Poemas de Karl Marx sobre I Homem
O ser humano observa as pessoas, a sociedade e a natureza. Enquando observa, pensa e pergunta sobre aquilo que mas lhe chama atenção e a partir dai faz escolha. Assim, quando eu sou contra uma coisa ou a favor dela, estou a ter uma posição de preferencia. Esta posição é produto de um pensamento pessoal/proprio . Pensadndo sobre o valor das inumeras coisa que me rodeia, digo se eleas são boas ou inuteis. Assim, valor é a qualidade que descobremosnas coisas quando as observamos. Esta descoberta faz-nos sentir felizes e bem, por isso escolhemos tal objecto, compartamento ou pessoa.
Toma-te de amor próprio e anda! Caminhe sobre seus pés cansados, e canse-os mais um pouco procurando o que te dá alívio. Viva um pouco a morte das cores, outros versos, outros lados, outros sabores. Se apaixone por artes que te dão refúgio, viva fora do corpo, em outros pensamentos. Viva a loucura, te te cura o riso. Viaje por outros mundos, que te ofereçam algo mais do que apenas um chão e um céu pra fazer da sua vida apenas um lindo cenário para suas lastimáveis tragédias.
Sobre o amor? Amor é não querer desligar-se nunca do abraço. É sentir saudade todos os dias, inventar assunto pra não ter que desligar o telefone. É xingar. Rir de chorar. É alertar, preocupar. É dividir cobertor, espaço na cadeira de balanço ou um pedaço do sofá pequeno. É esquentar a mão, fazer cafuné, dormir no colo um do outro. Amor é saber esperar, esperar, esperar… É não saber se explicar. Sentir medo, ser cúmplice, ter coragem. É sair de casa no meio da noite e se encontrar escondido. É sonhar a semana toda com o fim de semana e o mesmo cheiro, o mesmo abraço, o mesmo beijo. É dar gargalhadas, colocar de castigo, estralar os dedos um do outro, mesmo sabendo que isso vai doer. É provocar, morder a bochecha e lamber o nariz. É fazer cara de nojo, pirraça, chantagem. É agradar. Não ter medidas. É não cansar. Não cansar da voz, do desespero, da rotina. É ter alguém, um amigo, um fonte, uma força.
Verdade que o mundo dá muitas voltas... Ainda é certo que, por estarmos sobre ele, a circunvolução também faz parte dos nossos dias. E, inconteste: O amanhã, se chegar, será um fato; todavia, hoje ele é somente uma projeção abstrata de vontades sob as quais o domínio absoluto dança, ou trança, inviável.
Gosto daquelas pessoas que conversam sobre qualquer assunto, que se saem bem em qualquer situação, que sabem a hora de falar e a hora de calar. Gosto daquelas pessoas que se transparecem num sorriso e demonstram amor no olhar. Gosto daquelas pessoas que protegem com abraços e educam com palavras. Gosto daquelas pessoas que são ligadas por detalhes e sabem escutar. Gosto daquelas pessoas que sabem transformas coisas simples em coisas extraordinárias, tristezas em paz e saudade em presença. Gosto daquelas pessoas que ainda são romanticas, que sabem o que significa a esperança e lutam por um mundo onde o amor seja sempre mais... Essas sim, são o tipo de pessoas que valem a pena.
Hoje refleti sobre um pedaço de fita cor de rosa que segurava sobre as mãos, e brincando comecei a dar voltas. Em alguns movimentos a transformei em nós, em outros um simples laço. Inicialmente enrosquei em minhas mãos, e no vira e desvira, enrola e embola, passa e repassa transformei a fita num laço. E assim também pensei, laço é abraço, coração com coração, laço e abraço cercado por fitas e mãos. Mas onde colocar um laço? Lembrei que pode ser no presente (aquele que ganhei outrora), no cabelo comprido da moça bonita, no boque de flores que recebi de presente. O laço eu coloco onde quero enfeitar! E se eu puxar uma ponta? Aos poucos desmonto o laço, que devagar escorrega em meio aos meus dedos, se desmancha e se desfaz! Então percebo que assim é o amor. Feito de laço, que se desfaz a qualquer momento. E como diria Quintana, amor não prende, não sufoca, não escraviza e nem aperta. Porque quando vira nó, simplesmente deixou de ser laço!
Querido, se sua vida está tão maravilhosa assim, você estaria vivendo-a, e não falando sobre ela pra mim. Isso é uma verdade UNIVERSAL.
Temos que abrir o coração para os amigos , perguntar sobre nossos erros e poder melhorar algumas atitudes.
Marcelo Labonia.
Lembro que um dia conversávamos sobre o tempo, quando se fica tempo demais longe um do outro, alguém sempre acaba se esquecendo do outro. Ou talvez não. Talvez as coisas durem mais do que pensei, ou como acreditei. Pensei... será que ele já estaria me esquecendo?.
A verdadeira felicidade não consiste em amar e ser amado por um alguém, mas sim em amar a Deus sobre todas as coisas.
Hoje, no jornal do sbt, assisti a uma matéria sobre médicos que vão a um hospital público, assinam o ponto, mas não trabalham, vão embora.
SOBRE O "TROCADILHO" : Há longas viagens de belas paisagens e outras mais de argutas __humildades...__ sorrindo __ Visto isso...__ nessa "Viagem" pois, o TROCA...DILHO !... apenas um __diminuto TRENZINHO.... que se recusa, por cansaço ou economia , a...sair dos __TRILHOS__"...
Com relação à proposta de enquete sobre novos símbolos para identificar um idoso, veiculada pelo site Facebook, do jeito como o desrespeito vai, pelos jovens aos mais velhos, vejo, com muito temor, essa proposta como uma forma de estigmatizar a parcela da humanidade com mais de 60 anos. Isto está mais para confirmar uma deterioração da identidade social, do que uma proposta para beneficiar alguém. Todos os símbolos apresentados nesta proposta, representam imagens de pessoas, que, ao contrário da realidade de hoje, caminham, sem opção, para um final. Velho é um sapato que não se usa mais; aquela meia furada que jaz no fundo da gaveta; um fogão que já não arde como na aurora de sua vida. Significado de idoso, segundo Dicionário Aurélio: adj. Que tem muitos anos; velho. Não tenho 60 anos mas sou contra qualquer forma de rotular uma condição, seja pela cor da pele, credo, descendências em geral ou até por qualquer opção de vida e relacionamento. Dignidade tem mais a ver com respeito, do que com estereótipos! Não gostei!!!
Eu te olhei como quem decora detalhes. Acho que você falava algo sobre estudar, prova essas coisas da sua vida que gosto de escutar. Mas dessa vez não deu: eu só te decorava. Eu olhava as suas expressões e as combinava com o meu sorriso. Prestava atenção no seu sorriso e me perguntava o que preciso fazer para sempre morar nele. Outro lar além de ti não me satisfaz. Me conta, porque eu arrisco. Me ensina, porque eu aprendo. Sei bem como são seus olhos, mas hoje olhei melhor e melhor e ainda um pouco melhor para eles. Quis nunca esquecer seu olhar de criança que ora esconde o medo de crescer, ora só quer ser gente grande. E você, em toda a confusão de quem fala e sorri sem saber bem o que é, vira o me retrato preferido. Vira a atração principal do meu dia. Se eu fosse um jogo de futebol, você seria o gol. Se eu fosse um circo, você seria o mágico. Como eu sou apenas eu, você é o meu riso mais desprendido, mais fundo, mais leve. O meu jeito mais apaixonado. Ontem eu te decorei como um cantor decora uma música: cada linha tem seu tom. Eu te decorei como um poema que Drummond guardou para si tamanho ciúmes da própria obra. Eu te decorei com quem tem medo de cair da escada e perder a memória. Porque eu queria, eu quero, te reconhecer em todas as minhas vidas, no meio do deserto ou no banco de um ônibus: eu quero que nunca pare de ser você. E que o destino seja sempre eu. Está escrito nos detalhes do nosso livro, é assim que deve ser.
Eu lembro quando meu avô, me chamava pra conversar sobre garotas, era nosso assunto favorito, todos os dias ele conhecia uma diferente. A loira, a morena, a ruiva... Nós nunca guardávamos nomes, era engraçado. Um pouco depois que perdemos a minha vó, onde ele estava numa tentativa de entrar em coma alcoólico... Ele virou o litro de whisky, e disse: Quando não se é romântico, quando não nos importamos em nos apaixonar fácil, a chance do amor chegar é pequena. Mas quando chega, a chance de ir embora é menos ainda, é o tipo de amor que só acontece uma vez na vida. E sabe, eu nunca soube levá-la a sério, nunca. Até ontem, quando escolhi o orgulho para me acompanhar, assistindo ela indo embora da minha vida, como se eu nunca tivesse valido nada. E realmente, nunca fui o suficiente, não pra ela, cara. Ela era o meu remédio e eu era a droga dela
Vejo que existem pessoas, escrevendo sobre suposta causa que defendem, mas que não representa sua verdade inerente, vez que escrevem uma coisa aparentemente demonstrando que se interessam e que defendem, mas que não passa de um pouco de tinta visual num monitor onde acabaram de escrever por meio de um teclado e usualmente escolhido editor de texto.
Na porta do desespero sempre haverá uma saída, mesmo que seja a toque de tranqueiras jogadas sobre mim ou sobre você.
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