Poemas de Deuses do Amor
Deixados sobre a mesa...
Como os homens vivem...
Nem os deuses socorrem...
Os sonhos, as esperanças e ilusões...
Como um deserto imenso...
De conversas vãs...
Da enorme dor humana...
Que todos fingem não ter...
A essência de ser e parecer...
Conduz ao purgatório...
Sem ninguém perceber...
Vácuo imenso e fundo...
Eterna busca...
Inconstância do homem de ser...
Responde sorrindo à cruel realidade...
Enquanto perde-se no horizonte...
Acreditando crer...
A terra cumpre sua promessa...
De tornar a todos iguais...
O bom, o mal...
Quem riu, quem amou...
Que chorou os seus ais...
Nem este falso silêncio...
Sobre os ombros nus
e esmagados...
Nem o luar...
Pode esconder os pecados...
Raro e vazio dia.
Noite desamparada...
O momento é tão fulgaz e rápido...
Até para o mais amado...
Sandro Paschoal Nogueira
Prática da Fé
Dois senhores, dois amores,
dois deuses,dois olhos....
Compreensão:
- A quem pode servir?
- Quem é seu amor?
Existe apenas um Salvador
-Você pode ver?
Na Encruzilhada dos Mistérios Antigos, onde os caminhos se entrelaçam e os deuses dançam sob o luar, nosso Senhor das Chamas, ergue-se como o Guardião das Chaves Celestiais e Infernais. Se a palavra "símbolo" está para ordem, "diabolo" está para caos, a Encarnação do Caos Primordial, uma força sem nome nascido de ventre em ventre, desde o Tempo Sem Tempo.
Sob as máscaras de santos e deuses mortais, ele oculta sua verdadeira face, desafiando os mortais a enfrentar suas provações e testes, de modo a separar o joio do trigo, conduzindo os corajosos pela senda da Sabedoria Oculta.
Ele oferece as escolhas entre virtude e vício, entre luz e sombra, seu reino é tudo aquilo que é visível. Sob o símbolo do Mastro Forcado, ele se ergue como o Grande Altar/Pilar dos Mistérios, onde as bruxas, século após século, buscam a iluminação através do sacrifício da inteiridade de si mesmos.
Ele é o Senhor da Morte e da Renovação, o guardião dos segredos ancestrais e o portador da Chama Eterna. Sob o manto da noite estrelada, na dança do Sabbat, na encruzilhada das almas, é ele quem nos desafia a enfrentar nossos medos e limitações, para emergirmos como verdadeiros filhos da raça da serpente emplumada, regidos por um poder sem nome, pelos próprios mistérios da noite e seu véu de prata.
(O Rito da Serpente Emplumada - 2024)
Não há sobrevivente mais hiperbólico que os seres humanos!
Exageram em seus mitos, deuses, heróis, produzem sentimentos ilusórios...
Somos cegos e surdos!
E, pior falamos demasiadamente.
Na mitologia grega, a ambrosia é o alimento ou bebida dos deuses que se acreditava conceder imortalidade ou longevidade àqueles que a consumiam.
Nos mitos gregos antigos, a ambrosia (/æmˈbroʊziə, -ʒə/, grego antigo: ἀμβροσία 'imortalidade') é a comida ou bebida dos deuses gregos, e é frequentemente descrita como conferindo longevidade ou imortalidade a quem a consumiu.
Associada à mitologia grega, onde "ambrosia" é um alimento ou bebida divina que, segundo a mitologia, conferia imortalidade e força aos deuses do Olimpo. Portanto, "água de ambrósia" poderia ser uma referência a algo divino, extraordinário ou que confere poder sobrenatural.
"Eu tenho a tristíssima impressão de que há um excessivo mau uso do nome de Deus (deuses e divindades em geral). É claro que sei que isso não tem relação com o evocado, mas sim com quem o evoca. Via de regra, aqueles que gritam os nomes sagrados de seus deuses num momento, já no outro, agem de má-fé, são desonestos, buscam vantagem, pensam apenas em si. E, ainda assim, invocam seu deus a todo instante.
Será que pensam que acreditamos?"
Será que usam isso como forma de mascarar seu verdadeiro caráter ?
Palavras que machucam:
Deuses me deem a habilidade de boxear,
Pois eu invejo a capacidade dos boxeadores de apanhar
e se levantar.
Deuses, com essa habilidade eu apanharia e me levantaria,
Pois os ferimentos em um determinado momento sarariam.
Ai, que inveja dos boxeadores, que se gabam que um punho é o
instrumento que mais exala dores.
Ai, se eles soubessem que palavras são os instrumentos que mais
exalam dores.
Pedi aos deuses que eu matei,
Asas para eu sobrevoar
As pessoas que fizeram eu me
Sentir menor, que arrancaram
Pedaços de mim, que me
Machucaram e não ajudaram
Na recuperação.
Quero sobrevoar seus corpos
Só para ver como elas
São pequenas, frágeis
E inócuas.
E eu, aqui de cima,
Grandiosa, incrível
E importante.
MITOS QUE MENTEM!
É nesse Olimpo sem deuses,
... de escarpa afiada e aguda;
Onde a escalada em elipses,
... nos traz marcas profundas.
Em busca da Atlântida perdida;
Mergulhando sem ver o fundo;
Atrás do tesouro mais fecundo;
Afunda mais uma alma iludida.
Esperar encontrar numa fonte;
Que a poção nos de juventude,
... para irmos além da finitude;
... É entregar a alma a Caronte!
Mas o Olimpo não nos leva ao céu,
e o mar aos tesouros de Atlântida;
Não morrer não nos afasta do fel,
do fio da vida que corta a carótida.
Não faça dessa falsa história a sua;
Pois a vida não é peça em tragédia;
Nasce o sol em espetáculo de dia;
Sendo a escuridão o palco da lua!
Então contemple do céu a beleza,
... e do mar a sua vasta imensidão;
Pois na vida o que vale é a nobreza;
De morrer pelo que rege o coração.
Claudio Broliani
Supondo que que parem de evocar significados para a existência de deuses, haveria uma grande diferença, isso faria um grande impacto nas vidas humanas e nas vidas dos outros animais.
" Que dizes tu , ó filho dos Deuses ?
Procurai por comunicação , mas não tendes êxito... pois os anseio da alma vos ilude , com promessas frágeis .
Deitai o orgulho por terra , para construir bases que promovam resultados .
Enganando-se em suas intenções , o inesperado espreita na fronteira , esperando o momento oportuno de se lançar por meio das brechas maus ajustadas das interligações feitas ...
Enquanto o oculto resguardar o que convém , as frustrações serão maiores que o realizar , alastrando a instabilidade existente ,,
Malditos sejam os deuses!
que nos deram só a febre —
e não o infinito para ardê-la!
aqueles que plantam a dor em nossos corpos
e a regam com o veneno da incerteza.
Deus — ou seja lá quem desenhou esse esboço de carne —
condenou-me a ser
um ser tão pequeno, tão estreitamente humano,
e ainda assim —
carregado de sonhos desmedidos,
maiores que os pulmões onde tento respirá-los,
maiores que o corpo onde tento suportá-los!
Pela janela da minha casa,
o céu me olha com indiferença —
infinito, azul, mudo.
Tão vasto quanto o desejo de nele desaparecer,
de me dissolver em nuvem, em vento,
em qualquer coisa que não saiba o que é ser eu.
Malditos sejam os deuses que,
no entanto, deixam a dor crescer em nós,
como uma árvore podre,
somente para se deliciar com o vento que a faz tombar.
Sol, Lua e mar
Vou contar uma história,
De três deuses em questão.
Algo incontrolável que eles passa
Algo que não dá pra falar não.
O Deus Sol é perdidamente apaixonado,
Pela tal da Deusa lua,
Eles são quase casados,
Mas há uma outra criatura.
O mar, que é totalmente submisso a lua,
Sempre a obedece,
O Sol não gosta dele,
Mas o que não sabe, é que o Mar também depende dele.
É complicado, mas tentarei explicar,
O Mar gosta do sol e lua,
Mas o Sol e lua estão noivados,
E ele não tem coragem de conta.
Oque ele poderia fazer?
Eu também não sei dizer,
Oque o destino os preparou?
Será que algo mudou?
É algo difícil de saber...
Vivemos entre deuses, humanos e seres intergalácticos, numa guerra por disputas.
Nao se trata do bem e o mal, mas daquilo que cada um julga como prioridade.
Você pode já ter cruzado com um dele por aí e não te-lo notado por sua discrição e simplicidade, já outros chamam atenção pelo excesso e são facilmente reconhecidos.
A Terra está em check mate.
há uma raça dos homens
e uma raça dos deuses
e a raça dos que tocam
pelos bosques dos homens
a música dos deuses
Nada agrada mais aos deuses que a batida de um tambor!
Nada mais evoca os deuses que as batidas dos tambores!
É uma boa batida de tambores que exalta quem as ouve, Humanos e Deuses entram em congruência e saúdam e tornam-se UNOS numa reconhecível e boa batida de um tambor
Shalom
Salamaleikum
Saravá
Avé
مرحبا---marḥaba!
Namastê
Aí o discípulo pergunta ao Mestre:
Por que temos dois deuses do Tempo?
É porque temos duas maneiras de medi-lo, Cronos mede os eventos através das horas, meses e anos, tudo é regrado, enquanto Kairós mede os eventos vividos como o nosso nascimento, de nossos filhos e tudo o que significou experiências reconfortantes em nossa vida.
Se só medirmos nossa vida como Cronos, seremos coadjuvantes nesta passagem, mas se a temperarmos ao estilo de Kairós, em equilíbrio, seremos Protagonistas em nossa vida nos tornando mais felizes......
Nós fazemos as nossas escolhas, decidimos os caminhos a seguir, não podemos ter o melhor de dois mundos, pois para cada escolha, sempre haverá uma renúncia, portanto escolha com sabedoria..... Kairós agradece.
O Mestre Deseja "Paz e bem" para todos!
Cativeiro Kármico
Não é que no Budismo não tenha a figura dos deuses (como originária da Índia), mas sim que os com ou sem os deuses, eles não influenciam na sua felicidade e nem na sua condição humana. Isso já era algo presente na cultura indiana há muito tempo, como Krishna mostra na Bagavad Gita.
Você já percebeu que os planetas do sistema solar, tem nome de deuses?
Os nomes de origem grega dos planetas são: Hermes, Afrodite, Gaia, Ares, Zeus, Cronos, Uranus e Poseidon. Os nomes que conhecemos hoje são de origem romana; assim, Hermes é Mercúrio, Afrodite é Vênus, Gaia é a Terra, Ares é Marte, Zeus é Júpiter, Cronos é Saturno, Urano é Urano e Netuno é Poseidon.
Sabendo disso, o significado muda a importância?
Atoa Deuses de Atenas
Nos quadrinhos
Sobrinhos
Do capitão
Na polititica
Os filhos
Do capitão
Todos correndo
Atrás
Do pior
Do centrão
Toma lá
Da cá!
Não era
Pra mudá?
