Poemas de Erico Verissimo 1910 a 9

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Me amas (interrogação)
Quão feliz sou eu!
Não me amas (interrogação)
Que pena de ti!

Adeus!

Inserida por NaraMinervino

Amanhece.
Entardece.
Anoitece.

Se aborrece,
Se apetece,
Se entristece e
Se esquece,

mas...

não cresce!

Porque deixar a infância
ninguém merece.

Inserida por NaraMinervino

Se queres ficar,
fica,
mas se estás na dúvida
se deves ou não partir,
não deverias mais
estar aí.

Inserida por NaraMinervino

Sua vida será mais gratificante,
se o prazer com que você planta
for maior do que os planos que você faz
com o que espera colher.

Semeie o bem.
Apenas semeie o bem
e deixe que a vida faça o resto.

Inserida por NaraMinervino

Namorar é...

Nascer da magia
de um maravilhoso abraço
e retribuir,
com afeto,
o que está só rabiscado.

Inserida por NaraMinervino

Voemos alegres
em busca da vida
há muito escondida
em tantos corações
e há tanto sentida,
sem tantas razões,
porque nesta vida
são muitas paixões
que não necessitam
de explicações.

Inserida por NaraMinervino

Nem tudo o que merecemos
nós temos ou vivemos,
mas tudo o que temos ou vivemos
nós merecemos.

Inserida por NaraMinervino

Tem gente que a gente ama tanto,
que sente saudade dela,
mesmo quando ela está
bem pertinho da gente!

Inserida por NaraMinervino

Era você e era eu.
Nasceu
o grande amor
que o destino nos prometeu.

Você trouxe os seus desejos,
e eu lhe entreguei os sonhos meus.

Aconteceu:

Um do outro, no caminho, se perdeu,
mas tudo o que dividimos
permaneceu.
Não morreu.

Por tudo isso,
todo o nosso amor valeu!

Inserida por NaraMinervino

SÓ, todos chegamos.
SÓ, todos partiremos.

Então vivamos, cada um, a nossa vida!

Ninguém poderá fazer isso
no lugar de nós mesmos.

Inserida por NaraMinervino

⁠𝗥𝗼𝘀𝗮 𝗱𝗲 𝗚𝗮𝗹𝗮

Há um gigante na sala
Que o separa, contudo, do fim.
Há um carimbo que não cala,
Que embala um pedaço de mim.
Houve dias em que um disse:
Enquanto o outro fala,
Falta um pedaço de mim!
Há um gigante na sala!

Enquanto o gigante não cabe,
Pensa o outro que fala.
Cismático de tudo o que sabe,
Vê um flamingo rosa de gala.

Dança o gigante na sala.
Imagina o seu semblante,
Pensa-se flamingo de gala,
Chora de cisma constante.

Há um gigante na sala!
Há um gigante na sala!

Que se diz flamingo de gala.
Enquanto na verosimilhança do ser,
O flamingo voa até ao vulcânico da vala
E gigante encerra o seu entristecer.

Ao mesmo tempo que o flamingo voa,
Nas torrentes do viver,
O gigante vai lá à toa,
No cerrado do entristecer.

Há um gigante que voa!
Há um gigante que voa!
Há flamingos a dançar à toa!
Há flamingos a dançar à toa!
Há uma voz que soa!
Há uma voz que soa!
Nas velas das maravilhas celestiais do universo, de poupa à proa!

Inserida por ruialexoli

⁠EU EM UM POUCO DE MIM

Todo dia,
Solidão
Reclusão.
Um infinito de mim
Dentro de um espaço
Que não cabe mais ninguém,

Todo dia,
Eu e meu eu.
Nós duas:
A mulher e a menina.
Uma dentro da outra,
Apagadas e nuas
De encantos,
De recantos
E de (en)fins.

Todo dia,
Eu em um pouco de mim!

Nara Minervino.

Inserida por NaraMinervino

⁠Mi serena sou

Mi contente vi, quando me apaixonei
Meu amor contigo é assim,
Tão logo tu me encontras, me vês feliz!

Completa e plena
Inteiramente feliz
Mi serena contigo sou...
Sou pequena aprendiz...
Do seu amor!

Mi sempre sua sou
Inteira assim sou eu...
Eu só sua e você só meu!

Mi contente vi, quando te encontrei
Meu encontro contigo é assim,
Tão logo tu me encontras, me vês feliz!

Completa e plena
Inteiramente feliz
Mi contigo serena sou...
Sou pequena aprendiz
Do seu amor!

Mi apenas sorriso sou
Alegria transbordou
O sorriso do sol também brilhou,
Quando pela lua se apaixonou!

Mi sempre sua sou
Inteira assim sou eu...
Eu só sua e você só meu!

Completa e plena
Inteiramente feliz
Mi contigo serena sou...
Sou pequena aprendiz
Do seu amor!

Maria Lu T. S. Nishimura

Inserida por marialu_t_snishimura

⁠Tempestade

Vento frio que me traz a solidão,
Sofrimento que habitou meu coração,
Ferimento lavado com a chuva,
Nem me sobraram os sonhos, foram estragados pelas mágoas,
Se hoje meu Rosto tem lágrimas,
Saiba que a culpa é sua.
Vento frio que me trouxe a solidão,
Coração magoado desde então,
Ferimento cicatrizado com o tempo,
Só me sobraram as mágoas,
Naquele dia enxugaram minhas lágrimas, e aquelas mãos não eram as suas.

Inserida por AninhoMedeiros

⁠Muitos obstaculos nasce um guerreiro a força vem ao amor a Deus e concebe-se uma união que mesmo em um há força e aos olhos o conhecimento e na mão o escudo fiel tempo de dispersar abrindo as mãos caem os tesouros e se não abrir, sem conhecimento caem os tesouros. Vivo posso caminhar.
Suprir com tudo que é basicamente necessário para se cumprir um dever. As preocupações estão racionalizadamente esclarecendo sem dúvidas e com isto limitando as barreiras da conquista, que possamos abrir e fechar as mãos na claridade.
Bom é sentir o hoje e estar certo de quem o fez nessa sintaxe e não temer o passado e nem mesmo menospresar os encinamentos e que os olhos o coração e ouvidos não estejem ludibriados com portunas infieis desses acasos sociais.

Eduardo Fonseca d. Lemos Campelo .

Inserida por eduardodaniellemos

"OS DOIS PRISMAS DA REALIDADE"

Todos ocupados, construindo através de suas vidas "impérios", que estão prestes a tornarem-se cinzas..."

(...) Como uma grande construção, que vai por terra, e toda aquela grandeza torna-se pó levado pelo vento..."

(...) "Tudo é ilusão", um dos registros de Eclesiastes. Não veja anos à frente, que Deus nos ajude a ver uma "eternidade" à frente. Qual a diferença dessas visões? É que quando eu vejo anos à frente, tudo o que me resta é crescer na vida, ser uma cópia de todos os outros e morrer. Mas quando enxergamos no Prisma da Eternidade, reconhecemos a Grande Ilusão que este mundo representa e que o melhor caminho é "buscar ajuntar riquezas nos céus, e não aqui, onde a traça e ferrugem e o ladrão podem destruí-las." - "buscar em primeiro lugar o Reino do Céu e a sua justiça" - JESUS tinha consciência absoluta do que estava dizendo, e o motivo era porque ELE enxerga no "Prisma Eterno"...

(...) E você, ou melhor, e NÓS, em qual prisma estamos enxergando? Naquele que as trevas injetam nos olhos da nossa mente a ilusão das riquezas do mundo, ou nas visões que o Espírito Santo de DEUS nos dá, na alma, coração, mente e espírito? Que o SENHOR abra os nossos olhos... Busquemos a DEUS, ELE é o Maior e Verdadeiro tesouro, CRISTO não é uma ilusão, e isso quem nos testemunha é o Espírito de DEUS em nossos corações, forte selo de nossa salvação e convicção em todas as Promessas de DEUS!

Inserida por matheuserafimazevedo

“Avante, Brigada Ligeira!
Atacai com as armas!” disse ele:
Para o vale da Morte
Cavalgavam.seiscentos soldados

“Avante, Brigada Ligeira!”
Por acaso um homem amedrontado havia?
Não, embora soubessem os soldados
Que alguém a verdade não falava:
Eles responder não podiam,
Eles argumentar não podiam,
Eles obedecer e morrer podiam apenas:
Para o vale da Morte
Cavalgavam .seiscentos soldados

À direita, canhão,
À esquerda, canhão,
À frente, canhão
Atiravam e rimbobavam;
Com tiros e granadas fulminados,
Sem medo audazmente avançavam
Da Morte para as garras,
Do Inferno para a boca
Cavalgavam seiscentos soldados.

Num átimo, os sabres desembainhavam.
Os quais, no alto, cintilhantes,
Canhoneiros ali golpeavam,
Um exército atacando, diante
De um mundo atônito:
Da bateria pela fumaça sufocados;
Cossacos e russos,
Vacilantes ante os sabres dos golpes,
Destroçavam-se e partiam-se.
Recuaram em seguida, mas não –
Não os seiscentos soldados.

À direita, canhão,
À esquerda, canhão
Atrás, canhão
Atiravam e atroavam;
Por tiros e granadas fulminados,
Enquanto caem cavalos e heróis,
Logo eles, combatentes aguerridos,
Nas garras da Morte cair foram,
Da boca do Inferno de regresso,
Foi tudo o que restou
Desses seiscentos homens.

Pode, algum dia, sua glória se apagar
Oh, temerário esforço despendido!
O mundo inteiro se pergunta.
Honra à luta travada!
Honra à Brigada Ligeira,
Nobreza de seiscentos heróis!

Inserida por lubaffa

Fogo-fáuto

Como eu queria ser o desumano vagabundo a sobrevoar sem norte, sem medo, o mundo.
À sorte o meu lugar de não saber se atravesso o ser da pedra que sou e desmereço,
Barão fino puro o traço da goela ao laço, dádivas, duro dizeres trovas e apanhares sovas.
Do desgosto que foi do outro morte só por selo, trovador e fogo posto, finado em fim de Agosto,
Que do meu jazido brotem noites de fogo-fáuto que eu o verei de azul do alto,
Desde que sobrevoe o mundo desumano e vagabundo, deixem-me pérfido morar no fundo.
Pela minha cadaverina fecundo o solo onde amarei de novo, serei broto, povo e Papaverina
E ao meu lugar vou ousar ser bela sem que ninguém me atropele... ali irei ser flor a brotar.
Hei-de ser pelas mãos de quem amar deslumbrando de mim e do o meu encanto.
Nada posso contra o querer, sou de novo vagabundo, sobrevoo sem medo nem norte o mundo
Não vejo mar nem o azul do fundo, vejo purpura, cor de encanto e de novo morro pro mais belo acordar.

Inserida por ruialexoli

SE VOCÊ COLOCA EM SEU CURRÍCULO:
- Eu aprendo com facilidade!
O selecionador poderá te perguntar:
- Então porque JÁ não colocou algumas coisas que JÁ sabe fazer ?

Inserida por iedaneresdesouza

POLITICAGEM RIDICULARIZADA


Tantas palavras bonitas,
Tantas mentiras vendidas,
Mas nenhuma solução!
E o povo que segue aflito,
Vendo não dito o dito,
Não duvida do agressor:
Esse político atrevido
Que convence o eleitor.

Oh, politicagem mais ridicularizada!

Onde está a punição
Desse ator que se diz
Padecido de um povo
Tão carente e (in)feliz?
Político não mata a fome
De quem só queria ter
Pão e água pra viver
Pra, do pouco que é ganhado,
Ter forças para agradecer.

Oh, politicagem mais ridicularizada!

A verdade mais sofrida
É que, na promessa vendida,
Matar a fome é missão
Pra quem vai chegar em seguida.
O novo eleito do povo
Promete abrigo novo,
Mas, mais uma vez, não faz nada,
Não torna a fome acabada:
Faltam comida e amor.

Oh, politicagem mais ridicularizada!

Quantas dores exaltadas
Nessa política indecente.
Políticos não têm em mente
Que o seu povo carente,
De quem o pão é roubado,
Lhes dá plena autorização
De usurpar "mil tostão",
Um ano atrás do outro,
Mesmo sofrendo desgosto.

Oh, politicagem mais ridicularizada!

Por ter um mundo melhor,
Sem a distinção do dinheiro,
Que todos governem sem freio
Só pela condição do amor.
Que exaltem o povo credor
Nas promessas que lhes fazem
E, por isso, sem sacanagem,
Salvem o povo sofredor.

Xô, politicagem mais ridicularizada!



Nara Minervino

Inserida por NaraMinervino

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