Poemas de Mario Quintana sobre Maes
Se ninguém está interessado em minha existência, por que dificultar meu trilhar por caminhos que já aprendi andar?
O desistir para mim quisera fosse possível, todavia nem sei como fazê-lo. Queria forças para me opor ao aprisionamento como a borboleta frágil resga o duro casulo, mas nem sei se tem outra vida me esperando.
Como posso gostar de mim mesmo, se só minha apreciação não é suficiente? Quem quer trocar um pedaço de pele enrugada pelo um pouco de beleza, uma córnea protetora de catarata por um pouco de visão, um coração com chagas por amor. Pois está difícil trabalhar com prazer!
Já nem sei se quero ser feliz, até porque, descobri que preciso mentir para mim mesmo, demonstrando sê-lo, mas não consigo! Eu rio e Canto, Mas...meu problema é você.
" Ter dinheiro é bom, mas chega um ponto que você não sabe se as pessoas estão com você por amor ou apenas pelo dinheiro e essa dúvida é muito cruel...
Admirável é aquele cujas forças não desfalecem ante as dificuldades, mantendo-se empenhado na consecução das suas metas.
Não tenho NENHUM interesse por doutrinas filosóficas, políticas ou sociais. Só por análises da realidade. Não troco a obra inteira de Jean-Jacques Rousseau por duas páginas de Eric Voegelin.
Se o mestre domina a matéria, não terá tempo para dominar o aluno, mas se dominar o aluno, não terá tempo para domina a matéria.
Aí, a gente aprende que só se aprende com o tempo. Ensinar o aluno a aprender é o mesmo que ensinar o professor a ensinar.
A natureza ensina com tragédias, enquanto a escola, com estratégias, pelo menos velem as rimas! E salve a socialização.
Que ninguém me condene por aquilo que já me condenei. Pois não sou idiota, "idiota é quem faz idiotice": Tipo, julgar os outros.
Os nossos alunos só nos obedecerão se formos os deuses deles. Não por que somos seus amigos. Temos de ser mais: seus tiranos.
É silenciosa, mas sua influência é poderosíssima. Apenas produz algum ruído, quando inspirando para uma realização maligna.
O bom professor reconhece o poder da influência. Escreve antes de querer que seus alunos produzam bons textos. Lê para ser lido.
Quem escreve se liberta e deixa em seu lugar o leitor, ou melhor, escraviza-o pela condução do texto. E se não segui-lo é mesquinho leitor.
Disse o mosquito da dengue: "o que realmente pretendo é deixá-lo doente, assim como estou. Fui contaminado e lhe asseguro que não vou morrer sozinho, vítima de uma contaminação cujo maior culpado é você".
"Primeiro o aborto é autorizado, depois recomendado, por fim imposto obrigatoriamente. É sempre assim. Cada novo 'direito' contém em si o germe de uma imposição totalitária. Quando vão entender isso?"
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