Poemas de Amor Inexplicavel
Existem 3 tipos de Pessoas,
As que te Admira!
As que te Usa!
E as que te Ama!
Tem também as que mudam de posição,
A toda hora!
Essas são as piores!
Celebro silenciosa
aquilo que creio
total e amorosa,
porque te quero
do teu íntegro jeito.
O mundo crê
ser impossível:
viver de amor
nesta época
pouco possível.
Na trilha da Lua
por ti em busca
de todas as cores,
Vejo-me entregue
aos teus amores.
O mundo crê
no pouco possível:
viver deste desafio
nesta época
é o combustível.
Orgulho profundo
de provar que
invalidar o amor
é total perda
de vida e tempo.
Na dança do astros
em busca do nosso
roçar em plena Lua,
para sobre ti ser
para sempre tua.
Achados na Lembrança...
Num relógio apressado, ponteiros sem freio
Dependurado por sobre o umbral de acesso
Onde vivente, me havia generoso exemplo
Inda infrene, desde tenra juventude o visitava
A puerícia se perdeu entre uma conversa e outra
E nesse mundo nosso, nele, descortinei um amigo
Um mestre que bem conheci... e me apaixonei
Vezes, envesso à sua visão de perdão e aceitação
Admirava-me com a facilidade e simplicidade
De traduzir-se em suas palavras que fluíam
Fáceis, viajantes, disparadas amenas
Com imenso poder de entrega e sabedorias
Aprendi que perdoar é mais que um verbo
Que o amor é mutável, mas jamais se finda
Que quem fere, é quem mais necessita de cura
Que bom sentimento é dádiva, eternamente pura
As 3 coisas para ser Feliz:
Cuide de sua Saúde,
Trabalhe no que você goste,
E encontre seu Grande Amor,
Duas pessoas sabem que estão se amando,
Quando ambos se entregam de corpo e alma,
Um querendo a felicidade do outro.
É incrível como as pessoas não pensam no amanhã,
Acham que nunca vão Envelhecer, Adoecer e perderem
sua Sanidade,
Até que seja tarde demais para "Serem Felizes".
"AMO-TE " ÉS MEU SÓ MEU
Amo-te com a fome sentida
Pelos lobos na serra
Acordo a olhar para ti
És sem dúvida, especial
Foste e és um belo homem, viril
Deus abençoou-te meu amor
Observo-te sem que dês por ela
Gosto do que vejo, sempre gostei
Ao fim destes anos todos continuas
A dar-me uma razão para amar-te
Quando te conheci não tinhas pelos no peito
Hoje tens o teu peito coberto de neve acinzentada
Lindo meu amor, estamos a envelhecer meu querido
Apesar disso gosto de observar-te, olhar-te
Sou transparente aos teus olhos
Tu consegues despir a minha alma
Amor moras no meu corpo
Simplesmente para sempre
Amar-te no meu silêncio
Nos meus pensamentos meu amor
O aroma do teu corpo eu carrego dentro de mim
Impregnado na minha pele com sabor a ti
As pétalas das flores são pedacinhos de dor
Enchem o ar de perfume, carregadas de amor
Quero perder-me, na eternidade do teu olhar
Encontrar-me inteiro dentro do teu coração💕
Amo-te como numa dança de morte
Nos períodos de seca
Estão os lobos famintos de carne
Escrever as vezes cansa, verdade.
Mas em alguns momentos a inspiração dentro de mim se debate e não há outra saída senão elaborar a minha arte.
Não sei se a terra é redonda ou plana, se o homem foi a Lua ou se ainda vai a Marte,
Mas sei que a morena soberana é o motivo pelo qual meu coração ainda bate.
A POESIA QUE CHORA
A poesia que chora, desinspirada
Na solidão, que padecer me vejo
Na realização, e tão despovoada:
Sofre, implora, por um puro bafejo
Não basta ter a rima apropriada
Nem só desejo de lampejo: desejo
Assim, tê-la, no versar que agrada
Não, no amor findo, oco e sem beijo
No exílio e no vazio que me consome
Não basta saber que no tempo passa
Que tudo passa, quando só quero estar
A poesia que chora, ficou sem nome
Separada do sagrado e tão sem graça
Quando a trova teria de ser de amar...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
25/01/2020, 05’53” - Cerrado goiano
Olavobilaquiando
EM UMA MANHÃ DE CHUVA NO CERRADO
Verão. Defronte o cerrado. Chove além
Abro a janela, o cheiro de terra molhada
A melancolia... na imensidão, me provém
Invade a minha alma, e ali faz pousada
Sobre o pequizeiro as gotas, e também
O meu olhar, que pinga lágrima mastigada
Suspirando o ar úmido que dor contém
E no vaivém, do vento, lembrança alçada
Olho o céu gris e vejo o meu poetar triste
E o pranto do silêncio por onde sumiste
Encharcando de sofrência a vil inspiração
As águas cantam. Rolam, caem. Um vazio
E na enxurrada um padecer tão bravio
Que vai arrastando a saudade e a ilusão
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
25/01/2020 - Cerrado goiano
Olavobilaquiando
🌸FLOR DA PELE🌸
Te sinto na pele
Pressinto à flor
Perfuma a saudade
Seu cheiro invade
Mistura os sentidos
Relembra os vividos
Momentos de amor
Plantados na flor
Que brota frescor
Presságios de amor...
ATO FALHO POÉTICO
No poeta, a imaginação ganha letras e concretiza-se nas palavras, às vezes denunciando o que seria só um sonho ...
Mas cheio de intenções !
Dizem que
a Lua Negra
é um prelúdio
de guerra
anunciado
pela Natureza:
A Humanidade
e as suas
desculpas
pelas fraquezas.
A Lua Negra
não tem
culpa quando
os Homens
decidem pela
via da guerra:
A Humanidade
e as suas
ocultações
da realidade.
A Lua Negra
é o poema
total que fala
deste olhar
sensual capaz
de arrebatar
o meu coração
mais do que
tropas inteiras.
"Aquele que não deixa sua mulher ser livre, atando suas asas para ela menina permanecer, não crescer, e assim ele fazer o que bem entender...
Homem não é!
Miúdo covarde? Só podes ser...
Felicidade egoísta ao seu esplendor, como sempre foi e sempre será..."
Navegar pelo curso
das cheias das marés
na rota poética
que alcance oceanos
por onde Nações
em tempos de guerra
e de paz navegaram,
resolvi me entregar
buscando trazer
o seu olhar
e as tuas emoções
que hei de conquistar.
Em plenilúnio de amor
sem medir quaisquer
consequências,
cânticos de sereia
para quem sabe
virar mulher do pescador
na próxima Lua Cheia.
Prevejo com grande
entusiasmo o quê
por nós há de ser
porque creio
na força do destino
que está escrito
nas estrelas
e nelas sempre confio.
Esperança
A minoria destruindo, odiando, desmatando e assassinando.
A maioria construindo, curando, ensinando, orando,
abraçando, aprendendo e escrevendo.
O coração desfibrilando.
Juntos no mesmo barco
Estou cansado de olho no olho,
o que eu quero é olho no coração.
E, também, chega de discursos bonitos,
o que eu quero é ação.
A falta que faz
Quando quero peixe no almoço,
eu não preciso acordar cedo,
não preciso remar a canoa
e nem puxar a rede
como faziam os meus avós,
eu vou ao mercado e os compro.
Quando preparo suco de frutas,
eu não preciso semear a semente,
não preciso cuidar da planta
e nem preciso fazer a colheita
igual aos meus parentes,
eu vou à quitanda e as compro.
Quando minha alma sente falta de Deus,
que sentava à mesa de minha família,
que dividia conosco tristezas e alegrias,
que orava com a gente na capela diante do mar,
onde o posso reencontrar?
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