Poemas de Luto
Nas asas da inspiração
Vou criar um belo poema
Que fale de amor e paixão
De sentimentos que me consomem
Começo com uma brisa suave
Que acaricia a minha pele
A emoção é tão grande
Que meu coração dispara feito um carrossel
No horizonte encontro teus olhos
Tão grandes e brilhantes como estrelas
Eles me hipnotizam e eu me perco
No infinito de suas janelas
Teus lábios formam sorrisos encantadores
Que acendem uma chama em meu peito
Meu mundo se transforma em cores
E tudo fica mais bonito e perfeito
O amor que sinto é como um mar imenso
Que me banha, me envolve e me afaga
É a força que move o universo
E me faz sentir completa e apaixonada
Encontro abrigo em teus braços
E me embriago com teu cheiro
Nesse abraço eu me desfaço
E me entrego a todo o desejo
São palavras que flutuam no ar
E formam versos cheios de emoção
A magia de um poema está no amar
E na capacidade de transformar em canção
Que esse poema chegue até você
E toque fundo em seu coração
Que nele possa encontrar o prazer
De sentir o amor em sua mais pura expressão.
Saudade...
No meu último poema
você estava lá
Na minha última composição
você estava lá
No último verso, último texto
último choro e último aperto
E me pergunto, até quando vai estar?
Até quando vai ser saudade...
poeta xinga quando ama.
quando chora.
quando lê.
quando vive.
poesia não é bonita.
quem pensa que a poesia é bonita?
uma pessoa matando seus sentimentos.
na lógica, amamos a poesia.
nós, poetas, amamos fazer poesia.
A preservação da paz requer sensibilidade. Manter o amor em paz requer sensibilidade.
A poesia é a sensibilidade viva além das letras.
A comunicação não-violenta requer sensibilidade. A poesia colabora no cultivo da sensibilidade para evitar conflitos.
A mais bela poesia é lida nos olhos, na energia de uma conexão, no deslumbrante encanto no tom da voz.
A vida é a poesia que em um som,tom, troca de olhar faz modificar todo seu dia.
Vivendo e vendo o som que vem do Ah-mar.
O silencio - poema de Eva Torres :
Silencio é paz, para quem o faz.
Adorar o silencio é trazer o barulho, de volta consigo mesmo.
Nada pode parar o silencio, O silencio é que para ele mesmo.
Nada demais, apenas paz.
Quem o trouxe?
Foi o barulho que já não aguentou!
Que tristeza..
O silencio roda e girar, mas ninguém o quer em suas vidas.
inspiração: a minha mente
eu amo escrever poemas e poesias. meu sonho é ser escritora quando crescer! <3
POESIA DESFOLHADA
Ela com toda a sofrência. A dor pesada
Verso miserável, o sentimento a vincar
Contrita, suspirosa, lacrimosa, fadada
A cada árduo momento o seu poetizar
Toda sofrência... E, de alma surrada
A sensação de desamparo a fervilhar
Aflita, inquieta, trêmula, atrapalhada
O canto desentoado, põe-se a chorar
Como não sentir a este triste ensejo!
Onde outrora era prosa e doce beijo
Olhares, gestos e, a poética sincera
Tristura! Trova lastimosa, rejeitada
Hoje, nesta dura poesia desfolhada
Tal folha outonal, o amor degenera.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
26/10/2023, 16’10” – Araguari, MG
Meu Poema pra Lua
Lua pequena
Brilha lá no céu, tão só
Sozinha, deserta
Traz a tua luz pra minha
chega um bocadinho aqui
Pra perto
Alumia de furar telhado
Alumia meu também deserto
Pássaro noturno
Pia o seu piar incerto
Fez seu ninho no coturno abandonado
De um soldado que lutou
Nalguma guerra boba
Lua solitária, esconde
Onde foi que a loba abandonou filhotes
Onde foi que tanta gente viu
Nessa derrota inglória, a vida
Com o passar do tempo, a noite a esqueceria
E se transformaria numa espécie de vitória
Lua guardiã da Terra, irmã
Cuida de cada semente que germina
E continua triste, infértil e em silêncio
Observa, calada, a tanta incoerência
Toda vez que mês se vai
A cada geração, que aqui termina
Sempre elas terminam
Lua só, perene
Perante a eternidade que desfila
E trilha teu caminho em teu silêncio
Daqui nós a temos, linda!
Como um sorriso de filha, que nunca envelhece
Lindo, de amor verdadeiro
Profundeza da existência
Tendo a escuridão ao fundo
Fria é a ciência do mundo
No seu triste olhar distante
Admira a beleza sem brilho da tua presença
Depois que o Sol nasceu
E os poetas, cujas almas bem trajadas
Na calma de quem traz o coração em trapos
e os grilos, os pássaros noturnos, os sapos e as lobas
E cada sentinela vigilante
Ao longo das eras, ao longo dos turnos
A cada povo a sua vez
Porque sempre existirão coturnos
E farão novo
Meu Deus, que gente boba!
Dirão poesias
Algumas bonitas, profundas
Apesar das poucas linhas
Outras, exibidas por pessoas diplomadas
Extensas, em seus rapapés e rococós
Com frases intensas, rotundas, longas, rebuscadas
Que, se a amiga Lua as lesse
Pensaria que não dizem nada.
Edson Ricardo Paiva.
Ela era poesia... Ele, não sabia ler
Ela era verso livre, dança de palavras ao vento, um livro aberto cheio de entrelinhas.
Tinha alma de outono, folhas caindo em promessas douradas, e um olhar que escrevia histórias sem precisar de tinta.
Falava com os olhos, sussurrava com os gestos, recitava amor em silêncio.
Mas ele... Ele não sabia ler.
Não enxergava as metáforas bordadas no riso dela, nem as estrofes ocultas nos suspiros entre uma conversa e outra.
Passava os dedos sobre sua pele sem decifrar as rimas que ali moravam, sem perceber que cada toque era um poema esperando ser sentido.
Ela declamava sentimentos na sutileza do olhar.
Ele ouvia, mas não escutava.
Ela escrevia epopeias com a alma.
Ele as tratava como rabiscos sem sentido.
E assim, ela seguiu sendo poesia.
E ele, analfabeto de amor.
Rimei com inspiração
A poesia mais bela,
Feita com muita emoção,
Ao encanto que é só dela.
Eu estou bem inspirado,
Lembrando estar gamado,
Amando e querendo ela...
Mulher é todo dia,
Pura poesia
Com dedicação
E amor no coração.
É flor
No jardim
Merece respeito sim,
Merece destaque sim,
Merece mais que um simples verso
Merece todo universo.
Reanimei sem querer (e agora, faz o quê?)
Lendo um poema antigo,
olha só no que deu...
Reacendi uma chama,
que nem sabia que era meu!
Vi sua foto outro dia,
deu até um arrepio...
Tá mais linda que antes,
e eu aqui... meio vazio.
Ôôôô, e agora, faz o quê?
Se meu coração danado só pensa em você?
Ôôôô, o tempo foi, mas não levou...
Aquele moleque bobo que te amou!
Me diz, ainda dá risada
do jeito que eu falava?
Ainda vira o rosto
quando alguém te elogiava?
Se eu te puxasse pra dança,
será que ia lembrar?
Ou será que dois passos
já iam te tropeçar?
Ôôôô, e agora, faz o quê?
Se meu coração danado só pensa em você?
Ôôôô, o tempo foi, mas não levou...
Aquele moleque bobo que te amou!
Se quiser me chamar,
tô por aqui, sem pressa...
Mas se for me chamar,
chama logo... antes que eu peça!
"Um poema sobre o tempo, a memória e a nossa busca por algo que dure para sempre. Você consegue imaginar a eternidade?"
UM ABISMO NO PROFUNDO CÉU SEM FIM (Gustavo Machado)
Lembrar é saudade, viver no coração as lembranças que temos,
ver a arte da vida em um quadro perdendo a cor.
Mesmo que eterno, o tempo leva para o esquecimento.
Um abismo no profundo céu sem fim... Ó vazio,
quantas memórias perdemos com o passar da vida!
Tão breve é viver, tão eterna a vida pode ser.
Então, conte-me as histórias daqueles que se foram,
conte-me sobre as estrelas, sobre a grandeza da existência,
dos momentos que nos fazem eternos em nossa breve passagem,
para que eu saiba viver e ser eterno em um pequeno segundo:
tão precioso segundo onde o infinito acontece,
onde a vastidão daquilo que é pequeno encontra a grandeza da vida.
Em cada segundo, a eternidade vive, vive para escrever um destino incerto,
incerto como a certeza de um ponto final.
O salmo 23
Poema épico de Davi
Que se inspirou no ofício de pastoreio(pastor de ovelhas)já que este foi seu ofício
Para criar um dos mais lindos poemas onde Davi expressa sua relação com Deus e os cuidados de Deus para com os que o serve
A passagem "nada me faltará"
Um verso digamos fora de contexto de tradução quando analisamos o texto original do hebraico
Que diz
"O que tenho é o suficiente"
Percebem que agora ao invés de colocarmos Deus como nosso fornecedor
Agora somos gratos pelo que temos segundo o que merecemos ou labutamos?!!
O salmista começa seu poema apontando para Deus como sua fonte de existência o criador
E a causa e efeito de sua fé "suficiência"
Já que o mandamento e viverá o homem do suor do seu rosto
Ou seja o que plantar isso colherá
Isso não exclui o fato de Deus operar milagres de provisão a casos especiais tal como o manar no meio do deserto seco a água da Rocha etc
Deus só não é conivente com o comodismo a soberba e a ganância
Seu cajado ou sua proteção seu apoio ao seus servos ou fiéis
E certo!
Mas sua vara é disciplinar e corrige até que estes fiéis se tornem irrepreensíveis
Davi era uma pessoa sujeita as mesmas provações estas que até o Cristo experimentou
Não somos únicos nas aflições a tantos quantos nós sofrendo
E este salmo escrito por Davi um rei poeta músico e apaixonado por Deus
Escreveu sintetizando a relação entre o homem e Deus e de Deus para com o homem
E o fundamento deste poema possui dois pilares que são a base desta relação
1 amor
2 fé
Aprendemos com Davi a sermos servos.
Marcio H.melo pesquisador da M.G.B MESSIÂNICOS GNÓSTICOS DO BRASIL INMGB
Poesia: Saudades, como não tê-las?
A saudade é como a brisa do vento, que passa sobre nossos rostos e se vai num momento. São lembranças carregadas de sentimentos, de momentos inesquecíveis que nos emocionam quando as trazemos em nossos pensamentos.
Saudades, como não as ter? Por muitas vezes, elas nos trazem lembranças que geram esperança e confiança, e outras vezes nos deixam tristes, com uma ânsia interior, um clamor que é um misto de sofrimento e dor.
Poesias: Deus nos amou primeiro.
Quão imensurável é essa graça inefável, esse dom tão profundo que nos alcançou em meio ao caos, à tristeza e à dor. Deus nos amou primeiro, antes que o amássemos, e nos trouxe de volta à vida através de Seu eterno amor.
Ele é nossa fortaleza, nosso Senhor e redentor, que nos chama a cada instante para retornarmos à santidade, ao primeiro amor.
Sua bondade, a expressão mais pura de Sua santidade, nos redime, capacita e fortalece em meio às nossas adversidades, conflito e clamor.
Autor: Leonardo Pimentel Menin
Não ganho dinheiro com poesia
Não ganho dinheiro com muita coisa
Não ganho nada
Não ganho na corrida
Não ganho like
Não ganho na loteria
Não ganho dinheiro com essa tal de poesia
E não ganho de forma alguma o seu coração
O teu amor
O que ganho é um prato com sabor de solidão.
Warlei Antunes
Ah se a poesia cantasse
e a melodia da alma
em rima
Tocasse
Seria em tom maior
o ritmo romântico
em cântico
Sinfonia
No solfejo do sentir
a partitura do desejo
em música
Clássica
A entoar o dom de amar
na batida do coração
em escala
Composição
Aqui dentro uma canção ♥︎
Poema para Elvis Matos
Se eu pudesse colher tuas palavras,
uma a uma, sem deixar escapar as mais sutis sílabas.
Teria em minhas mãos,um dicionário vivo, repleto de sementes de gentileza, sabedoria,
habilidade, sentimento
e energias que soam e ecoam.
Se pudesse semeá-las a cada passo dessa caminhada,
multiplicá-las,
povoando corações férteis e ansiosos a palpitar,
de certo teríamos solos vivos,
corações sorrindo em alto e bom som.
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