Poemas de Karl Marx sobre I Homem
Canibais de mediocridades desfalecem a fome, sou insônia, um momento apagado, buscam-me no anseio, expandem-se frios pelas vielas das cidades, sou imune, na morte declina-se no inverno, corpo meu, no inverso da mocidade...
Quanta consolação me haste, quanto amor em um vão, meu coração carpinteiro deu vez a desolação, antes morro no inverno de minhas lágrimas, que sofrer as mágoas da primavera sem floração...
Sofro calado já que me falte, teu sorrir, teu beijar dum simples abraço, num grito mudo e vingativo, tais palavras se afogam nas migalhas de um amor fajuto...
Recostado num arco-íris, vai às pressas um destino, num copo d’água salpicam minhas lágrimas, profundo abismo de um prisma descolorido...
Sou vagueado nesse desamor das horas em me definhar, defina uma paixão, sofrimento por único se fez companheiro das noites solitárias, jurou se apaixonar, juntos, sós a só em estar...
Por entanto em tanto não lamento vossa ousadia, sê um momento que nos define, esse mesmo põe-se em vós se alargar da dita distância minha, pranto em pranto, partistes sem relutar (comprometimento) me comprometo com a mesmice do amor sem amar...
Nas pedras as migalhas do tempo da fome a um amor que maltratava. Posso ir ao poço do amor? Por sim, nele me afogo no meio de serpentes...
Se me prendo nessas estátuas de mármore, lágrimas delas vertiam, porém hoje o tempo me curou, amanhã nas flores serei cego, surdo e mudo para vosso amor...
Longe se vai quem partiu, pois se eis-me um abrigo perdido em alto-mar, se foi junto uma sereia, sereno serás meu naufragar...
Amor tão lindo aquele que não surgiu, pois se assim surgiste como um vento meio aquelas tempestades, talvez enfim soubéssemos nos apaixonar...
Marcas do passado, tempo imperfeito, fizeram um sujeito, relembrar nas andanças um perdido ao verbo amar, mas não definhas o presente num laço a desatar...
Lembro da infância perdida, num caminho sem volta se despedia, entre beijos e abraços me revelou, vais que essa idinha não tinha volta, então me debrucei no campo a dedilhar uma flor num orquestral simples, mas que me havia um decorro...
Meus frutos frutificam na velhice, numa terra seca e árida, assim morrerei vazio sem nenhuma tolice...
Tanto faz tanto fez, portanto, amor regressado, engessado nas pétalas das rosas dando um riso aos espinhos, dor em valsa despida nos passos justos por sapateados...
Se me falte os frutos, ir-me-ei a mendigar ao retrocesso, pois eis-me aqui uma luxúria de chuva, seus pingos bordam meu passear...
Se entendermos um pouco das mazelas e desencontros do semelhante, somente assim nos assemelharemos com o contorno do universo...
Ser uma reticência no mundo, uma questão sem fundamento e razão, desprezo-me, deixo um beijo passar, zunindo beira minha alma, amante sem amar...
Tome suas decisões, visando nunca se arrepender, pois a vida é uma só e possa não te dá, novamente a oportunidade, que um dia chegou a ter.
Nada é tão triste, quanto um amor não correspondido, entretanto, nada é pior, quanto a um amor perdido.
Uma língua afiada é capaz de cortar todos os laços, quebrar todas as pontes, destruir os mais belos caminhos.
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