Poemas de Casa
Fragilidade familiar
Uma casa de barro velha que vai se degradando com o tempo
Ela que foi um abrigo ,hoje é ultrapassada ,apenas uma lembrança
Que como tudo,com o tempo vai se acabar e dar lugar uma coisa melhor
Hoje serve como inspiração a uma pessoa inexperiente,fraca
47 anos junto uma pessoa totalmente diferente a você , fácil?
Atualmente não suportamos a verdade, e não aguentamos nem a si mesmos
Fugir de casa de seus pais com apenas seu amor e esperança e duas vacas
Loucura?coragem?a linha entre esses duas características,é bem pequena
Extinguir o seu próprio eu,para a felicidade do outro ,você teria essa insanidade e coragem?
Frágil como folha seca nosso ego está,os juramentos de casamento está sendo realmente coagidos francamente?
Antes de você pensar em unir-se a um alguém,saiba que vc tá certo de todos os termos e condições
Esteja bem com seu próprio eu antes.
Conto n°3:
Há três anos que ela sentia falta dele. O outro com quem dividia a casa, não dava nem bom dia. Não, ele não estava morto, apenas havia mudado.
Então é Natal!
Que Maravilha, vamos Enfeitar a casa e nos alegrar... Pendurar aquelas luzes brilhantes e aguardar a família para ao redor da árvore, celebrarmos essa linda Data.
Então já é Natal!
E daqui de cima tenho uma noção do quão linda a decoração ficará. ..
4 Metros de Altura, E como um flash de luz chego ao chão. ...
Meu Deus e o Natal?
Nao terminei de pendurar as lâmpadas e Ja me Mataram... Não terminei a decoração e ja me velaram... Até o Natal ja me Enterraram...
Esperem... Estou Vivo!
Sim... Vivo...
Ainda Não é o Fim...
Penduremos as luzes, Decorem as Árvores e orem por mim.
Meu coraçao Ainda Bate... Bate com a força de cada um que luta comigo...
E Ainda será Natal...
Ainda será Tempo de Renascer.
Quero Terminar o que me foi interrompido, daqui luto no flash do meu cérebro vivo que luta contra a escuridão daqueles que não me deram a chance de lutar....
Não me Matem e não me Permitam Morrer, O Natal esta ai....
E VIVA A NOITE.
#forçagugu. #Deusécontigo. #ÉNatal.
* joze siqueira
Absoluto Tu
Pela ponte, pelo rio,
pelo trem, pela rua.
Pela casa, pelo quarto,
pelo país, pela lua.
Por tudo e em tudo
está a inquietude do mudo
querer-te. Teu sufocante som
vocal a embalar
minha alma fragmentada. Com
graciosidade, meu descanso ponha-te a cantar.
Não bebo água,
não como cenoura.
Não respiro nem guardo mágoa
porque tu é tudo que guardo. Agoura
alma, tu te tornou minha fonte vital.
Venha, vá. Volte para cá.
Fuja! Fique! Faça-me chique:
cubra-me com carinho, caso
queira descansar. Dormir, despertar.
Morrer e voltar.
De ti, nunca me verei livre
visto que tu estás em tudo
e meu coração é teu lar-veludo.
Madrugada
A noite se vai,
A madrugada cai
As pessoas se recolhem
em suas casa
As crianças deixam seus brinquedos
e adormecem cansadas
As luzes das ruas se acendem,
A cidade fica isolada
O sereno e a relva molha
O gramado da praça
Os andarilhos se agitam
num canto da praça
Eu me encontro encostada
num cantinho da janela
de minha casa
Onde vejo tudo calada
A Terra, nossa casa no universo.
Judiada pelos efeitos graves à natureza, praticados por seus próprios ocupantes, maravilhosa pelas suas incontáveis virtudes, e sua resistência a tantas afrontas à sua saúde, e deslumbrante por sua imensa beleza.
Porém só Deus mesmo para garantir sua sobrevivência até aqui.
Que Ele do alto de sua infinita compaixão, nos conceda mais tempo por aqui, pois nada estamos fazendo para merecer tantas dádivas.
(Teoprilang)
Vejo-te um pouco como se já não houvesse
uma casa para nós. As grandes perguntas estão aí
por todo o lado, onde quer que se respire, dentro
dos próprios frutos. É o começo da noite
e os cinzeiros já estão cheios de meias palavras:
porque escolhemos tão pouco
aquilo que nos pertence?
Vejo-te de olhos fechados enquanto me confiavas
a tua história – à mesa da cozinha, quase um espelho,
quase uma razão. As minhas canções preferidas
pareciam convergir para ti a certa altura, dir-se-ia
que te vestias com elas. E no entanto
como se apressaram as grandes florestas a invadir
as gavetas, como misturaram as raízes
no eco que fazia o teu desejo contra mim.
...
Entediado resolve sair de casa, a chuva está fina, está pensando em fazer algo que ainda não fez. Anestesiado, encontra-se com um amigo que o abraça e diz:
-Sinto muito pelo ocorrido. Vamos ao cemitério, lá em frente tem um pessoal vendendo flores para nós colocarmos sobre o túmulo dela.
Seus olhos lacrimejam, e ele descobre que finalmente chegou o dia de dar-lhe flores.
Tem lugar que a gente se sente em casa, sente segurança e sente paz
E nesse lugar nada de ruim nos vence e nem importa
Se nos fecham a janela a gente sabe onde está a porta.
A gata passeava pela casa. Seu charme e leveza, andar compassado, miando brincando, olhando de lado.
No quarto o silêncio, na cozinha o pensamento, o vinho aberto, o nosso momento.
A gata passeava pela vida. Sem pressa e sem pretensões. Andando de lado, exalando seu cheiro, pensando no gato, sorriso maroto, o puro pecado.
No quarto a lembrança, na cozinha a esperança, sem vinho na taça, momento sem graça.
A gata arranhava. Sua boca miava. Seu sorriso brilhava. Seu olhar te julgava.
A gata e o gato, o gato e a gata. Perfeito encaixe, destino selado.
O gato e a gata, a gato e o gato. Pulando brincando, sonhando acordado.
ABORTAMENTO
De João Batista do Lago
Quando eu morri, um deus qualquer me pariu!
Na casa onde parido fui havia duas dimensões:
primeira delas o ventre-rio solitário e escuro;
na segunda parição tive por casa o mundo,
e sem me cortarem o cordão umbilical
vadiei pelos aposentos ‒ já ali sujeito obscuro!
Na primeira casa naveguei todos os sonhos.
Na segunda casa fui jogado para “Outros” monstros:
qual casa, então, devera seguir!?
Hoje percebo a casa que me é original:
hei-me aqui parido como filho primogênito,
expurgado para sempre para a mundidade do mundo.
Nenhuma outra casa existira; fora tudo ilusão
Sou-me de mim a única casa repleta de eus
Todos os meus aposentos revelam-se: meu Corpo
Povo de Deus, honra de Deus
Eu me preocupava com o meu santo nome, que a casa de Israel havia profanado entre as nações aonde quer que fossem. - Ezequiel 36:21
Escritura de hoje : 2 Samuel 21: 1-14
A reputação de Deus é aprimorada ou difamada pelas atitudes e ações de Seu povo. A leitura da Bíblia de hoje ilustra essa verdade.
Durante o reinado de Davi, Deus puniu Israel com uma fome de três anos porque o rei Saul, seu antecessor, tentou exterminar os gibeonitas ( 2 Samuel 21: 1 ). Sua ação violou uma promessa solene que Josué e os governantes de Israel fizeram com Gibeão em nome do "Senhor Deus de Israel" ( Josué 9:18 ). A honra de Deus estava em jogo.
Quando Davi perguntou aos gibeonitas como ele poderia fazer as pazes, exigiram que sete homens dos descendentes de Saul fossem entregues a eles para serem enforcados. A Bíblia não nos diz que o Senhor exigiu essa retribuição, e a morte dos filhos e netos de Saul deve ter entristecido o coração de Deus. No entanto, Ele permitiu que as execuções avançassem, para que o acordo que Seu povo fizesse em Seu nome fosse renovado. Os gibeonitas, portanto, sabiam que Deus era um Deus de honra.
Assim como Israel profanou o santo nome de Deus por sua maldade ( Ezequiel 36:22 ), também podemos desonrar a Deus hoje pela maneira como vivemos. Vamos modelar nossas vidas depois de Jesus. Então, traremos honra ao nome de Deus.
Refletir e orar
A reputação de Deus está em jogo
Em tudo o que dizemos e fazemos;
Então vamos orar pela graça de viver
Uma vida que é boa e verdadeira. -D. De Haan
Honramos a Deus nosso Pai quando vivemos como Seu Filho. Herbert Vander Lugt
Profetiza sobre a casa de Israel, farei entrar em vós o espírito, e vivereis.
espírito = nascimento espiritual é a fase em que as pessoas passam a ter consciência de que são seres espirituais e moram dentro de um corpo; depois porei o meu "Espírito" neles, e então vivereis.
Entende agora eles ainda nem nasceram, vivem apenas na massa, matéria, carne; não sabem quem realmente são.
Como porei o meu Espírito sendo que a conexão é de espírito com espírito, no nosso caso meu Espírito com o vosso.
Se alguém ler isso vai achar um pouco estranho, mas vou deixar gravado para que saibam que fui eu o senhor Deus dos céus e terra e tudo que nele há.
É preciso nascer do espírito para que o Espírito de Deus possa conectar com o seu.
Eu voltei pra casa,
O coração tão longe de mim,
A vida tão apagada
Como a própria morte.
Que seja um pássaro
Que seja um homem
A dor na grama era evidente em ambos e me dilacerou da mesma forma.
Acho que a gente vai aprendendo
A saborear a força, o gosto de algumas comidas ruins como jiló.
Só porque de alguma forma é preciso
O nutriente que ela tem,
Ou o gosto ruim precisa contrastar
Por um motivo que só Deus poderia explicar...
A Gente não gosta de falar de percursos e de chegadas
E de fins, mas o que fazer no cenário
Onde se sangra e onde aparentemente se foi a vida?
Sangrar, inventar o ar.
E como a gente chorava quando se machucava lá no casebre,
E saía correndo,
Chamando mamãe.
Agora a gente prende a respiração
E sente o suor brotar do rosto de tanta dor, mas aguenta calado.
Na esperança de sermos cobertos por um bálsamo.
Enquanto nos invadia a esperança do canto, Abraçada com Levi
Era possível senti-lo tremer
Tamanha era sua dor.
tão grande, refletia em mim.
Até porque eu odeio saber que ele sofre.
Mesmo com todas as palavras
Com todo amor, Eu disse a ele que o único fim infindável
É o que eu sinto por ele.
O ninho onde há proteção
Alimento e amor
Prevalecerá
Estando vazio,
Estando habitado,
Estando presente,
À algumas quadras,
Algumas estradas...
Infelizmente não se ouvirá o canto daquele pássaro.
Mas se ouvirá o canto da esperança sobrevoando sobre as nossas vidas,
E o amanhã é tão surpreendente, mas
Esperamos como prévia certeza a dor.
Eu engano todo o quadro de impossibilidades,
E transformo na mais linda realidade.
Gratidão nas folhas desse diário
Tão seu como meu,
cantante como um canário
Poemas como nosso abecedário
Hahaha perfume de jaca no meu armário.
Amém.
Paciente como patins no paralelepípedo.
Amo você, for ever...
Acendam-se as velas!
Alumía a candeeia!
Aí dormiam elas
Numa casa da aldeia.
A luz faltou
Não sei o que fazer,
Preocupado estou.
Mas vamos escrever!
Caneta, papel e imaginção
À luz da vela reunídos.
Oh, que satisfação!
Despertai os meus sentidos!
Sentidos despertados,
Pela alma da chama,
Transparecem no papel
Através de quem ama.
Que te digo eu?!
A cera derrete pelo tempo vão.
O que me alegra é somente o teu...
O teu coração no meu coração!
"À luz das velas" - Guilherme Pereira (19.12.2019)
Não sei tocar a mais pedida
Eu não uso roupa colorida
Saio depois do carnaval
Chego em casa e olho a geldeira
Nem me importa se e sexta-feira
Sento pra ver qualquer jornal
A casa onde às vezes regresso
A casa onde às vezes regresso é tão distante
da que deixei pela manhã
no mundo
a água tomou o lugar de tudo
reúno baldes, estes vasos guardados
mas chove sem parar há muitos anos
Durmo no mar, durmo ao lado de meu pai
uma viagem se deu
entre as mãos e o furor
uma viagem se deu: a noite abate-se fechada
sobre o corpo
Tivesse ainda tempo e entregava-te
o coração
Quem casa..,casou! / Se morre,enviuvou /
Se sair, "se separou / Da sogra não gostou /
/ Queria um filho ," Abortou / Um garotito adoptou / Vestiu-o com roupa usada / alimentou-o com puré de fava / banho não
tomava.../ (Não havia agua) Um choradinho cantava...Para animar a malta!
Vida , sem ruas,sem nada...Um bairro de Lata.
Se igreja é lugar de acolhimento..Quem poderá julgar?
"O abraço,
é uma casa
acolhedora."
Que os olhos não atraiçoem.
Que o amor de Jesus abençoe
Que a igreja seja um lugar acolhedor
E que Deus seja o unico julgador
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