Poemas de Carinho com Rimas
Grata por sua existência!
Pelos poemas que criou e estão perpetuando.
Pelos acordes cheios de harmonia, por todas as melodias.
Graças por suas músicas que mais parecem brisa e prece acalentando a alma.
INDÚSTRIA DE POEMAS.
Rasurado pela vida,
Adiquiri sem perceber uma máquina,
Máquina essa de fabricar versos.
Quando me deparei com a realidade oculta que insistia em se esconder de mim,
Me desmontei!
Percebi que meu cérebro continha inúmeras engrenagens,
Limpei uma à uma e me remontei,
Vi que era bom,
E em Poeta me transformei.
Após limpas e ativadas apertei o play,
Cada engrenagem tem sua função,
E a maioria me trás pensamentos bons,
E tudo vai acalmando minha inquietação;
Meu olhar fica fotografando tudo que vê,
Assim eu me faço
Um fabricador de canção.
Instinto de ave voadora,
Sou participador do amor,
E aquilo que não me convém,
Uso um apagador.
Cometo falhas e deslizes como qualquer um outro sonhador,
Na melodia vou dedilhando,
Como um Pássaro Voador.
Quando minha voz se cala,
Uma inspiração eu já terminei,
No comercial tem estilo,
Tem o sol e tem atitude.
Mesmo que eu mude,
Ele nasceu e já brilhou,
Deixo os problemas de lado,
Lubrifico os fragmentos com a paz interior,
Dou rima na tristeza e na alegria,
Assim eu sigo com minha sina.
De um poema eu cato letras e um repente eu improviso,
Algumas frases para minha menina.
Assim a indústria dentro de mim me aquece e me domina,
Na portaria do meu sonhar não tem expedição,
Chave e controle remoto se automatizam na minha ilusão,
Cada mês bem vivido,
É uma carreta cheia de imaginação,
Agora para onde vai tudo que fabriquei,
Não me perguntem,
Elas apenas vão,
Vão para outro lado,
Bem longe da minha visão.....
Autor: Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
INDAGAÇÃO
Pus-me a recordar os amores venturosos
Que eu, poeta, em alguns poemas cantava
E em cada trova, à poética, acrescentava
O nome, a emoção, os agrados generosos
E no fado aqueles momentos portentosos
Anos de minha vida, assim, os comparava
Com doce sabor, a cortesia, que lembrava
Dando aquele amargor de dias saudosos
Sorrindo, eu percebi que o versar sentia
A mesma sensação do coração, a alegria
E, a poesia em tons de espanto e clamor
questionava: então adivinha quem sou?
Uma paixão, argumentei. E a voz tornou
numa prosa clara: Paixão, não. O Amor!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
Maio, 11, 2021, 18’43” – Araguari, MG
Todo poema carrega um sentimento
Seja ele qual for, bom ou ruim
Há poemas com sentimentos intensos
Principalmente os que falam de amor e paixão
Em um pode estar tão carregado de amor
Mas em outro pode não ter tanto amor quanto tem tamanha dor
Teu Boêmio.
Sou boêmio sim,
Tanto sou que escrevo-te em minh'alma,
Eu não sei fazer poemas de gêneros,
Apenas um eu sei,
Você!
Para ti eu escrevo,
Por ti eu pereço em minhas escritas,
Passei por muitas escolas e me expulsaram por ser um Boêmio apaixonado,
Não estou nem aí,
Quem quiser me julgar que julgue,
Sabe aquele bobo acordado que perambula pelas vias e vielas da ilusão?
Pois é !
Esse sou eu,
Não entendo de política,
Não decifro sentimentos,
Não sei escrever tormentos,
Nem faço crônicas e nem sinfônicas,
Sou um escritor aprisionado sem saber sair pelas portas,
E nem sei fazer compras em supermercados
Toda inspiração que tenho,
Nelas está você,
Para ti,
Guardo beijos e abraços,
Desde adolescente fico horas tentando pintar meus escrevinhados,
Que bom!
Que ainda não matei ninguém,
Mas mato-me todo segundo te escrevendo,
O que eu posso fazer?
Se sei somente escrever você,
Diga-me!
Não precisa chorar e nem rir,
Mostre-me uma janela aberta para dessa prisão eu sair,
Ainda não encontrei uma chave,
Observe,
Nem fechaduras aqui tem,
Frias madrugadas atormentam minhas inspirações,
Por vezes ja improvisei uma explosão que pudesse quebrar as paredes do meu olhar,
Tudo em vão.
Um dia que sabe eu saio dessa jaula,
E consigo escrever outros tipos de poemas,
Trancafiado desde a juventude estou
escrevendo e dedicando tudo á ti,
tudo que vem em minha imaginação,
Escrever você é um castigo ou um dom,
Mais um dia eu descubro se tudo isso foi bom,
Apartir daí decidirei treinar minhas escritas,
Para inventar outra forma de poetizar,
Só assim saberei se é você minha sombra,
Ou foi apenas esse destino que Deus me deu....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Meia noite o meu pedido
É que todos os poemas incompreendidos
Sejam ao menos lidos por alguem que se importe de verdade.
#Traidora
Traga de volta os meus poemas
Devolva todos aqueles sonetos
Esqueça os meus segredos
Me conte de volta os meus medos
Hoje a luz perdeu o seu brilho
Hoje uma vela não pode mais iluminar o meu coração
Hoje as Palavras já não comovem meus sentimentos
Você me traiu
E feriu os meus sentimentos
Como você teve a coragem de me machucar assim?
Como eu fico agora?
Será contos de fadas tudo oque rolou entre nós
Pelo visto foi porque não consigo mais escutar a sua voz
Quero acreditar que estou a sonhar
Mas toda vez que tento acordar me encontro acordado
Sonho mutilado com actos pecaminosos
Você me ensinou que o amor existe
Até que sejas amado!
#maurodarg
Fazer poemas
Poemas, tento fazê-los,
tento para aprender.
O interessante no entanto,
é que , quando começo a
escrevê-los és a dona de
todos os versos.
Em cada frase tu estás.
Que saída então tomar
para um poema escrever?
Tentei a resposta achar.
Depois de algum tempo
notei que mesmo que
quisesse, não adiantaría
insistir.
Em minha vida não vou perder
tempo em escrever poemas,
poesias e até preces.
Só agora entendo o porque.
O que eu quero escrever,
já está escrito de há muito.
O meu poema é Você.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista R.J
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Acadêmico Acilbras - Roldão Aires
#3 Noite clara
escrevo poemas sem palavras
têm mais sentimento,
apago sonhos esquecidos
que voam no pensamento.
🌹
"De você eu quero tudo.
Teus suspiros.
Tuas músicas.
Teus poemas.
Teus arrepios.
Noites de luar.
Momentos intermináveis.
🌹
Mas,
Você surgiu, sorriu e partiu
levando meus arrepios."
🌹
SEMEADOR
O poeta semeia palavras
Como quem joga cinzas ao vento
Colhendo seus poemas
Nas entrelinhas do pensamento.
Queria escrever poemas
sobre flores e amor
Mas na minha intima
natureza
Só escrevo sobre dor.
Dor do coração,
da alma e da solidão
Desejo o seu perdão
para escrever uma
linda canção.
'Não sei fazer poemas de
Helenas, Malenas, Falenas...
Só sei dizer que a vida é dura
pra quem é mole!"
Haredita Angel
24.04.17
POESIA DE GAVETA
Aprisionados aos papéis
Os poemas são fiéis
À sua fria condição
De esperar publicação
(Guilherme Mossini Mendel)
Uma segunda chance para o amor
(Livro Crônicas E Poemas Reflexivos)
Eu vejo em seus olhos
No fundo do seu olhar
Com ou sem óculos
Que comigo quer estar
Não é preciso nem adivinhar
Nem é preciso se esforçar
O amor acontece
Seus gestos teu amor descreve
Meu sonho é te ver arriscar
O medo perder
O amor viver
Ao meu carinho se entregar
O amor não é só um lance
Para vida um fôlego
Para paz um bandeira branca
Para nosso sentimento uma chance
Antonio Ferreira
6:18 min
O áudio nunca respondido
Eu o guardo, junto com os poemas e textos que escreveu...
E naquela manhã, tudo que eu escrevia não fazia sentido, não trazia a intensidade do sentimento.
E meu céu se amanheceu com poucas cores..
Ela única.
E perdê-la, fez com que eu me perde-se..
Não tive coragem, e por falta de coragem
Não te contei em palavras, o que os nossos olhos sempre nos disseram..
E toda vez que te encontrava, era como um novo começo..
Que não demos início, na realidade...
Uma vez eu li:
" se você ama alguém, deixe-o livre. Se ele voltar, é seu. Se não, nunca foi"
E escrevi:
"Não te esquecerei, nem te procurarei em outras bocas"
Sabes que quando for a hora, te encontrei no seu lugar favorito..ou no país que me contou que adoraria visitar.
...
IMAGINE...
Quantos versos perdidos
Muitos viram problemas
Na placenta dos poemas
Outros nos cantos esquecidos.
Quantas frases rasgadas
Vista como pecado
De um amor do passado
Para serem resgatadas.
Imagine a beleza da poesia
Sufocada pelo silêncio
Infiltrada na maresia.
Acorrentada na alma
Rabiscada num papel
Desesperada sem calma.
Imagine..
Autoria Irá Rodrigues.
Risco a madrugada com meus poemas devora me nos quatros ciclos dos céus na velha história de queixas sobre a lua
Que no futuro falaram que bonito linda poesia e no anonimato eu como meus erros propositais...
Desvanecendo na primeira luz da alvorada sobre o gramado molhado de orvalho, o frio e prateado o gramado a luz do sol em reflexo vívido
As sombras dos buracos negros no espaço no empuxe da verdade nada disso minutos morrendo e a história que conto
sobre mim e nesta automação, ócio dourado que vir cérebro eletrônico, o músculo mecânico de sorriso fixo e frio
Sem coração só fluido e metal eles vem porque os humanos e tornou frio e criou sua imagem e semelhança ai de vós AI de vós porque o povo dirão Amém
Não guardes de mim
apenas flores, querida
nem poemas sacanas
a cada instante.
o amargo também se faz presente.
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