Poemas de Chuva
Feliz aniversário!
Uma chuva de bênção.
Que Deus ilumine cada pensamento!
E cada passo com muita sabedoria.
Para que você tenha uma vida e próspera cheia de realizações.
E tudo que há de melhor.
Parabéns!
Que seja um ano abençoado. 🎉👏🎂💝
Tenho que conviver com a solidão, pois essa é a coisa mais certa a fazer. Não quero me perder na emoção, e é assim que quero continuar a viver.
Às vezes fada, às vezes bruxa... Que fala com os bichos, que escuta o vento e encanta-se com a noite e com os dias de chuva... Vivendo no mundo da lua, à procura de si mesma e fugindo deste mundo desencantado.
Ninguém sabe quais curvas a vida vai te oferecer, mas se o piloto tiver a coragem de criar suas próprias condições, então a chuva é simplesmente chuva.
Aí eu olho pra trás e tenho certeza de que tudo passa nessa vida e nada é para sempre. O dia pode ter sol, pode ter chuva e pode ser nublado, são apenas dias que nascem e que morrem e continuam passando como uma metamorfose, ora casulos, ora borboletas... e que simplesmente observo calada na janela do tempo.
Um dia você acorda e percebe que perdeu tantos momentos bons com medo de ser feliz, quando chover felicidade não use guarda-chuva, se joga, se molha, dance na chuva e transborde felicidade!
Tudo em mim é intenso, sou do tamanho daquilo que sinto e sinto muito por transbordar ou secar, ser eterna ou momentânea, ser cais ou despedida, ser sol ou lua, ser brisa ou chuva, ser terra ou nuvem, ser horizonte ou janela, ser infinita ou finita, ser possibilidades ou não. Sou feita do sentir e jamais do sentimento imposto. Sou da natureza!
A janela estava aberta e ela estava deitada na cama lendo um livro. Parou, olhou pro horizonte e pensou que nada, absolutamente nada, seria mais calmante que ler um livro ao som da chuva.
Todo início é difícil, porém a escolha por remar, mesmo na ausência dos ventos favoráveis, nos permite a não ficarmos parados em meio às tempestades. Afinal, buscar seguir em frente, nem sempre é temer as enchentes da vida, na maioria das vezes é aprender a dançar nas chuvas.
Uma xícara de café, um livro, moletom e cobertor. Chove muito lá fora, me levanto, abro a janela e vejo a chuva cair. Me lembro de tudo aquilo que fiz e tudo o que deixei de fazer, enquanto as gotas caem sobre as folhas das árvores. A vida passou muito rápido e a melhor parte dela foi-se embora sem que eu pudesse me despedir. Chuva, vida, tempo... Tão graciosos e tão imprevisíveis, não é mesmo? Vêm e vão sem dizer um tchau e não esperam por ninguém. Viver, é disso que eu preciso, é isso que vou fazer!
É tão bom quando o amor nos acorda de madrugada e nos deixa acesso o dia inteirinho. Pois, é da luz do amor que o meu dia se ilumina e a sua chama não se apaga nem quando o tempo está de chuva.
Vou lhes contar a minha ideia de felicidade plena. É estar cercada pela natureza, dormir com o ruído dos grilos e acordar com a alvorada dos pássaros. É caminhar descalça pela relva molhada de orvalho e sentir o perfume das flores silvestres. É cultivar sementes na terra para que possam germinar e produzir meu alimento. É fazer o bem ao próximo, respeitar e amar pessoas que conheço e aquelas que nunca verei pessoalmente. É ler muitos livros, assistir todos os filmes possíveis, dançar a luz da lua, tomar banhos de chuva, cantar desafinada enquanto caminho observando as árvores. É conseguir colocar em prática todos os ensinamentos sobre espiritualidades que venho aprendendo ao longo dos anos. 'Pra mim' felicidade é isso.
Quinze horas em Belém, clima ameno e fechado. Da fachada de casa posso ver o céu coberto por nuvens de chuva e, ao meu redor, um cheiro forte, característico, dessa época ("vide" Águas de Março). Marcos, que é meu aluno, tenta fazer o dever de casa sem a minha ajuda.
O dia segue como esperado, nenhum interferência indesejada.
Amanheceu chovendo. O dia tornou-se alegre para as plantas e os seres sonhadores como eu. É na chuva e com ela que banhamos nosso espírito da energia vital da natureza. Resplandecentes e de alma lavada, assim estamos... prontos para continuar a lide diária neste planeta azul.
Todos os nossos sonhos e planos foi anotado á caneta em um simples pedaço de papel.
A chuva molhou;
O ventou secou;
E nada se apagou;
Esse tempo cinzento me causou uma estranha reflexão,olhando pela janela em busca de uma elucidação só tenho o revido de ouvir suas gotas caindo sobre meu chão
O sol se embuçou entre entre as núvens , não poderia mais contempla lo , sera que ele foi só? Ou se conduziu com uma parte doce de meu elemento?
Saudades do passado , quando dias cinzentos eram alegres como o sol , quando eu matutava o cinza apenas à uma cor trivial ,quando eu encarava a chuva apenas à um fenomeno habitual , e não era esta garota melancólica vivendo presa insanamente em sua própia alma
Que a sutileza do viver
Se apresente toda vez que o sol nascer.
Sempre que gotículas cristalinas insistirem em cair.
Ou se o mormaço insistir em ficar.
Todas as vezes que um flor desabrochar,
Ou quando eu for a cheirar,
Ou em minha orelha colocar.
E toda as vezes que meus pensamentos voarem...
E sempre, a cada dia...
Na amplitude, no infinito
Na esquina do meu alento,
Na rua do meu sentimento.
"Não existe essa coisa de "mau" ou "bom" tempo.
Lembre-se que a vida é feita de um milagroso paradoxo.
Se a chuva em alguns lugares, derruba casas e desfavorece a ida à praia,
em outros, chuva é tudo o que se quer para fazer crescerem as plantas e,
sol, é tudo o que se tem e não se quer por aquele período, já que tem causado a
castigadora seca..."
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