Poemas da Pátria
AVANTE GUERREIROS:
Somos um país que precisa e deseja intimamente a mudança.
Precisamos mudar e lutar por aquilo que está perdido e sem rumo,exigir e gritar forte com coração aberto, que queremos uma nação mais justa e igual para todos, onde não há diferença e que a pobreza e miséria sejam apenas um arquivo morto.
Não há barreiras para que isto aconteça, se cremos na mudança, não há o que temer, apenas se posicionar e avante marchar.
Está na hora da sociedade dá um ponto final e um basta a corrupção e por fim celebrar a tão desejada vitória conquistada.
Tempo de paz, tempo próximo.
Hora de pensar, sair da zona de conforto social e lutar,lutar.
Pois era de uma época de escravo que tão bravo me criei perante eles,
Com pensamentos que criei volto ao tempo nos meios deles.
Pois no meio de carruagem de cavalo no embalo de tambor ,como dança de capoeira ,disfarçado cão pastor e morria a fugir é o destino tem que ir a buscar a definir a direção a seguir .
Capitão assim do mato, profissão tão severa, como criança há quem dera se morresse pelas as mãos dos escravos que tu lidera.
Coração desumano, fazendeiros errados planos com engano a si domar ,pelas cores da nação
Pelas cores azuis do mar o que devo apitar?
Se por lá nem estive e pouco vim passar ?
O que devo falar?
As crateras de barracos, no espanco de imagem, tanto sangue assim caiu, tantas sacas de café suas costas ó feriu, hoje libertado assim ficou ,veja hoje o que restou,a linguagem de um povo que estorvo se tornou ,pois escravo da miséria ate hoje assim eu sou.
A formosura de uma escrita estar no criar, viva criação o poeta inspira no que se vive no que sonha no que suponha em suas teorias, liderando o belo ser o criador o criou o poeta um ser sonhador .
Por Lapyerre – valorizando os detalhes ,valorizando um ponto em nosso
Cérebro .
Estranho
Não entenderás o meu dialeto
nem compreenderás os meus costumes.
Mas ouvirei sempre as tuas canções
e todas as noites procurarás meu corpo.
Terei as carícias dos teus seios brancos.
Iremos amiúde ver o mar
Muito te beijarei
e não me amarás como estrangeiro.
Um país onde não consegue acabar com a fome de uma grande porcentagem da polução,
Não combate o próprio crime político, que vem destruindo o país, com leis nada haver com a população, e não combate bom próprio narcotráfico no país .
Um país onde a crise política está levando o país a uma calamidade pública, uma d******* total, onde o país se encontra desnorteado, onde é gritante e perigoso o despreparo de uma pessoa a portar uma arma perigoso e assombrante.
Esse país.
Está preparado pra uma guerra?
É o olho que tudo vê
Eu olho e só vejo views
No olho do vendaval
O povo a ver navios
Na era da fake news
Matrix destrói o Neo
Bem-vindos ao Brasil
Ser e Não Ser
O racismo que existe,
o racismo que não existe.
O sim que é não,
o não que é sim.
É assim o Brasil
ou não?
África, onde estão os seus filhos?
Arrancados foram de Ti
E com lágrimas em teus olhos
Teve de vê-los partir.
Forçados a sair de sua terra natal,
Não puderam nada escolher.
Trouxeram pessoas, como animal,
Quantos no caminho vieram a falecer.
Colocaram amontoado em barcos,
Trancafiaram a todos no convés.
Acorrentaram pelos os braços
Os que eram livres foram presos até os pés.
Trazidos para o sofrimento,
Trabalhavam com zero de compensação.
Não podiam descansar em nenhum momento,
Os feitores golpeava sem compaixão.
Possuíam os corpos marcados,
Eram acometidos de várias torturas.
Só eram deixados de lado,
Quando baixavam à sepultura.
Para os rebeldes,a opção era fugir.
Nisso nasceram os quilombos,
Funcionavam como um oásis,
Até o “capitão do mato” descobrir.
O grito de liberdade esteve preso.
Tentaram apagar a nossa cultura,
Mas as raízes vem de nosso berço,
E isso nem a escravidão muda.
No Brasil foram quase 400 anos,
Em outras nações um pouco menos.
Mesmo estando libertos,
Os colonos nos viam como pequenos.
A sociedade não nos abraçou,
Pois não houve nenhuma inclusão.
Tudo que o negro conquistou,
Foi pela força de suas mãos.
A história foi manchada ,
Quantas vidas foram perdidas.
Surpreende nos dias de hoje,
As desigualdades ainda estarem vivas.
Até quando o bandido vai ter cor?
Até quando o tiro vai matar mais nosso povo?
Quantas vezes teremos que escutar,
Que mais um garoto preto foi morto.
Até quando veremos diferenças de oportunidade?
Até quando haverá distinções salariais?
Está mais do que na hora,
De sermos maioria em multinacionais.
Não aceitaremos mais migalhas!
Queremos igualdade agora!
Cansamos de sermos diminuidos,
Não estaremos mais como chacota.
Em busca de maior representatividade,
Não ficaremos totalmente satisfeitos.
Queremos o alto cargo no governo!
Por que não ter o próximo presidente negro?
Tenho fome
Nunca vai passar,
a fome que me devora
e só é saciada em teus braços.
Tenho fome de tua negritude,
de teu corpo quente.
Tenho muita fome.
Em alusão a frase de Carlos Lacerda, em 2 de agosto de 1954.
"Somos um país de trabalhadores falhos, corruptos e fadados a vingança. Governado por ladrões éticos e canalhas, exímios pastores de ovelhas ou peões de gados."
Thiago Oliveira (1986a)
"Saibamos que, nós seres humanos aprendemos a arte da manipulação. E desde então, tudo é manipulado conforme os interesses de quem detém o poder.
A verdade, a justiça, a honra, a história, a religião, etc. Tudo que é criado pelo ser humano, é também manipulável. Sendo assim, o poder é o verdadeiro mal que cega a humanidade e a torna inescrupulosa. Uns acharão alguns líderes inocentes, honestos outros os acharão corruptos, tudo dependerá de como a verdade manipulada chegará as massas."
Thiago Oliveira (1986a)
Já que preferiu
Me afastarei.
Atrás de você
Eu não correrei.
Pois com sua frieza
Eu me assustei.
O título de trouxa
Na minha testa eu estampei,
Nos alertas dos meu amigos
Eu não acreditei,
Já que a mão no fogo
Por você eu coloquei.
Me queimei.
Pois mais uma vez
Eu me enganei.
MELANCÓLICA CANÇÃO
Encontro - me só
Em pensamentos inseguros ,
Sendo mais seguro não
expressá - los
Contemplando - os , consigo
abraça - los.
Por onde recorro há prantos , desgraça e destruição ,
Em lugares destinados para educação
Empossado estar a corrupção ,
Como refrigério o povo declama uma melancólica canção.
Esgotado de tudo , clamamos
por proteção ,
Inibidos pelo rancor da injustiça
Paralisados pelo medo da tensão
Presos nesta infinita cadeia de emoções.
Findando está repressão
Mergulhamos numa profunda
depressão ,
Por fim , migalhas comemos tornando-se porcos ,
com intuito de sobrevivermos
uma grande solidão
Poetas Atuais Contemporâneos | Nova Poesia Brasileira
POLINIZAÇÃO POR AFETO
Nos meus poros
Quando tu depositas tuas estimas
Germinam-se jardins
Assim quando sopra
A brisa quando bate bebe o néctar
E volta ao mundo pelo vento
O pólen mais puro do meu peito
E todo asfalto
Gramado ou gente
Por mais pedra
Flor ou a gente
Sente
Que de estigma em estima
Da tua semente leva-se o pó
E do meu pó
Semeia-se mais gente.
www.jessicaiancoski.com
A terra não é suja como a nossa vida
E vocês tratam a morte como se ela fosse algo ruim.
Mas ela não é.
A Nossa vida aqui que é ruim.
A morte é só a despedida desta vida insone
Balda e degregada
E o que dói
Não foi em quem morre ou parte
Dói em quem fica.
A morte não é ruim porque a saudades
e o egoísmo existem.
Quando todos partirem,
Não espero que nenhum de vocês volte,
Muito menos espero voltar também.
Deixem a vida para trás, para baixo e para a Terra.
Deixe a vida para os animais que realmente a merecem.
A morte é a sustentabilidade da vida pelo seu inverso
tentando restabelecer a ordem
deste mundo quase perdido.
O Homem é humos
E não precisa ser mais.
Já plantou uma semente no corpo para ver como nasce?
O homem é melhor que esterco só isso.
Não conheço outro jeito de salvar o mundo
Se não, não estando aqui.
Volte também
Ao título deste poema
Não insista
A Vida não é sobre nós.
www.jessicaiancoski.com
Nós vivemos todo dia um novo inferno
Porque quem nos mata veste farda
E quem nos rouba anda de carrão e terno
Mas agora não adianta chorar pelo leite derramado
Na terra da justiça vence quem tem o melhor advogado
País com maiores índices de corrupção
Deus tenha piedade das nossas almas
Eles querem salvar vidas liberando armas
Quantos vão colocar o dedo no gatilho
Quantas mães vão chorar a perda do filho
Me diz quantas pessoas vão sofrer
Me diz quantas pessoas vão chorar
Me diz quantas pessoas vão morrer
Me diz quantas pessoas vão se matar
Para conseguir o que quero posso ser quem você quiser.
Posso falar o que você quer ouvir.
Seus problemas serão os meus problemas.
Para obter o poder posso ser bom ou posso ser mal.
Posso falar a verdade ou espalhar mentiras.
Posso ser evangélico ou judeu.
Sou o que a maioria quer que eu seja.
O que importa é o povão gostar de mim.
Só assim conquisto o poder
Só assim me mantenho no poder.
Assinado: Político Brasileiro
Vamos ser realistas. Vamos crescer. Amadurecer. É assim que a banda toca.
O Brasil é uma sociedade de ingênuos e esse é um dos principais motivos de toda essa bagunça.
Como cego e profundo esse terceiro mundo
O corpo desmontado, uma mente surrada, a picareta lateja sobre o aço inviolável, como se não houvesse solução, entrega se ao vento, o pensamento sedento não alcança o pulsar bonito, falo do infinito de quem acredita.
Esse tabuleiro está desmontado, pode ser trilha, dama, xadrez, o dado rola, os peões desenrola, o cavalo manobra, mas é o esquadrão de aço que define o compasso, rei e rainha, a sede sua e minha, o calo do rosto chamado espinha, o galo de rinha, tudo é briga, é a sensação que vibra nessa constelação, estrela cadente, poesia aparente, muito mais, uma redação, uma carta que norteia a direção, vidas, pátria, nação.
Eu acredito na bíblia e no senhor, é uma questão delicada, muitas vezes não é amparada pelo semblante do amor, faz parte, do povo que tece a arte de cultivar a dor. Um país dilacerado, o sonho estuprado, do conselho do que seria mais amado, enfim, resumindo um assunto que desgasta, mas necessário pela extensão da vida, ao ignorante até parece absurdo, mas o anseio é das almas inesperadas, dos simples raçudos, onde estarás estes alunos fecundos para quebrar o paradigma imundo, desse que é cego e profundo esse terceiro mundo, meu Brasil oriundo.
Giovane Silva Santos
O que seria do concreto,
Se não fosse o abstrato,
O próprio do comum,
O derivado sem o primitivo,
Sendo simples ou coletivo,
Na forma de nós Substantivo.
ALAGOAS
Alagoas minha querida.
Fica nas margens do Nordeste
Terra recheada de Cultura;
Na zona da mata, no sertão e no agreste.
Suas belas praias,
Do mundo tem atenção.
Alagoas de águas,
Que causam emoção.
O que não sofreu esse povo
Pra chegarem até aqui.
200 anos não é pouco
Tem guerreiros a servir.
Lugar do meu coração.
Terra dos marechais,
Dos índios e do algodão,
Do fumo e canaviais.
Maceió é a capital,
Intitulada de sereia.
Na bandeira tem branco e azul
E também a cor vermelha.
Um estado arretado
Mistura de muita gente.
Para a terra “brasis”
Deu logo dois presidentes.
Suas terras são fabris.
Um artesanato impecável,
Um dos melhores do país
De matéria prima inigualável.
Terra fértil
Terra amada
De encantos mil,
És tu, Alagoas do meu Brasil
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