Poemas de estrelas
Na primeira vez que eu vi teu rosto, eu pensei que o sol nasceu em teus olhos e a lua e as estrelas eram presentes que você deu para os céus densos e infinitos, meu amor. Para os céus escuros e vazios. Na primeira vez que eu beijei tua boca, eu senti a terra se mover em minhas mãos como o coração trêmulo de um pássaro cativo que estava ao meu comando, como uma bússola intrincada que estava em minha direção. Na primeira vez que eu me deitei e senti teu coração tão perto do meu, eu soube que a nossa alegria iria completar o mundo e navegaria até o fim dos tempos, meu amor. Iria durar até a última gota do pecado contida neste cálice. Na primeira vez que eu vi o teu rosto, eu sabia que levaria comigo nestes bolsos vazios, mais que uma memória. Um desejo infindável.
O teu sorriso me faz repensar.
Que o brilho da lua não é tão intenso, que a companhia das estrelas não é mais tão especial, que tudo o que vivi até hoje foi um pingo diante ao oceano de vida que trás em seu olhar. Já senti a textura da sua pele, a leveza do teu falar, a ternura do teu abraçar e isso me faz pensar, respirar, recuar por tudo o que podemos nos proporcionar. Vi que o teu sorriso trás um brilho no olhar, senti seu coração mudar o pulsar, senti sua respiração se ofegar, senti cada pedacinho de ti para guardar como uma linda lembrança a relembrar. Hoje à noite a lua vou observar, mas é de ti que vou lembrar. Amanhã, assim que o sol surgir e o dia começar é você que vou procurar. Talvez o que eu mais temia, enfim aconteceu, meu coração não é mais só meu.
Poderíamos escutar a música e viajar até as estrelas, porém parece que algo nos prende aqui, querendo que vejamos a realidade.
Msmo que voce ja tenha o brilho mais lindo que o das estrelas e ė mais resplandescente que a luz do luar sempre permanesse em meu coraçao.
O brilho de seu olhar.
Se lhe disserem que o amor de alguém por você é igual a quantidade de estrelas no universo, eu lhe responderei que o meu é medido pela soma da distância entre cada uma dessas estrelas.
As estrelas e a lua me flagraram sofrendo por você, os meus sonhos adormecidos acordaram e me fizeram te esquecer.
Dentre todas as estrelas ✨ presentes no universo, o brilho de apenas duas me fascinam, servem como farol que me guia, ilumina meu mundo.. Esse brilho radiante, que não paro de admirar e me apaixonar, esse brilho cheio de verdade, de sentimentos, o brilho que completa esse ser que amo por inteira, e que não canso de dizer o quanto a amo, e o quanto me faz feliz..
Na mágica de um abraço a vida se acende feito as estrelas que não se apagam, abraço é assim, fica brilhando na pele e na alma.
Praticamente todas as noites eu saio para ver as estrelas. Existe algo nelas que me fascina, como se sussurrassem respostas aos meus dilemas, como se pudessem escutar tudo aquilo que um homem precisa dizer e ninguém pode escutar. Eu sempre procuro a constelação de Órion, como quem procura um velho amigo com quem pode desabafar, aquele um que somente poderia ser o doador dos conselhos mais necessários. E lá está ele, a constelação do caçador, clava em mãos, feroz e combatente, ameaçando galáxias distantes. Somos feitos da mesma matéria e mesmo assim, somos muito diferentes. Minha existência passa num sopro, a dele, em bilhões de anos. E mesmo sendo tão imenso e grandioso, ainda assim essas estrelas tem uma jornada mais trivial do que a minha, cheia de altos e baixos, cheia de tanta coisa que eu gostaria de poder resolver. Ainda assim, gostaria de por pelo menos uma noite, ser essa constelação, e ela ser eu. Eu estaria acima de tudo isso que vivo, e o caçador entenderia que ser um homem pequenino, é muito mais complicado do que ser uma constelação gigantesca. Muito mais.
Não culpe as estrelas pelo o que vive debaixo do céu, não culpe as suas atitudes desvairadas através dos defeitos de quem você ama, nem se culpe pelo caráter que você possui, as pessoas mudam o tempo todo, mude, atitude não é apenas palavra é ação.
Existem pessoas que no propósito de suas conquistas, prometem o céu, as estrelas, o paraíso. Mas depois provam que não são de nada, cansam no caminho frustrados com a sua incompetência.
Já aquelas pessoas que não prometem nada, tem a condição de realizar qualquer propósito surpreendentemente.
Ela olhava a lua e as estrelas como suas únicas impossibilidades; comprara as terras do seu Joaquim, já que ele não conseguira quitar suas dívidas por conta de empréstimos que fizera para combater a praga na lavoura; comprara as de Mirna; notara como Nelson a olhava e como mencionava seu nome; ela também não queria desfazer-se de suas terras; mas os constantes roubos de gado fizera ela mudar de ideia; casara com Nelson, advogado da família, com quem tivera Leandra, que morava com uma tia por parte de pai na capital; e assim a solidão, já que Nelson inventara uma viagem e nunca mais regressara, e, notícias nenhuma; perdera as esperanças. Passados dois anos, mandara alguém investigar o seu paradeiro, mas, nada de concreto.
Ela olhava a lua e as estrelas, ela olhava o firmamento suas únicas impossibilidades... seu mundo não tinha cerca, sua cerca era o horizonte, o que não era montanha era pasto, o que não era pasto, era cafezal, o resto era imensidão; mas antes uma corda acolheu o seu corpo num acalanto macabro, num beijo eterno para a eternidade; galhos e cipós a lhe envolver ao tronco de um carvalho com muitos bugalhos. Era uma paixão tão grande, que o pântano acolheu sua alma e lhe fez vagar palmo a palmo sua imensidão...
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