Poemas de Karl Marx sobre I Homem
As lembranças são como as mulheres, a gente não as escolhe, elas é que escolhem a gente...
Por um instante volto cinquenta anos em alguns segundos e me vejo sentado numa carteira de uma sala de aulas no colégio interno de Campinas, em costumeiro castigo pelo mau comportamento.
Esse castigo, que nem lembro, talvez tenha sido por uma briga no páteo ou alguma malcriação ao padre catequista, responsável pelo cumprimento das tarefas que todo carma tem que expiar.
Era nessa sala que aos domingos enquanto os demais assistiam a um filme bem antigo, no cinema, que comportava mais de mil alunos, nós, “no castigo” fazíamos alguma tarefa como decorar poemas ou copiar livros inteiros, o que demandava várias canetas esferográficas e muitos cadernos brochura.
Foi por causa do mau comportamento que eu fui interno, foi por causa dos castigos que eu li e copiei vários livros, por causa do padre catequista que eu expiei muitos dos meus pecados.
E hoje, depois de mais de cinquenta anos me veio essa lembrança nítida de que os caminhos estavam escritos, que o castigo merecido e bem aplicado teve resultados positivos e que são as mulheres escolhem a gente, mas somos nós que escolhemos os caminhos ...
Rsss..
Waiting
But why?
What were the reasons
You give me
the seasons you take
the spirit i have
the hands i burn
Without nothing in return
you broke
the brige of my feelings
Now im slowly dieing
Every second that passes
I swallow more and more
I cant hold on
Much longer
Os Três Amores
I
Minh’alma é como a fronte sonhadora
Do louco bardo, que Ferrara chora...
Sou Tasso!... a primavera de teus risos
De minha vida as solidões enflora...
Longe de ti eu bebo os teus perfumes,
Sigo na terra de teu passo os lumes...
— Tu és Eleonora...
II
Meu coração desmaia pensativo,
Cismando em tua rosa predileta.
Sou teu pálido amante vaporoso,
Sou teu Romeu... teu lânguido poeta!...
Sonho-te às vezes virgem... seminua...
Roubo-te um casto beijo à luz da lua...
— E tu és Julieta...
III
Na volúpia das noites andaluzas
O sangue ardente em minhas veias rola...
Sou D. Juan!... Donzelas amorosas,
Vós conheceis-me os trenos na viola!
Sobre o leito do amor teu seio brilha...
Eu morro, se desfaço-te a mantilha...
Tu és — Júlia, a Espanhola!...
Trajetos da vida
Seguimos caminhos distintos
Cada qual com suas trajetórias
Nos guiando pelos instintos
Ou apenas pelas histórias
Os atalhos procuramos
Para torna o caminho mais rápido
Porém não nos preocupamos
No que pode ser um fim trágico
Siga-o por inteiro
Não tenha arrependimentos
Para que no fim não necessite de um coveiro
Entregue-se de corpo e alma
Busque todas as soluções
Para que no fim haja apenas a calma
Montanha ou Mar?
Ei, vamos fugir?
Ainda não desisti
De procurar por um lugar
Onde felicidade irei encontrar
Paz e muita tranquilidade
Sem luxo e vaidade
Vivendo em harmonia
Colorindo os dias
Só o amor no ar
Montanha ou Mar
Frio ou calor
Seja o que for
Quero estar com você
Pra tentar esquecer
A vida na cidade
Quero simplicidade
Não quero rotina
Sem adrenalina
Quero andar devagar
Ver o tempo passar
Seu abraço me aquece
Passa o frio e o estresse
O Lugar pode até ser bonito
Mas nunca ofusca o seu sorriso
Vivendo sem medo de errar
Sem ninguém pra criticar
Então, vamos fugir?
Ainda não desisti
De procurar um lugar
Onde sempre irei te amar...
Saudades da Minha Infância Querida...
Eu fui criança e não tive Iphone, Wii, Play3, iPad, DSI, Xbox.
Eu brincava de esconde-esconde, verdade ou consequência, pega-pega, só ia para casa quando escurecia.
Minha mãe não me ligava no celular, só gritava: PRA DENTRO!
Vivia ralado .
Brincava com amigos, descalço, na areia, no barro e não usava sabonete antibacteriano.
Na escola me apelidavam de tudo e eu apelidava também, e ninguém sofria de "bullying"
Que infância boa!
Já tomei água de mangueira e sobrevivi...
Saudade disso tudo!
EU TIVE INFÂNCIA
Se não existir mais motivo para sorrir, irei inventá-lo!
Se não existir mais vontade de caminhar, irei de carona!
Se não existir mais motivação, irei sem motivação!
Se não existir mais Deus, ops ops, dai tem coisa errada;
Porque sem DEUS não há VIDA!
Viajo Na Minha Imaginação
Se não tenho o seu amor...
Eu invento!
Crio sonhos.
Viajo na minha imaginação!!
Porque,
enquanto o meu desejo
por você florescer.
É com você,
que eu quero estar!
SONG: STAY WITH ME
LOVE ME
OUR LEAVE ME
STAY WITH ME
WHEN I SEE YOU
MY HEARTH IS IN CHAINED
I DONT CARE
WHAT ANYONE SAYS...
LOVE ME
LOVE ME
LOVE
- Aquele que diz que está nele também deve andar como ele andou. I João 2:6
- Estamos vivendo em um século, onde muitos que confessam a Cristo, já não entende o que realmente isto significa. Apenas vivem uma vida sem sentido e sem propósito algum, imaginando que ao frequentar reuniões em suas igrejas é o suficiente. Peço a Deus, que regenere o nosso coração e nos faça entender que devemos amar como Cristo amou, perdoar como Cristo perdoou e Andar como Cristo Andou !
“Eu acho que a gente se acerta.
Na mesma fagulha, no mesmo teto. Na correnteza contrária, no elo infinito. Num beco da vida, num banco de praça. Ah, a gente se ajeita. Num cômodo pequeno, em foto 3x4. Em ideias fúnebres, em um blues anos 60. A gente se ampara até nos desencontros. Nos contrapontos, rumo contra o tempo. A gente se restringe a uma história por dia e três sorrisos por mês. Matamos quatro lembranças e dois dragões por sonho. A gente se acerta nos erros, na curva do engano, na rota do ego, na estrada dos ensejos. Ah! Sim. E chegamos a fingir que os sentimentos suspiram como balas perdidas inesperadas, e nos enganamos, pela milésima vez, de quê somos de naipes diferentes, peças de quebra-cabeças totalmente distintos que se encaixam de vez em quando. Que não ligamos para a laceração do orgulho ou pro precipício da eternidade. Acho que a gente se acerta. Você aí e eu aqui. Evitando os olhares certos, os lugares errados, a hora hipotética apenas para não se render aos encantos de um perfume doce. E posso até cogitar que a gente se equilibra. Na solidão das queixas, no vazio ao qual o preenchimento ainda é uma incógnita. Na carência flamejante, na cama desarrumada, respiração desregulada. Percebo então a falta do xeque-mate, da surpresa que não surpreende mais, nos carinhos intermitentes. Porque eu aceito as circunstâncias da confusão para que o segredo das mordidas no pescoço continue oculto. Eu suporto o peso regresso, as sensações anacrônicas, mas nunca a risada sarcástica das despedidas que pesam os teus ombros, e nos meus olhos. E assim eu acho que a gente se acerta. Você com os olhos negros distantes e eu poetiza dissimulada. Ambos sonhadores e criminosos.
Ah, a gente se ajeita.
Quando dá, a gente até se fantasia de criadores de caso e adoradores do caos pra nunca se perder de vez.”
- Ao regresso que odeia despedida.
Ironia nos detalhes é:
Adorarmos quem nos odeia
Desdenhar quem nos aplaude
Aplaudir quem não se importa
E não se importar quem nos quer bem;
TEMPO I
Alguém sabe, pra onde vai essa rua ?
O tempo passa por esse caminho ?
E o amor, virá junto ?
Antes do tempo,
ou depois que o tempo passar ?
Quanto tempo irá demorar,
para que meu tempo passe ?
Sei que ele passará !
Mas espero mesmo,
é o amor, que com ele virá.
I I " Pilastras largas,
colunas finas,
janelas...
Profundidades estonteantes.
Camadas e camadas de encantamento.
Vislumbres do irreal.
Antes eu decifrava,
entendia.
Agora apenas viajo.
Não adianta muitas das minhas palavras, minhas frases desajeitadas, minha maneira incerta, insana, irracional e inconveniente de expressar a mim e meus sentimentos.
Não adianta meu amor, meu carinho, meu desejo, meu toque e meu beijo.
Não adianta sofrer, chorar, gritar, espernear, lutar ou me indignar.
Não adianta planos, sonhos, conquistas, vontades, sentimentos ou coisa e tal.
O dia amanheceu lindo
Os pastos tão verdejantes
As flores tão exuberantes
E a saudade permanece intrigante
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