Poemas da Pátria
O Brasil nunca foi colônia
Do divino Reino de Portugal
A história que aqui nos contam
Além de mentirosa cheira mal
Da licença Marco Brasil
vou pegar uns versos seus
e misturar com os versos meus
Jesus pintou com as mãos
A minha maior riqueza,
Fez meu mundo encantado,
Transformar-se num belo quadro,
Um cenário de beleza sem igual!.
Primeiro ele compôs a teoria da cascata,
De amarelo pintou o sol,
De verde pintou as matas,
E com tintas especiais deu uns retoques a mais,
Pintando a lua de prata.
Orquestras de passarinhos cantando no meu pomar,
dos nossos sonhos de ter
uma mansão de tábuas
Me recordo com saudades,
São momentos inesquecíveis
E de pura felicidade,
E quando alguém ficava doente,
a gente não se apavorava.
Corria pro terreiro,
Farmácia e hospital
Eram a nossa plantação
Saudades que ainda visita
A nossa amada Marcelina
Nossa médica enfermeira,
A curandeira do sertão.
Meu caboclo contente,
Da vida nunca reclama,
Com ele não existe tristeza
Sempre me abraça e me beija,
Dizendo o quanto me ama.
Quando a luz do dia se apaga
Eu faço surpresa à ele,
Serenata toda noite
Faço em baixo de sua janela.
Logo chove noite a dentro
É então que eu entendo,
São os prantos das estrelas
Que choram de ciúmes dele.
Nesse pedaço de chão
Miséria eu nunca passo,
Não Tenho mais porcos no chiqueiro,
Tenho coelhos que não são de corte
Progredindo e enfeitando o meu viver,
e galinhas no terreiro,e muito ovos para colher.
tenho uma cabrita brejeira,e um bode apaixonado.
Tenho minha lavoura de trigo arroz e feijão,
Do leite eu faço queijo,
E do trigo eu faço pão.
Agradeço a Deus todo dia,
Pela paz e alegria por esse pedaço de chão,
Jesus é bom comigo,
apesar de eu ser pecadora,
Fiz dele meu amigo, e vocês o meu o amor.
Brasil
Com a clareza daquilo que se omite,
Com a destreza daquele que não possui qualificação,
Com a pureza daquele que agride,
Com o amor daquele que não tem emoção.
Brasil, meu Brasil brasileiro
Que adora o estrangeiro
Mas, o patriotismo verdadeiro
É satirizado e lançado no bueiro.
Desgraças são aplaudidas
Atores de novelas reverenciados
Bandidos são defendidos
Trabalhadores incriminados.
Ah, desolação que abate,
Quanta crueldade,
A chuva cai na cidade,
E a beleza se evade.
Políticos que são levados na brincadeira
Humorista levados a sério
E o crime da maleta
É menos divulgado que piada e sexo
Brasil! Sim, tem solução
Mas, enquanto a briga ficar em partido e política
Boa ideias, de mentes sofridas
Em prática, jamais se colocarão.
Oh, Brasil que não aprende a lição.
E o que foi que aconteceu com Brumadinho, que não se vê um pé de pessoa, que não se vê casa, gado e árvores?
É, onde está o canto do pássaro que não se ouve mais?
Onde está o verde, e o silêncio da natureza?
Cadê as vidas e as belezas de Brunadinho?... Ah... é triste, não tem mais.
Foi o mar de lama que destruiu tudo.
Hoje só o que resta, é pedir a Deus pra guardar almas inocentes.
Há lugares do Brasil onde não há nem luz elétrica para se ligar o
televisor. Precisamos, portanto, primeiro construir um programa de governo
voltado à educação, no qual a televisão educativa contribua para chegar ao
resultado de um trabalho desenvolvido com sucesso e não o inverso.
Pensamentos do Barão
O Brasil é o maior produtor mundial de especialistas em soluções fáceis para problemas difíceis.
Políticos honestos !
Deus abençoe o Brasil e sare está Nação,
pra que os políticos sejam honestos e lembrem-se do povão.
Brasil do avesso
Brasil mudou de roupagem
Roubou nossa coragem
De ser um povo hospitaleiro, Fraterno, afável, amável
Agora viramos inimigos
Adversários
Pregamos o armamento
Para ceifar o contrário
O Brasil se reduziu
A privilegiados marcados
Enquanto a maioria ridicularizada
A fome sente amargada
Até o papa é xingado
Desacatado, odiado
Por pregar fraternidade
Onde reine a solidariedade
O Brasil virou do avesso
Grotesco sem compaixão
De gente roubando gente
Na dignidade, sobriedade
Negando a partilha do pão
Mas a Esperança não pode sucumbir,
se inibir, se calar mas gritar
Para um Brasil desempobrecido
Renovado, amado, prosperado
PODER POLÍTICO, SOBREVIVÊNCIA INSTITUCIONAL!
"As Guardas Civis Municipais do Brasil têm o terceiro maior efetivo das forças policiais. SÃO GRANDES . Sobrevive às perseguições e todo tipo de ações contra seu desenvolvimento. SÃO FORTES e RESILIENTES . Enfrentam muitas dificuldades para trabalhar e com muita garra lutam pelos seus direitos. SÃO GUERREIROS e GUERREIRAS. Agora mais do que nunca, também devem ter a CONSCIÊNCIA e RACIONALMENTE buscar ocupar vagas nos espaços políticos e institucionais de poder deliberativo, nos Parlamentos e poder executivo. Esse é o caminho para nosso RECONHECIMENTO, VALORIZAÇÃO e SOBREVIVÊNCIA".
O devorador é gafanhoto ou dragão.
Brasil, aquele que abriu a porta 100%
O devorador não contente.
Pressiona a mente.
Veja minha gente.
Analisa 10% da história indecente, incoerente.
A religião explica, a lei da maldição, não pagar, maldição.
Afnal.
É cega a teologia, uma criança vê o trivial.
Cada segundo, sinal.
A terra rica e abudante, transborda fortuna mundial.
Grafeno, petróleo, aço, madeira, tanta carne, o leite e o mel é real.
Essa camada superior, 7, 10%, que faz 100, milhão, vida de um mendigo cão.
Ora, irmão, que é isso, cadê o dicionário da geração.
Não sabe o que é próximo, igualdade.
Maçons, sociedade secreta, ordem mundial, plano superior, uma arca artificial.
O movimento, senhor da casa grande, olho faraônico, uma legião de dragões cuspindo fogo.
O tabuleiro desse jogo.
O grande devorador.
Enganação.
Mente.
Escravidão.
Mente.
Indução, atração, a força que gera todos atomos e moléculas.
Ousadia dos lobos, vestidos de pastores, a grande constelação, a imagem, a projeção, câmeras invisíveis.
A boca do inimigo.
Engolindo Brasil, povo, nação.
Giovane Silva Santos
A laranja, a maçã, o jiló
Brasil, fruto, verdura.
Lucro, banco fatura.
Quem é o banco?
Uma laranja suculenta.
O povo.
Gosto amargo.
Jiló.
Que, pisoteado, levado ao pó.
O fruto da terra.
O olho da guerra.
Quem leva.
Quem come.
A maçã.
A carne esta toda do outro lado.
Quantas seleções perseguem a brasileira.
Inveja do fruto da natureza.
Rei pelé.
Minério, frutas, verduras, grão, tudo do chão, ilimitada agua da vida.
Porque tanto engano.
Gulosos profano.
Corte os sinais.
Do oriente, do ocidente.
Estão querendo o coração do Brasil.
A mente que abriu.
O povo, sim, roubado, lesado, atacado, coagido, ameaçado.
Plano G, projetado D, equação indigesta.
X, Y, o alfabeto invadido.
Oxigênio, é que por aqui, vive o eterno poderoso.
Pois este contexto enganoso.
Genocidas, ladrões e estupradores da terra, a ganância invade, odor de sangue e guerra.
Quantos invasores, quantos estão tentando criar deserto nessa terra.
Giovane Silva Santos
Brasil herança de papai
Papai, um negro, biótipo alto e forte.
Mamãe, maltratada e judiada.
Ambos herdeiros da geração.
Meu povo de Sul a Norte.
521 anos, sangue, tronco, morte.
Mas eu assisti papai.
Debilitado e enfermo.
Carregando tora, madeira pesada de mais.
Mamãe lavando roupa no rio, uma rudia na cabeça.
Papai se foi.
A memória é viva.
521 anos, abriu a terra, gado, boi.
Minha mãe vive, guerreira é verdade.
Eu, senti o peso de mamãe e papai.
Gemi.
A poesia aprendi.
Só uma observação.
Brasil é herança de meu pai.
Da terra, eu e meu povo.
Submetido a escravidão.
Minha petição.
Nossa alma e salvação.
1 real diário, senhor, um café, um pão.
A milenar geração, sabe qual a minha ilusão.
Giovane Silva Santos
O Brasil, e os políticos.
Deus abençoe o Brasil, que ele sare está Nação.
Que os políticos sejam honestos e não oprimam o povão.
Políticos só se lembram do povo,
no período de eleição.
Depois que são eleitos, a deus apertos de mão.
Mas, o povo bem que merecem, pelos políticos sofrer.
Pois se falar mau desses caras,
eles querem lhe bater.
A herança da vida social do Brasil
É verdade, uma política moderna.
Interesses antigos.
Três poderes, um pensamento antes de Cristo.
Um mesmo estado com tribunais diferentes.
Desde as capitanias, 12 donatários.
Longe dos 100%
O povo, o contrato social, nas mãos dos grandes ministérios, mistérios.
Ninguém entende 7% da herança.
Estamos na arca ou na barca.
Nenhum perfeito, ou nada de prefeitos.
O segredo da urna, da mega.
O jogo do bicho.
O que flerta entre o povo e o crivo estatal.
A constituição, uma privatização.
O capital exterior, o pão nos coutenes.
Vou resumi.
Deixo na poesia, uma indagação, eu choro, mas alguém ri.
Eu nada, a República democrática, qual o QI.
PERGUNTE A ESSES DOUTORES.
Uma geração.
Quanto vale a mulher.
Quanto vale a prostituição.
O útero é experimento de laboratório.
Que fabrica escravidão.
A criança, a dignidade.
Qual o sabor da honra.
Diga pra mim.
Tudo normal e claro.
Ou eu cego na escuridão.
Giovane Silva Santos
Não se enganem !
Não se enganem:
A escravidão no Brasil,
nunca acabou.
Somos livres das correntes,
e escravos de um sistema político.
O cara que nós o elegemos,
ele mesmo vai criar leis abosivas,
para ferrar com todos nós.
Os deputados criam às leis,
os senadores, dão o seu parecer,
e o presidente da República, sanciona.
Em fim: Todos eles, tem uma parcela de culpa,
e nós, que os elegemos, acabamos sendo vítimas, desse sistema político.
Brasil, quantos robôs
Estamos em atraso geral.
A robótica e tal.
China, EUA, Rússia, Israel, Japão, Índia.
Será que tem robôs em Butão e Nepal.
Doutores e mestres milenares, poder intelectual.
Brasil, robô, precisamos estudar e avançar.
521, vamos clamar.
Despertar o tribunal.
Uma das piores educação do mundo.
Habitados pela escória das na nações.
Ladrão, prostitutas, negros desprezados e índios.
Chaga mortal.
Desprezados e humilhados, sem capacidade.
Envergonhados pelo Europeu e oriental.
Brasil, atrasado, quantos robô.
O que Cabral nos deixou.
Legado indio e jesuita.
A cultura judaica que aqui habitou.
Ogum, axé, candomblé.
Brasil, quem é.
Eu, talvez um rato, um gato ou um cão.
Não aprendi não.
A mágica da evolução.
Tanta geração.
Robô.
Quem é o percursor.
Vale do silício.
Israel, China, Japão, EUA, Rússia, quem mais, quais mais, tanta guerra pelo avanço, povo mestre, Europa, povo Doutor.
Sabe muito, o mundo robô.
Giovane Silva Santos
Autonomia de vida
A poesia do Brasil pergunta.
A ciência tecnológica, a vida biológica.
A família, separa ou ajunta.
Qual o parâmetro da liberdade.
Qual a autonomia de vida, avaliam povo.
A vida paralela e a vida de verdade.
Pobreza, riquezas concentradas.
Diferenças, indiferenças, a pobreza massacrada.
Sim, cada um é caçador do eu.
Digam me, é tudo normal, pensa errado eu?
A política, a ciência tecnológica.
A religião da sociedade.
O que, quem é o Deus de cada um.
Uma sistemática que mexe com ego, vaidade.
Coração.
Indução.
Atração.
Repulsão.
Forças, pecado, perdão.
Inocentes, acusação.
Digam, perguntam se, culpados são?
Sofrimentos, segmentos.
Viril, prostituição.
Quem é o dono do cabaré.
O povo rebola por que quer?
Imaginem, essa inteligência artificial.
Aqui, uma frenética ansiedade.
Depressão e tal.
Enquanto os arquitetos projetam e manipulam.
A lancha, a nave espacial.
As ondas frequentes, ferindo coração e mente.
O Bolso, caráter, a questão.
A identidade, quem rege, quem somos, quem são.
No mundo paralelo e real, quem é dono da liberdade.
Quem detém o poder, que sufoca, massacra.
Escraviza e provoca prisão.
Satanás, diabo, capeta, o moderno coliseu.
Todos culpados?
Ou somos manipulados, pelo homem ateu?
Giovane Silva Santos
Brasil, a natureza e os bichos
Quantas ovelhas corajosas.
As savanas de carnívoros leões famintos.
Veadinhos e gazelas perseguidas.
Labirintos.
Feridas.
Galerias de tigres e lobos.
Será que comem cutia, paca, tatu.
A poesia e minha imaginação.
Os crocodilos, a ciência sabe a comida do dragão?
Se cospe fogo, deve consumir alcool, petróleo, gasolina, madeira.
Será.....
Os paulistas dizem, estou a pampa meu.
Os ursos, o curso.
Se faltar a carne esses bichos vão se gladiar, talvez carne de soja, vão adaptar.
Batata, esse povo brasileiro é mandioca.
As hienas e os chacais, os abutres, vão atacar os pintinhos, comer perereca, buchada de porco.
Bem, a gordurinha das ovelhas, precisamos de pastores, que não seja doutores tosquiadores.
Se levarem a carne de nosso quintal.
Não chores ovelhas, come capim, a raiz não faz mal.
Quem briga, quem liga, o robô, a vida que os bichos carnívoras deleite.
Meu Jesus, esteja sólida a minha terra, que brote a tua água com sabor de mel e leite.
A gordura, o coração de cristo, transborde nessa terra gigante pela própria natureza, pequeno somos com certeza, a nossa fraqueza, o alimento, Cristo, o teu azeite.
Giovane Silva Santos
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