Poemas de Dor e Saudade

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⁠**Sem Carinho e Sem Amor**

Estou sozinho, perdido na dor,
Sem teu carinho, sem teu calor,
As noites são longas, sem teu olhar,
Meu coração vaga, sem um lugar.

Os dias se arrastam, frios e vazios,
Sem teu abraço, sem os nossos sorrisos,
Cada lembrança é uma ferida aberta,
Sem teu amor, a vida é deserta.

O vento murmura teu nome ao passar,
Mas é só silêncio que vem me abraçar,
Sem teu afago, meu mundo desfez,
Tudo é saudade, desde que te perdi de vez.

Estou sozinho, sem rumo e sem cor,
Minha alma chora, implora por amor,
Mas em teus braços não posso mais estar,
Sou só um náufrago neste vasto mar.

Inserida por Jsduarte

⁠Ela me visita ao acordar
Ela me visita ao chegar no trabalho
Ela me visita sem falta antes de dormir
Ela sabe que quando me visita, acaba me causando falta de folego
Ela sabe que quando me visita, quando mais tempo fica ao meu lado mais ela cresce

E sempre que me visita, e me acompanha, ela sabe que eu não abro mão dela, por isso ela não vai embora
A saudade é uma amiga para os apaixonados, é como se por mais que ela atinja seus corações trazendo a sensação da falta, ela lembra que você tem algo lindo no coração, que á o amor que sente pela pessoa.

Inserida por StrangerInLove

Chuva de inverno... de outono
de verão... de primavera
de amor... de saudade....de dor
de flores... de todas as cores
de espadas... punhais afiados
de hipócritas... ignorantes incultos!

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

A morte para muitos significa o fim de tudo. Mas, para os que perdem a quem tanto se ama, é apenas o começo de um amor incondicional, de uma saudade incontrolável, de uma alegria nas lembranças do passado, uma esperança de reencontro. Amor sem medida, um amor além da vida.

Eu realmente gosto muito de ti, mas prefiro não levar isso à diante, você não merece ser usado como curativo para feridas antigas

O tempo não apaga as marcas, alguma coisa dentro de nós as faz parar de doer, aos poucos nos acostumamos com a dor, em noites frias rostos estranhos perturbam e violentam nosso sono, sei que marcas são só marcas, mas às vezes a ferida se abre e não há nada que a faça sangrar.

Eu fui… Amei, submeti-me a muita coisa, amei, lutei pra continuar, amei, tentei de todas as formas e continuei amando… Chegou ao ponto que eu não existia, mas ali. A minha intensidade foi tão grande e eu sumir. O meu erro foi querer reciprocidade…

Dói, e já não há ninguém para beijar a ferida, dizer que é dói-dói ou que eu devo ter cuidado. Dói, e já ninguém se importa com o joelho esfolado, com o orgulho ferido. Mamãe já não manda lavar, papai já não fica preocupado, vovó já nem está cá. E dói… Porque agora o mano é grande e já brinca sozinho, porque a mana cresceu e já não brinca. Mamãe esqueceu de avisar que crescer também magoa, que não só os ossos partem, que o coração também chora…

Tudo me lembra ele.
A música que eu deixei tocando no repeat, na segunda vez que ele dormiu comigo.
Passar na frente de onde ele trabalhava, é impossível não olhar e procurar por ele.
Pessoas falando Bonjour, ou qualquer coisa em francês...
Todas as letras de todas as músicas que o shuffle do ipod toca tem um pouquinho dele.
Todo homem de terno preto ou nariz empinado, não tem como não me lembrar ele.
Absolutamente tudo me lembra ele.

Queria tanto que ele voltasse pra mim :(

Limites

O tempo todo eu só queria sair daqui, sair sem precisar voltar, sair sem dar satisfações nenhuma depois.
É que aqui é minha prisão temporária, a prisão que aceitei.
Através da porta de vidro o dia parece zombar de mim, o sol invadindo meu campo de visão, meu corpo afunda na cadeira me fazendo aceitar o pesar de que agora ela é minha cela.
Sinto por dentro tudo queimar. Inquietude. Todas as minhas células procurando uma saída, meu pulmão lutando por oxigênio, o coração descompassado.
Depois a fuga, só pra recompor, só pra buscar no sol um pouco de recarga, um pouco de força.
De volta, os olhos encontram o mesmo plano de fundo, é tudo igual, meus movimentos já estão limitados. Limitados. Limitados. E eu estou no ápice do limite, por um triz de algo. Minha sanidade está por um fio e, meu maior temor é que esse fio rompa e interrompa de novo, tudo outra vez.

Hoje acordei a dizer adeus às lágrimas.
Apaguei da minha vida as mágoas,
passei por cima das angústias,
estou a desatar os nós da vida
e das lembranças da memória
O inferno é perder a capacidade de amar
de perdoar, de sentir compaixão pelos outros
Somente quem passa pelo gelo da dor, pela perda
e quando chega à inocência amor
é para vive-la sempre com uma grande plenitude..!

Meu amor tenho saudades tuas
do teu corpo, da tua alma,
da tua boca, do beijo, do gosto
do toque, do cheiro, dos abraços,
das mãos, dos olhos, do olhar
de te ver sorrir, dormir, acordar
saudades de tudo, meu amor!

SOMENTE TEU

Quanto tempo tenho pra te amar?
Quanto tempo me sobra pra te elevar?
Quantas vezes posso te dizer?
Quantas maneiras posso te receber?

Respondo agora:

Quantas vezes quiseres me amar,
Quantas vezes que te eleve,
Quantas vezes forem possíveis te falar,
Quantas forem necessárias pra te aconchegar.

Não importa o tempo, pois o tempo não existe,
Não importa o tanto, pois não sei contar,
Não importa o jeito, pois és sempre bem vinda,
Não importa nada, porque só sei te amar.

Me recebas, sei que não irás sofrer,
Me endireite, pois és tu meu prumo,
Me concedas a chance de novamente viver,
Me ensine o caminho, pois sei que és o meu rumo.

Não me abandones, pois te amo!
Não me rejeites, pois te amo!
Não me questiones, pois te amo!
Não tente me entender, pois te amo!

És tudo que tenho,
Sou tudo que sou,
És o amor que mantenho,
Sou fera que se amansou.

És minha vida, e sempre serás,
Sou sua vida, e sempre verás,
Me tenhas, que a tu tereis,
Te amo com amor, pois neste momento,

Não haverás dor.

Saudade!

Sinto-me insegura


Sinto-me insegura, melancólica e triste
As tuas palavras giram na minha cabeça
Apetece escrever o que saem dos dedos
Ficar assim, no silencio, sem sentir-me.

Ó vem matar esta paixão que anda comigo
Vem arrancar esta amargura do meu peito
Dá-me o luar da tua imensa compaixão
Oh Senhor meu Deus ilumina o meu coração


Nunca encontrei humildade ou arrependimento.
Cadáver sepultado sem mágoa do que não foi.
Erosão vulcânica de mim dentro de mim própria.
Renasce um silêncio vazio rasgado de uma morte.


Envelhecem as palavras do tempo a repeti-las
Nego cada lágrima caída do meu rosto nas mãos
São minhas as palavras escritas que saem dos dedos
Oh Senhor meu Deus ilumina o meu pobre coração.!

⁠Eu sei o que você pensou
O nosso último abraço me relevou
Quisera eu deixar o seu perfume em mim
Talvez não me preocuparia tanto em querer te sentir
Mas viciei em você..

A sensação de ter consciência do último beijo deixou-me ansioso...
Como simplesmente me abster do meu vício?
Como simplesmente me abster daquele sorriso?
Perguntas que dançam fervorosamente em minha mente.

Com gestos simples, e falsos sorrisos
Seguirei em frente, lutando contra essa corrente a fim de me libertar
Só preciso parar de pensar
Existem formas fáceis, mas não quero ter que me precipitar

Está tudo bem, é melhor sofrer do que não sentir nada
Minha expectativa foi maior que a realidade
Estive fora das veracidades e me iludindo com o vento...

Estarei aqui caso sinta saudade
Para relembrar dos bons momentos
Quando você era meu... de verdade.

Cansado de me machucar por pessoas que não valem a pena,
Procuro tanto o verdadeiro amor que às vezes sinto que é só fantasia,
Viver procurando por alguém que se quer sei se existe,
Meu coração aos poucos vai perdendo a beleza de um homem carinhoso, fiel e que além de se dedicar ao relacionamento é protetor,
Sinto minha alma ser um grande cemitério onde a cada decepção, mágoas e traição cria-se um velório dos meus sentimentos,
Me vejo tão só diante de tantos amores,
Me vejo dedicar-me a um futuro incerto,
Me vejo chorando não por ser fraco, mas sim porque as feridas às vezes são muito profundas,
Peço a Deus que não seja tarde de mais,
Tarde para amar e ser amado,
Casar e não ser julgado,
Abraçar e não ser esfaqueado,
Apenas um amor,
Para ser amado,
Apenas amor verdadeiro,
Apenas amor,
Amor...

Pai

Quanto mais tempo passa mais sinto saudades.
As lembranças te fazem sempre presente.
Lembro do quanto o senhor foi generoso, amável e carinhoso.
Sempre falo para o meu filho que se eu for 50% do que o senhor foi para mim já excederei o excepcional, pois sei que nunca chegaria próximo do seu exemplo de caráter, resignação e dignidade. Te amo hoje e sempre!

Sim, hoje é natal, mas parece ser o pior de todos os anos
Sim, hoje é natal, mas nunca chorei tanto em um dia onde o único choro deveria ser de alegria
Mas choro, não apenas pela dor de quem se foi, choro também pela dor de quem não veio
Um motivo a mais esse ano para chorar
Tudo o que eu queria era estar aí, de fato estou mas mentalmente
Enquanto meu corpo físico se encontra paralisado, exatamente no último local aonde eu queria estar, mas que bom seria ter você aqui comigo, não apenas em um encontro mental, mas que bom seria, te abraçar e ser o primeiro a te dizer
Feliz Natal

CONVÍVIO DOS MORTOS

Quero tudo que não me foi,
Tudo talvez o que não mais é
A despedida da antiga e errônea dor
Da pobre esperança sensata
constituída em fé.
Quero abraçar esta noite nebulosa como última,
aquela que não se veem a chegar
A que possui dois córregos de um mesmo rio separados,
Que sem escolha trilharei...
Ao certo, onde será o que se esperam?
Quero junto a ti nesta sossegada paz
Ir além do conhecido, do eterno
Do místico ao surreal,
Do terço à boêmia.
Quero esse sentimento mentiroso e egoísta
Devastador!
Que o que em outrora, de um lado da moeda, consolador!
Quero estar com olhos de enfermos e desfalecidos diante de tuas faces e momento,
Ver-te de baixo
Para que nao o veja,
O olhar negro, abetumado, abioso,
Pois bem sei que o lugar que virgílhas
Em mero relance antigas idas,
Não encontrarás o recinto que cobriu-me
Como o soprar da ultima vela.

Não quero enxergar o que os os lhos inibem
As neblinas que não se dissipam,
Omite ao olhar a certa cegueira
Sob tão cedo catatumbas bem mal cuidadas,
Que não tiveram a verdadeira despedida
Desta face de teus cabelos
E do medo que se prega.
Em suspiros que sussurram, se proliferam
E nao se passam, se propaga
Contaminam este convívio dos mortos,
Inquieto, constante, devaço, tenebroso
Infecta os vivos que temem, não deixam a de temer...
E nestas caminhadas noturnas que rogam
Suplicam ao tempo que não permitira esquecer
O vácuo deste solo sem saída
Que o menor ser procura romper,
Quero encontrar este endereço baldio
Que se fez morada e não flui
Que vaga e não dilui
Neste imenso cemitério que não mórbido
Se tem o que não foi,
O que apenas se constitui.

Willas Fernandes. 17.12.15.

Minha Vida

"Minha vida não é bonita
Minha vida não é amada
Minha vida é fazer poesia
Do que sinto dia após dia
E expressar os sentimentos
Da forma mais linda"

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