Poemas de Interesses
A nova diplomacia do século XXI prega a supremacia pela imparcialidade. Todos os antigos tratados e alianças tradicionais, por convicções culturais e religiosas ou mesmo polarizados interesses, deságuam em novas ações e posições necessárias de adequação frente a nova geopolítica, os novos conflitos e as atuais relações de produção, demanda e consumo frente a paz e ao desenvolvimento. As soluções tendem a serem mais criativas, menos emotivas do que simétricas. Todas as regras do jogo politico nacional e internacional, mudaram e os novos agentes interlocutores das novas mudanças, também.
Por mais que exista uma farta iconografia artística por diferentes trabalhos sobre o nascimento, vida e crucificação de Jesus de Nazaré, desde os primeiros anos do cristianismo e avançando pela idade media, nenhum artista teve a total liberdade criativa, pois as obras eram fiscalizadas pela inquisição da Igreja ou eram custeadas pelo Clero. Sendo assim, as criações tem mínimas diferenças mas engessadas pelos textos canônicos da liturgia da fé.
O declínio de uma sociedade imediatista se estabelece, quando a festa da chegada é bem maior, mais freqüentada e mais calorosa, do que da restrita festa de partida.
Todo e qualquer governo poderoso hoje, responde ou não, as ofensivas exteriores, muito mais pelos interesses econômicos e financeiros do que propriamente dito pelos interesses políticos e ideológicos. O período do antagonismo ideológico se findou no século XX, atualmente a ética, a moral e a honra flutuam entre o faz de conta que vi e não vi e os grandes interesses públicos e privados. Afinal um sustenta o outro, na soberania indeterminadamente.
A liberdade de imprensa só existe quando o meio de comunicação e publicação é auto-sustentável, digo, não recebe verbas governamentais e não sobrevive de patrocinadores poderosos. Distante disto, toda noticia é filtrada e doutrinada pelos pontos de vista e interesses do dinheiro publico e privado.
Infelizmente na historia do Brasil, sabe se que a Abolição da Escravatura Negra, não se deu por ímpetos humanitários, religiosos e civilizatórios, apesar dos discursos inflamados de vários intelectuais abolicionistas. A Abolição da Escravatura no Brasil, se deu por interesses comerciais dos grandes produtores rurais para o comercio exterior, a falência financeira do regime imperial e grandes interesses republicanos políticos.
Os novos pensamentos e as ideologias são boas mas fracas as mudanças vem e acontecem nitidamente no mundo pelos interesses financeiros das classes dominantes...isto desde a Revolução Francesa.
Toda a municipalidade deve buscar sua especifica identidade e com a sociedade civil edificar caminhos para melhor congraçar seus particulares locais interesses.
Diante do esgotamento mental de muito tentar por diversos caminhos, eu sonho mais baixo em um abrigo mas não desisto. Acredito ainda que algo possa mudar mesmo que seja pelo descuidar, deles perderem a fome de enriquecerem entre os movimentos de pequenos interesses.
O que o Congresso Nacional simula produzir é mais em função de interesses de grupos e de cobertura eleitoral do que do interesse efetivo da coletividade.
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