Poemas de Insignificância
O mar...
O braço de mar...
A beira mar...
O tempo...
A contagem do tempo...
A insignificância do tempo...
A chuva...
O barulho da chuva...
A calmaria da chuva...
O Criador...
A natureza...
Ouça SUA voz...
Sol e chuva, casamento de viúva, mas será?
Chuva e sol, casamento de Espanhol! Quem falou?
O arco íris só acontece após a chuva,
A lua e o sol, se intercalam como uma luva.
Se a hora mais escura do dia, é quando está próximo o amanhecer, porque desesperar?
A luz só é sentida quando as trevas são vividas e o arco iris da tua vida se fará quando estiveres preparado, afinal ele é FENÔMENO e não GRAMUNHA.
Pare, observe... Olhe a insignificância de tudo isso.
Perceba o quão pequenos nós somos
Até quando vamos nos achar superiores?
Até quando vamos ignorar a dor e a necessidade do outro?
Tenho vergonha de ser um ser humano. Eu preferiria não ser racional e viver pelo instinto à saber tudo que sei e viver como se nada disso importasse.
Cansado desse mundo pequeno
De pessoas mesquinhas
E principalmente cansado do meu narcisismo.
Cansei de ser eu.
Esqueça.
Pena que o que escrevo jamais lhe tocou a alma. É talvez minha insignificância que me afeta por completo. Não por fora mais por dentro. Esse vácuo que se estende em cada madrugada fria, é o que corroí o pouco de esperança que possuo. Esperança de um dia estar contigo, te abraçar e sussurrar todas as manhas no seu ouvido: que seja doce, que seja doce. E que seja doce a vida, como tanto Caio Fernando Abreu um dia imaginou. Mas e só uma ilusão criada no meio desse meu mundo particular, mas esqueça, eu digo E-S-Q-U-E-Ç-A. Não vou sofrer, não vou chorar, pelo menos não por fora. Eu não quero me render a tristeza. Não mais! Me escuta, não vou enlouquecer pelo contrario, vou manter o controle. Me escuta, eu nunca tive medo da solidão. Escuta, eu desprezo o teu desprezo, não ligo, não me rendo, não choro, me controlo, até o ultimo dia, até o ultimo momento.
DIANTE DA IMENSIDADE UNIVERSAL, O SER EXISTÊNCIAL É A INSIGNIFICÂNCIA DO NADA. PORTANTO NÃO EXISTE INFERÊNCIA E NEM CORRELAÇÕES ENTRE AMBOS... SOMOS O MENOR GRÃO DE TODA POEIRA ESTRELAR QUE CONSTITUI SEU DESCARTE
Almany Sol - 07/08/2012
INSIGNIFICÂNCIA
O frio me espalma o rosto
E o deixa com a cor de nácar
A sinusite me dói a fronte
A ausência de amigos me faz sozinho
Ao amparo próximo que retém o equilíbrio inócuo
Carpir lágrimas me faz feliz no relento paulistano
Ainda sentado, na escadaria do teatro Anchieta
O frio inóspito...
A tosse árida...
Descanse em paz, amigo!
O anelante andejo propicia a falta
Que me faz cismar n’endecha...
Eu conheço este filho Antunes
E por que ele não há de me conhecer?
O frio me espalma o rosto novamente
A insignificância é humilhante avaro
De quem não faz por merecer
Me deparo com a minha insignificância perante a imensidão do universo.
Nesse momento opto por fugir para dentro da minha própria mente.
Sinto como estivesse observando o próprio universo.
Sinto prazer em debater com as minhas crenças e achismos.
Chego mais uma vez na conclusão que não existe uma verdade absoluta.
E novamente sinto medo do desconhecido, sinto medo de estar só.
Nesses momentos esqueço de interpretar o personagem que criei para mim.
A minha persona, é como um escudo que me protege de tudo que já me machucou um dia.
Sinto que ela protege a mim quando criança, quando sentia medo e desespero, eu sempre me encontrava só nesses momentos.
A agustia me domina, quando penso que nunca nessa vida poderei viver sem interpretar essa persona.
Sinto uma vontade imensa em sentir as emoções de forma plena, consciente e verdadeira.
Sinto uma vontade imensa em confiar e acredita novamente nas pessoas.
Mas a minha persona me impede, ela me relembra todos os momentos que sofri sozinho.
Uma raiva imensa toma conta do meu ser, me sinto traído, abandonado e só.
No final só resta eu e minha persona, ela me protegeu até aqui, ela me manteve vivo.
Atenho me na insignificância da razão,
Escolho paz
Rejeito longas conversas ou atenção.
Afinal o que é ter noção?
se igualar ao tolo em discussão?
Concordar e apertar sua mão?
Existe escolha? ou não?
A maravilha racional é não entrar em labirinto
sem saber o caminho da saída.
E se entrar, pra sair, não levar uma vida.
Para o reino das formigas, eu sou a grandeza;
Para a via láctea, eu sou a insignificância.
Lembre-se: tudo depende do ponto de vista.
Recolho-me à minha insignificância nesse momento de lucidez.
Saber seu lugar pode ser muito útil pois assim saberás o que esperar de cada ser.
Nem mais nem menos, apenas o que é.
Caminho difícil, pois é necessário descortinar cada janela para que a vista se apresente tal como é.
Observo, me coloco, me recolho em minha insignificância diante de uns e me apresento diante de outros.
Ora insignificante, ora significante.
IN-SIGNIFICÂNCIA
Quando passas a prestar atenção no que se julga insignificante, passas a perceber que o que se julga significante é nada, antes do “insignificante” presidir.
Olhando a lua vejo o tamanho da nossa insignificância
Olhando a rua entendo o tamanho de tanta ganância
Nós satisfazemos de ódio ao ponto de sentir ânsia
Nos desafamos dos sonhos e crenças de quando criança
"Enquanto o homem
não se lembrar da
sua insignificância
e fragilidade, não
entenderá a vida."
Livro: Pare, Reflita & Inspire-se...
De vez em quando eu subo a montanha com o sol a pino, posso ver lá do alto a insignificância dos meus problemas.
Vejo o quanto tenho sido egoísta comigo mesma.
O que ontem teve significado, hoje já não tem importância, percebo o quanto era pequeno o que me causava dor.
Vejo-me de fora e de maneira clara compreendo quem sou eu de verdade.
As dificuldades que vivi até esse momento, fortaleceram-me .
Aprendi que a balança justa nem sempre será equilibrada, mas que é necessário experienciar para aprender e viver o melhor do hoje.
Frase de Islene Souza
Pelos Caminhos da Insignificância
No fundo da minha alma solitária,
Sinto-me constantemente perdida, sem saída.
Cada passo que tento dar, vira mais um fardo a carregar,
Uma tristeza ardente que não quer me deixar.
Vejo-me envolta das sombras e solidão,
Um vazio que consome meu coração.
A cada olhar no espelho, não reconheço o reflexo,
Uma estranha imersa em um mar deserto.
Sinto-me pequena diante da imensidão,
Um grão de areia na vastidão.
Minhas lágrimas caem silenciosas como o vento,
E ecoam a forte dor que carrego por dentro.
Porém, a pouco descobri, que a dor que sinto, não é só minha, também é de ti,
Por isso vou contar, o porquê de nós tanto errar.
Por um tempo, em um engano me perdi,
Não são as pessoas as culpadas, percebi,
Mas nós mesmos, por confiar demais, por investir.
Criamos expectativas, sonhos que sempre se desfazem,
Ainda sim, meu, nosso erro continua a persistir, mesmo sabendo o que está por vir,
"Melhor só do que mal acompanhada", eu digo,
Entretanto, todavia, permito que entrem em minha vida.
Não posso, não podemos culpá-los por não terem ficado,
A responsabilidade é minha, é nossa, temos que aguentar mais esse fardo.
"Se meu mundo caiu, eu que aprenda a levar"!
Querendo ou não, é na nossa dor e solidão que criamos forças, para assim, tentar continuar.
Pautar pela insignificância é a estratégia dos grandes gurus dos tempos que correm.
Queres ser um grande guru? Então seja insignificante diante dos olhos das pessoas que não sabem ver.
Nossas faculdades mentais
Ignora nossa verdadeira insignificância
Diante de um Deus
Que criou a própria sabedoria.
Os humanos buscam distrações com coisas fúteis e irracionais, para tentar esquecer o quão vazia e insignificante é sua existência.
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