Poemas de Deuses do Amor
Oh tempo infinito!
Que faz do passado um
momento;
Transcende dos deuses ao mito;
De todas ás épocas um
tempo;
Que faz do presente finito.
O toque dos deuses
Alguém já disse, e com majestoso acerto, que, tudo o que é clássico, é eterno. Penso mesmo que a eternidade da coisa dita clássica, recebeu como que uma parte do DNA Divino. Houve um toque dos deuses na coisa clássica. E por isso mesmo que tal coisa, se tornou clássica! Os deuses são Eternos, Majestosos. Sobrevivem ao tempo, nunca envelhecem e sempre mantém Seu precioso valor. Assim também são as coisas clássicas!!!
Receberam o toque Divino.
✨☝️✨
Há se os deuses soubessem
As notas
Os fraseados
submersos nos
teus olhos
Músico que sou
Um sedento tango
No ritmo serei
Abra teus lábios
Um blues rio abaixo
Na altura tua
Do teu fá sustenido
A subserviência é fluxo sanguíneo!
Nos devotamos ao estado, a Deus e deuses, ao cônjuge, as hierarquias.
Deletamos nossos quereres, em prol de algo imaginário e futurista.
E nenhuma dessas formas de vida acima nos recompensam.
Somos por essência CONFORMADOS !
Somos servidores do rito.
E quando imaginamos está acordado percebemos a velhice, que nos tornou por concordância pessoal em idosos inválidos.
... e iludidos morremos!
Vivemos entre deuses, humanos e seres intergalácticos, numa guerra por disputas.
Nao se trata do bem e o mal, mas daquilo que cada um julga como prioridade.
Você pode já ter cruzado com um dele por aí e não te-lo notado por sua discrição e simplicidade, já outros chamam atenção pelo excesso e são facilmente reconhecidos.
A Terra está em check mate.
há uma raça dos homens
e uma raça dos deuses
e a raça dos que tocam
pelos bosques dos homens
a música dos deuses
Nada agrada mais aos deuses que a batida de um tambor!
Nada mais evoca os deuses que as batidas dos tambores!
É uma boa batida de tambores que exalta quem as ouve, Humanos e Deuses entram em congruência e saúdam e tornam-se UNOS numa reconhecível e boa batida de um tambor
Shalom
Salamaleikum
Saravá
Avé
مرحبا---marḥaba!
Namastê
Aí o discípulo pergunta ao Mestre:
Por que temos dois deuses do Tempo?
É porque temos duas maneiras de medi-lo, Cronos mede os eventos através das horas, meses e anos, tudo é regrado, enquanto Kairós mede os eventos vividos como o nosso nascimento, de nossos filhos e tudo o que significou experiências reconfortantes em nossa vida.
Se só medirmos nossa vida como Cronos, seremos coadjuvantes nesta passagem, mas se a temperarmos ao estilo de Kairós, em equilíbrio, seremos Protagonistas em nossa vida nos tornando mais felizes......
Nós fazemos as nossas escolhas, decidimos os caminhos a seguir, não podemos ter o melhor de dois mundos, pois para cada escolha, sempre haverá uma renúncia, portanto escolha com sabedoria..... Kairós agradece.
O Mestre Deseja "Paz e bem" para todos!
Ohhh! Quão magnífica é, a esperança! Instrumento dos "deuses", aos homens, capaz de reconfortar o mais oprimido dos mortais. É como o frescor da brisa sobre o intenso calor do sol. Como águas refrescantes, no verão. Como um lindo sonho, dentro de um pesadelo. Como um banquete no deserto. Como quando se está carente, a um doce beijo tão agradável e fino quanto ao suave mel, nos lindos e exuberantes lábios de Princesa.
🌸
"E então o discípulo perguntou ao mestre do porque de dois deuses do tempo e teve a seguinte resposta : Khronos é o deus do tempo medido e Kairós é o deus do tempo vivido.
Mas, mestre, não é a mesma coisa ?
Não filho, não é ! Khronos é capaz de contar quantas vezes um ser respira em uma vida, mas somente Kairós é capaz de contar quantas vezes este mesmo ser perdeu o fôlego quando em presença da mulher amada...
UM DIA SEREMOS DEUSES
No dia de amanhã seremos melhores que nos dias anteriores a hoje.
O objetivo da VIDA
é
EVOLUIR
Torrente
Entrando em regato sou imparcialmente acompanhado:
Por reis e seus doentes, por deuses e semideuses, por virtude e pecado...
Onde uma coisa leva a outra coisa
Numa lenta e cautelosa correnteza
E há todos, fazem de tudo para mostrar de toda sua beleza
Ah, como aqueles miosótis que sempre ali estiveram na encosta, há muito desapareceram
Oh, a alva Ora-pro-nobis, que ali em preces, me lançava a âncora
O solitário ouro, que reluz no arenoso limo, se mostrara sem trabalho e fiel a si mesmo. Como bramai as bocas de bronze...
Qual sentido é este, que tenho falta, que aos poucos minha alma cora ?
Quanto tempo vou titubear nesta barca donde há claro às cortinas mascaram ?
Não vejo meus pés, não vejo o pouco da linhas do trajeto, que obrigar-se-ia decorar
E num açodar caudaloso e convulso, jogar-se-á para o lado rochoso, para além das várzeas e em cascatas. Meu decoro é inútil e vulgar.
Agora seguido, ou atraído pelos vagos pescadores que em mitos me nomeiam.
Pelas senhoras que só molham até os pés, julgam-se de tudo muito frio.
Pelos compositores que decompõe a si mesmos, porque não a lira em meio a afronesia das águas...
As cores, seus animais, sua dose dulcícola.
E assim encontro-me e logo me divirto em
meandros.
Sou tão adepto as suas mudanças, para que quando aportar serei inteiramente outro, se não apenas sórdido de minha última remada...
Kenngy
"Oque mais ofende aos deuses, acharmos que podemos compra-los. Platão"
...e compra-los em que sentido? Fazendo promessas ou pedidos pra sermos ressarcidos.
Repense-se.
Fé, religiosidade, não é consórcio.
Oh poeta
De palavras doces
De alegres fantasias
E gestos precoses
Tivessem os Deuses te enviado
Numa outra altura
Não destilava eu certamente
Agora esta amargura
Oh poeta dos olhos brilhantes
Olhos que falam
Olhos gritantes
Quisera eu perder-me neles um dia
E desde então,
Existo nesta agonia
De não saber existir
Oh poeta, doce poeta
Que em mim vês a salvação
Não vês que minha alma doente
Em busca de absolvição
Renegará mil vezes o prazer
Pois na esperança
De merecer um dia mais conhecer
Este é meu fado
Meu jeito triste de ser...
Se um dos deuses mais belos
For mesmo uma canção
Ela só pode ser escrita por aquele grito
Que não acordaria só a tua casa
Mas o universo inteiro
É uma sinfonia que dança com as chamas
E não te deixa desaparecer aos poucos
Por Boddah
Mas com o fim de mais um chorão
Não de alguém que quer morrer
Mas eu juro
Quando o sol bater na minha janela
A dor já terá ido embora
E dessa vez
Ela não vai voltar
Nunca mais.
Só estaremos nós,
Naquela mesa
Numa foto antiga
Numa memória alegre
Que só resulta em saudade
Estou num lugar melhor
Mas ainda admiro o teu sorriso.
Não é uma despedida, é só paz
Amor
Empatia.
Eu te
??????????????
.
Impersonalidade Contundente
Talvez sejam os falsos deuses e por este motivo não fico perplexo ao apagar a luz, esperarei até você estar mais pronta. Será o mundo com sua impersonalidade soberba versus a minha extrema individualidade de pessoa, mas seremos um só. Não temos sido puros e ingênuos para não rirmos de nós mesmos.
Nós vivemos em um mundo onde poucas coisas são tão ultrajantes quanto a inocência. Paramos com a impunidade dor, mas tenho uma procura intensa, estou em plena luta da pobre vitória humana, mas é vitória. Não temos amado acima de todas as coisas, não temos nenhuma alegria que não tenha sido catalogada por temermos serem armadilhas.
Só tem amigo que é bom, se não for bom, terá apenas cúmplices, sendo assim, o fracasso será sempre um quarto suportável e confortável, já o sucesso, será sempre um quarto desafiador.
É no conhecimento que existe a chance de libertação, uma pessoa que decide não se conhecer, aceita sua condição de escravo, aceita sua condição de submissão. Conhecer é a condição para eu me libertar de mim mesmo e deixar menos denso meus etenos grilões.
Atoa Deuses de Atenas
Nos quadrinhos
Sobrinhos
Do capitão
Na polititica
Os filhos
Do capitão
Todos correndo
Atrás
Do pior
Do centrão
Toma lá
Da cá!
Não era
Pra mudá?
Os homens, esses que deveriam se esforçar pra resolver os problemas The Word, julgam-se deuses e imortais.
...e lá no final de suas medíocres vidas, doentes e decreptos, fazem doações de alguma soma em dinheiro que no passado remoto deveria ter-se tornado bom além dele mesmo os outros em Humanos construtores e evoluídos.
Afinal Amar é TUDO!
Porém inconscientes jogamos nossa vida na lata do lixo, desprezando aquele algo que o Divino nos concedeu pra só ser Amor.
Não desperdicemos a dádiva de sermos melhores!
Quando as pessoas começam a despertar, os deuses fazem terremotos, vírus, ativam os vulcões e criam ondas no mar.
(publicado em 2015)
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