Poemas da Plantar Sementes
Felicidade é a colheita dos frutos
das sementes do amor
que um dia semeamos
nos corações das pessoas.
O som silencioso no segundo suave sopra ao sentido a sonhar...
Sonhei que sai a semeá sementes de sonhos e sentimentos sadios
Sair a ceifar solidão segar sem satisfação sutilmente
Sedento da sua saliva sondei serenata suave aos seus sentidos
Sonsinha a soluçar sussurrando sorriu...
Sentir seus segredos no silencio das sombras
Sambei assobiando
Segundo surgindo e sol sonolento sair do sonho
Surpreendido sem saber que sabia sonhar
Pequena
Deus te fez flor,
floresce mulher.
Dê todo seu amor,
plante sementes
com fé.
A cada tempestade,
use para regar teus
pés.
Amanhã vem outro
dia, e as flores
desabrocham
quando a vida
te ensina.
Não permita
que ninguém
destrua tua raíz.
Se não está feliz
ao centro do sol;
Se plante aos
olhos da lua.
Pois até
um girassol
quando não recebe
a luz do sol.
Procura energia
um do outro.
"Quem nasceu
para ser flor,
é amor,
por onde for."
É amor mesmo
na dor, amor é
acolhedor.
(Acolhe a dor)
Seja flor, como
for.
Poema de autoria: #Andrea_Domingues ©
Todos os direitos autorais reservados 26/08/2019 às 08:00 horas
Manter créditos para autor original #Andrea_Domingues
Algumas pessoas têm a complacência do tempo...
São formosas quando sementes, delicadas quando pequenos botões, adoráveis quando adultas e inesquecíveis quando distantes ...
Seus perfumes habitam as memórias de quem as admiram de forma tão marcante, que poderiam até se materializar durante um doce, ligeiro, inesquecível e terno beijo roubado...
No meio de uma praça, com as mãos entrelaçadas...
Hoje
Eu ouço as vozes do passado
Claramente confusas
Como se fossem sementes
Que cairam no chão ao acaso
É preciso agora
O prazo de algumas vidas
Pois algumas vão germinar
Outras não
Mas olhando-as espalhadas
Não sei nada sobre elas
Entendo perfeitamente
Aquilo que meu coração me fala
E quando eu olho o campo das sementes
Ele apenas me aconselha
Pra eu deixá-las à distância
E jamais pisar em nenhuma delas
Desconhecendo a maneira correta
Em distinguir as boas novas
Daquelas que ultrapassaram
A iniqüidade de ser só ruins
Meu peito fala pra mim
Que afaste qualquer desejo de ir até lá
Hoje
São confusas as imagens que vejo
Como se fosse um nevoeiro sobre o campo
O Sol deponta entre nuvens
Em raios difusos
Após a chuva que caiu de madrugada
Agora, meus pés não são mais como antes
De instante em instante, passou-se a vida
E, em todo caso
Aguarda-se o prazo de algumas delas.
Edson Ricardo Paiva.
Campos
Um dia falei sobre sementes,
Um dia falei sobre as estrelas
E o fogo que se encontra entre elas, consumindo-as.
Eu sou um fogo consumido,
Eu sou o consumidor.
Sou um frágil senhor de campos,
Sou um questionável agricultor de sonhos,
Sou um terrível semeador da bondade
Sou um péssimo acampante de desejos,
Um desastroso lavrador da realidade.
Uma abominável peça de um jogo,
Marionete dos destinos alheios,
Entregue a misericórdia divina,
Semeador dos mais belos vales de rancor.
Sou a desesperança,
Sou o infinito clamor,
Dividido em um breve conto de desapego.
Eu sou um senhor,
Um péssimo agricultor,
Tudo o que era meu a chuva levou,
Sou uma eterna estiagem,
Sou tudo aquilo que a seca criou.
Canto a canção que só ouve o coração.
Ilumino com teu sorriso minha emoção.
Planto sementes de paz no jardim do nosso dia.
Faço rima com a tua fantasia.
Visto-me de borboleta e voo no céu com nuvens de algodão.
Transformo o mundo num reino de paixão.
Adorno tua cabeça com coroa de rei,
No salão das ilusões onde contigo dancei.
Volto na carruagem que cheguei,
Meia noite, no sonho real, te amei.
Eu tenho versos,
Ele tem sementes de amor no canto,
Voz doce e profunda de encanto,
Alegra o dia,
Massageia a Alma,
De alegria,
Como um afago,
Um abraço de saudade,
Um delicioso beijo sem maldade,
É muito amor contido em canção.
Temos a liberdade de escolhermos as sementes, mas uma vez escolhidas, colheremos como consequência o resultado dessa escolha. Como cada um faz escolhas diferentes, como podemos esperar resultados com igualdade?
Colher o que se planta é uma lei da natureza que produz a mais pura justiça social.
PEDRAS
Embaixo das frondosas
Nascidas de sementes
Que eram pedras
E por serem pedras, já cansadas
Viraram sementes gordas.
Por conta delas pariram
As árvores e as sombras
Onde descansa o luar.
Podíeis dizer é um sonho
Um surto de uma doença
Quando eu digo do que vi:
Uma estrela descer só
Pousar numa dessas árvores
E ficar ficar um dia e meio
E começou a solfejar.
Virou um pássaro branco
E toda noite vem dormir
Nas folhas petrificadas,
Das mangueiras sombreiras
Que diferentes de todas,
Dos campos próximos dali,
Elas nascem e crescem assim, pedras
E de pedras são seus frutos
Suas folhas verdes, a sua flora no verão.
Pra quem duvida da estrela passarinho,
Tire uma noite vigilante de lá,
Também as frondosas mangueiras,
Estão lá de fronteira,
Com o que há e o que vai existir.
SONHOS
Rose Mori
Os sonhos são sementes de desafio
lançadas no solo da alma.
Eles germinam, crescem e nos envolvem
e se não tomarmos cuidado,
nos aprisionam em seus braços sedutores.
É bom ter sonhos,
porque são eles que nos impulsionam
a lutar pelo que queremos;
por outro lado,
não conseguindo alcançar
o objetivo almejado,
muitas vezes
somos tomados pela insatisfação
e pelo sentimento de derrota.
Há os que temendo antecipadamente
um resultado negativo,
sequer se lançam à luta,
preferindo ficar à "beira do caminho"
vendo o tempo passar e se contentando
apenas em viver de situações imaginárias.
Essas pessoas normalmente
costumam comparar sua condição de vida
a de outras pessoas,
tornando-se, assim,
alguém com idéias pessimistas
e comportamento negativista.
Devemos ir à luta
pela concretização de nossos sonhos,
sejam quais forem,
e não desistir nunca.
A vitória pode demorar a chegar,
mas chegará.
Tudo tem a hora certa de acontecer.
DEUS CRIOU O HOMEM
PARA VENCER.
Peço a paz e o silêncio
A paz dos frutos
e a música
de suas sementes
abertas ao vento.
Peço a paz
e meus pulsos
traçam na chuva
um rosto e um pão.
Peço a paz
silenciosamente
a paz, a madrugada
em cada ovo aberto
aos passos leves da morte.
A paz peço, a paz apenas
o repouso da luta no barro das mãos
uma língua sensível ao sabor do vinho
a paz clara, a paz quotidiana
dos actos que nos cobrem
de lama e sol.
Peço a paz e o silêncio.
Momentos são como sementes podem
parecer pequenas diante da arvore,
mas foi destas pequenas coisas que
veio todas as florestas.
São de pequenos momentos felizes,
que embebidos no tempo, nos trará
no futuro a lembrança de uma vida
que valeu a pena, totalmente feliz.
Eu sou um alquimista descobrindo
as maravilhas do mundo e da vida,
eu amontoo palavras e tempo que se
transmutam em poemas,
eu junto notas, diferentes
sons e tempo, formo acordes que se
transmutam em canções.
Eu junto o solo a água, a
semente e o tempo, que se
transmuta em uma arvore
e que se transmuta em sombra,
beleza e fruto. Eu sei que tudo esta
em movimento constante, por isso
fico atento as sementes que estou
lançando ao vento e ao tempo,
pois sei que tudo floresce neste lugar,
se ainda não percebe isso é por que
você esqueceu de embeber no tempo.
Tento colher sementes
na flor que inda não brotou.
Talvez eu seja impaciente,
ou talvez meu adubo
não seja o melhor.
Plantei uma flor no coração dela,
Terra bem molhada, sementes bem amadas.
Da terra nasceu um broto, com a face vermelha.
Broto este um sorriso,
simples, descontraído, tímido, escondido.
Sorriso esse que até onde procurei, não há nada que se assemelha.
Os pensamentos fluem, e em meio sussurro brotam-se as palavras, que se jorram como sementes aos ouvidos sedentos do som harmônico das palavras, palavras que cura e que mata, palavras, palavras. Apenas as palavras podem nos colocar num lindo tempo em nossas vidas, ela tem o poder de nos fazer sorrir ou fazer brotar lagrimas de dor ou de felicidade. (a ofensa de uma palavra dói mais que a lesão de uma agressão)
(o carinho é melhor acompanhado de palavras ao pé do ouvido)
(FRUTO DAS PALAVRAS È O QUE SOMOS.)
Sementes que me dera
Respirei o amor que me cerca e você zomba dele.
Cuido tanto das sementes que me dera.
Mas você sempre esquece de regá-las.
O amor não cresce sozinho.
Terra minha
Terra
Terra minha.
Onde pões minhas sementes?
Terra
Terra minha.
Não adubas minhas lágrimas?
Marcou-me com desalento.
Produzo infortúnio.
Terra.
Terra minha.
És minha?
Guerra de versos
Sementes que prezo...
Criadores que detesto,
Falo o que quero.
Falo forte,
Não sou do norte.
Sou carioca,
Com veias vertiginosas.
Não sou fácil,
Nem muito difícil...
Sou geniosa,
Sou moldável.
Uma menina...
Uma pantera no cio.
Uma mulher...
Uma fera destilando amor.
Sou de controvérsias...
Não me aplique matérias,
Tiro nota ruim.
Meu boletim é péssimo.
Só faço o que desejo.
Se me cantar a pedra,
Falar a rima,
Dominar a gíria, não me excito.
Sobrevivo de malabarismo...
Retocando o quarto,
Cheiro novo no pescoço,
Nem sempre no salto.
Meus lençóis são intrigueiros
Troco-os sempre!...
Odeio o rotineiro.
Gosto de suor, gosto de flagra.
Me enoja a mão fria
O puritanismo barato
A poeira vazia no quarto
A mesmice incorporada.
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