o velho ao novo, o medo à esperança e, em sua infinidade, ó Universo, tiro o pessimismo e deixo o otimismo, deixo-me viver entre a linha tênue da tristeza e da felicidade.
Há momentos em nossa vida, em que, nem o racional e o emocional, conseguem deter o nosso medo diante do desconhecido...
Boa tarde amigos, agora com calma e com alma!
mel - ((*_*))
Saudades está apertando no peito,
dias que brincava na rua sem medo,
a noite vagava despreocupado pela cidade,
festas entre amigos eram animadas,
hoje a insegurança tomou conta de mim,
balas perdidas, desavenças entre colegas,
tiros disparados a instituições publicas,
a noite o sono é perturbador.
saudades.
Segunda Via
Quero viver no sonhar
Pois lá você é minha
Onde toda fantasia obtinha
Sem medo de acabar
Realidade imaginada aclarar
Regada a doce molinha
Das lágrimas infinitas nessa linha
Dominado pelo desejo de amar
No véu e imaculado de um olhar
Enclausurado pela sede que tinha
Da venusta companhia
Que venho abonar
E nesse reino que quero morar
É onde a realidade vira poesia
Reflexão diária 11/02/2017 (sábado)
De nada adianta sua autoconfiança se seu maior medo e de você mesmo.
"Se queres descobrir a verdade
mergulhe nas mentiras do passado
sem medo de revira-las
porque entre elas estarão as verdades guardadas."
.
Eu tenho medo, medo de não mais poder sonhar com a brisa do mar que acaricia o meu coração;
Relaxando as pálpebras dos meus olhos, sonhando e buscando a paz que me vi entrando;
Da suavidade que é sentir o seu querer me invadir, mesmo quando estou indefeso para amar;
O medo de não poder mais te levar para voar e conhecer o azul do mar...
O medo de não mais resistir aos teus encantos, nem ao que tanto me encanta;
Às vezes tenho medo de não caminhar lado à lado de você, nem mais olhar o futuro para te ter;
É o infinito que corre dentro de mim e me faz remar em um oceano de sentimentos...
Deixemos nos amar e me ajude a não errar, que no fim à fórmula é amar!
Não tenha medo de errar.
Pois, o erro é o caminho para o êxito.
Todos erram, mas poucos admitem seus erros.
MEDO
O medo existe...
Que medo?!
... Medo do tarde, do triste
medo do cedo, do segredo
da tarde da noite
medo do degredo.
Medo do existir, ou não existir.
Da ida, da volta
do ir, e vir
de passar por aquela porta
o medo porta, torta, entorta,
o medo, importa.
O medo existe, alegre triste
... Entre choros e agouros
medo da aglomeração, do estouro
... Medo da cor do ouro...
Medo da fome...
Do homem, lobisomem
daquilo que nos consome...
Medo... Do imposto torto
da alegria do loco
dos olhos d'aquele morto.
Medo do medo
medo do terrível segredo...
Antonio Montes
Quando tenho que decidir sobre alguma coisa difícil, questiono-me sempre, por onde tenho medo de ir! E depois, vou por aí ...
Vou por onde o meu medo me levar ...
Porque os medos são fantasmas do Passado, sem rosto, que nos "travam" o viver! Fantasmas que devem ser exorcizados.
Alguém me perguntou:
... e você não têm medo da escuridão?!
Respondi:
Não porque os meandros da minha solidão são mais densos que a própria escuridão!
ALVORECER
Já tive muito medo de adormecer e
não amanhecer
Já chorei muito por não conseguir
certas coisas entender
Já me decepcionei com pessoas que
não souberem me reconhecer
Já caí tantas vezes e achei que
não fosse mais me reerguer
Já me perdi muito dentro de mim por
tantas vezes me esquecer
Já amei demais e até adoeci por quem
não quis comigo alvorecer
Já me doei ao ponto de nada
em troca receber ...
Mas eu amanheci
Mas eu entendi
Mas eu reconheci
Mas eu me reergui
Mas eu me encontrei
Mas eu alvoreci
Mas eu percebi ...
Que minha felicidade não dependia de nada e
nem de ninguém
Somente do profundo de mim.
Ah... Só de mim!
FIM DA VOLTA (soneto)
E pelo cerrado eu fui, prosseguia
No coração só saudades e medo
No olhar lembranças em segredo
O vento pálido em prece reluzia
Longínquo o horizonte, romaria
Espesso e truncado o arvoredo
Rasteiro, estava mudo e quedo
Nenhum pio ao derredor ouvia
Parca aragem, alma em degredo
Ferindo-me no silêncio aí eu ia
No peito a dor velava o enredo
Fim da volta, para ti eu partia
As mãos tomando-me um aedo
Tive que aprender nova alegria...
Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Fevereiro de 2017
Cerrado goiano
TANTOS AIS...
Correntes se arrastam, Madrugada à fora
Seria uma aparição?Tremor de medo...
O bater das asas do corvo? Lenora...?
Não. Este lamuriar possui outro enredo...
É uma angústia que aperta o peito.Dorida!
Seca a garganta na solidão que ensandece
Treme a carne. Titubeia, vã, a alma sofrida
Na ausência do amor, tudo que é flor, perece.
É a saudades que grita memórias mortas...
Dos tempos que o beijo acariciava o rosto
A caos na cerne adentra. Fechem as portas!
E de que há de servir o trancar dos umbrais?
Se aquilo que destroça já alojou-se na alma?
Ajam, Deus, auroras para tanta dor. Tantos ais.
O TEMPO QUE FOR.
As emoções duram enquanto duram
as alegrias, as dores, o medo.
São sentimentos e vão durar
o tempo que for necessário
ou o tempo que você achar necessário.
Reflexão
Sabemos que todos nos vamos morrer,mas todos fugimos do assunto.Medo ?
Quando se vive em crise,ou derrotado,sem dinheiro e endividado,falamos muito de vida sem saber muito dela,na dificuldade vemos realmente quem somos,por onde andamos e o que achamos.
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