Poemas com Rimas de minha Rua
Se acaso perguntarem-me
Direi que estou bem.
Não há possibilidade de ter o quê Conversar sobre minha vida
Junto a pessoas
Meramente individualistas.
Dádiva para ti
Eu falo de um passado onde em meio existo
A mente não vive apenas no presente
Só a carne que sim!
A dádiva de se prender e unir as duas partes para um fim
Esse que não é poder saber o que só as palavras o bem sabem.
Sei que vivo, e do teu lado sabe também
É fato mesmo não sendo, mesmo não sendo noite, é!
Para onde o sol vai quando dorme?
talvez tenha ido recuperar tantos enganos para torná-los rostos
Quem está errando mais aqui quando estamos?
Vez em quando vendavais
Eu sempre sinto a culpa
Afinal somos amadores, detestamos perder
É preciso usar do artifício ilegal.
A caixa com explosivos tem beijos e flores
Tem uma forma de mulher
Sabe o que os fracos precisam?
Absolutamente nada!
As coisas que atraem mais são as que perdem a emoção depois
Conforme vão se intensificando vão enfraquecendo
Trazendo as correspondências dos cadáveres em teu nome.
Já experimentou colher de mãos frias?
A fera citada
A população é toda duas feras
Aprisionadas em uma esfera de cromo
Quem sente mais isso?
Eu te devoro e te regurgito
Na espera de que ainda esteja vivo
Para te devorar de novo
Sem aviso de um lado para o outro
Todos os dias eles se aprisionam, quando acordam
Quando saem nas ruas, quando as tomam
E tornam serem feras, sem saber
Até dormirem de novo.
Casa
Deveria deixar de pensar na dor que há quando se cresce
Nos encaixes que te compõem onde há
Haveriam então ao teu redor mais pensamentos
E dentro lugares simples para habitar.
Existe dor crescente, mas a anestesia é nela não pensar;
Se dela se alimenta, nesse sentido de fome dificilmente morrerá
Hábitos alimentares estranhos, os outros o julgam assim, eles têm a razão
A margem maior da verdade, não se engane
Não se leve por todo nos contos do teu universo
Assim sempre doerá!
O alimento que cresce em toda parte, por que colher
Se outra forma de viver pode semear?
Afeta
As células
As pétalas
Os estigmas heroicos
Ao longo de todo ambiente dizendo:
”Limita a coroa de espinhos”
É tão misterioso e inacessível
Foi grande fonte
Um em milhões
Me tem aqui
Por baixo da casca agora
Espontaneamente se enfeita
Tudo foi feito na maneira da morte
É como se nunca morressemos.
Pacta fabrica
O barulho das usinas
Fabricação de sonhos
Armas no mesmo feitio
Nas mãos do dono
A vida e o seu fim
E todos os tijolos
Uma efervescência te supõe
Quem ainda está em útero?
Finalmente se fabrica a tua forma
Um desejo lateral
Satisfazendo planos.
A lógica das aranhas
Fica mais difícil a maneira que se entende
Quanto mais se entende
Se entedia rápido onde tudo é rápido
Se vai um dia inteiro de sol.
Uma matemática frustrante em tuas somas
Em teus gastos se consome tanto por aquele sorriso
Um brinde às vezes, sem embrulho, sem embaraço
A sensação está esvaziando?
São só coisas onde se encontrou, faz tudo que não entende
Só para sentir de novo a sensação
Um olhar selvagem do dono no alto
No calor mais forte do verão através da água azul
Ouça! Está tudo desaparecendo, desabando sob o mesmo céu
Estão rolando rua abaixo atrás do culpado que sorri
Ele está sentado com os pés descansados
Na sobra do verão mais quente do século
Por anos ele pode ver tudo, sabia antes de tudo acontecer.
Um mundo acabou na esquina, um alguém enganado
A esperança tenta com todas as forças
Mas quem pensa que irá se libertar é cego
Há muitos olhos desejando a noite
Muitas peles frias, muitas e muitas mais sozinhas
Desencontrados, vamos para qual rua hoje?
Se não trocarem os caminhos talvez irão se encontrar
Na brisa do verão mais quente, na passada desnecessária
Tente ser o mesmo que foi
Traga de volta mesmo que seja falso.
Você dormiria mesmo sabendo que ao acordar não sentiria com a mesma intensidade o que viveu neste dia? Dormiria mesmo sabendo que a cada noite lembraria cada vez menos, apesar das fotos, vídeos e poesias? Arriscaria a dormir?
Soltar da memória uma paixão vivida é ser realista, dançar com a lembrança e ser grato pela visita.
Soltar e necessário para que se possa seguir com a vida.
Um grande homem se eleva acima das coisas.
Lição da Vida, nunca subestimem a inteligência e as capacidades de um homem puro e bom. BURROS, TRISTES E FALHADOS
Algumas lendas trilham o caminho dos Heróis, Poetas e Reis.
E quando jogavam Xadrez os dois, O rei dizia como vês, um Rei deve ver sempre os aspetos positivos de qualquer situação e vencer.O amor me fortalece e o ódio me torna imparável.
A História de uma Lenda.
Nascido para conquistar.
Vai, faz derramar o valente sangue humano de poetas e guerreiros.
A fornalha será reconstruída, um século de ouro e lendaria
Então a morte perde, um novo rei guerreiro renasce e vence e se torna unico em todo o mundo.
Faxinal do Guedes
Ergueu-se o Astro Rei sobre
as florestas dos faxinais,
E a lembrança que foste
colônia militar veio
à tona e memória te honra.
Esperança erguida no Oeste
dos Rios Chapecozinho e Irani,
cidade profunda, celeste
e de gente catarinense
que sabe abraçar quem vem.
Surgiu a Lua e o céu estrelado
beijando as araucárias
dos nossos destinos,
Faxinal do Guedes é a rota
para quem busca fazer amigos.
Florianópolis Poética
Desde o momento que
o Sol nasce até ele se pôr,
Florianópolis Poética
à ti dedico o meu amor.
Sempre que a Lua surge
e festejar por ti urge,
Florianópolis Poética
és sentimento confirmado.
Ciente de que sempre
esteve escrita nas estrelas,
Florianópolis Poética
tu me encantas por tuas belezas.
Cresci contigo superando
desafios da cronologia,
Florianópolis Poética
em ti nunca perdi a fé na vida.
O teu olhar sedutor de renda
de bilro cruzou com o meu
na beira mar disse ao coração:
Florianópolis Poética jamais irei
te deixar aconteça o quê aconteça.
Dali
voar, e no fim ser devorado por um passáro
depois do banho de formigas
o voo de abandono a gangue
a pena negra nunca esquecida
e o canto que restou por todos os danos
não é para efeito de tempo
os relógios derretendo
e as caravanas longilíneas nos desertos
não querem devorar um religioso
está apenas fragmentando os prisioneiros
os tornando livres em seus sopros
em teu nascimento a face oculta celebrou
e um pouco de cada pedaço teu guardou em gavetas
codificou em estigmas as respostas dos segredos
e no sofrimento fez a chave
no amor nada
no prazer o caminho
na dor o intento
na solidão a compreensão
no desejo a vontade
da indústria do circo
a plebe tem saudade
do veneno do vício
do vício de lealdade
da causa que dá sentido
por não ter escolha
ignorantes da unidade
onde tudo se fragmentou
quem dele se decidiu ser cada parte
de uma mão que toca o violino
seu corpo está longe
na beira de praia
esse corpo em descarte
de tua torre enviou um navio até a minha
para encontrar algo sem sentido que te retorna
te inflama e me traz de volta tuas cinzas
no regresso queima a minha
leva as cinzas e no mar naufraga
para sempre no fundo
onde tudo ressoa.
"As flores e a vida
Na primavera,as flores desabrocham,
Logo pelo amanhecer com um,
Raio de sol.O vento leva
Elas para as mesmas direções,
As que não seguem essa
Ordem acabando morrendo.
No outono,é a época que
As pétalas se soltam e,
Seguem cada uma o seu
Destino.Nós, como flores,
Perdemos amizades no outono
De nossas vidas.
Quando chega o inverno,
São as fases frias da sua vida,
Onde você precisa ser forte
Para não morrer.
Mas,temos a primavera,que
É sua fase de reconstrução,
Onde novas pétalas surgem,
Para formar o seu
Brilho novamente.
No verão é o ápice do
Seu vigor,onde,você encontra
O seu sol que vai
Te deixar mais forte
Para o recomeço .E esse
Sol não vai te abandonar,
As pétalas podem cair,
Mas o sol não
Se apaga,nem entre
As nuvens ofuscantes."
O mal do artista é nunca ser compreendido
É falar e falar e falar e nunca ser ouvido
É sempre tirado como arrogante
É sempre tratado como um louco
É sempre ofendido mesmo tendo a razão
É sempre o único a pensar além
no meio de toda a Alienação
Os artistas de qualquer Arte
irão me entender.
Tão Profundo Meu Amor
Não Parecia Acabar em Dor
Tão Profundo o seu jeito
Agora virou um simples sujeito
Quem sabe outra vida
Eu seja sua garota favorita
Corriqueiro é o quotidiano ao qual as pessoas detém a faculdade de eleger a usança de nossos costumes. Usualidades essas que podem te tornar rapidamente um insólito. Naquele instante ínfimo em que você, por um mal estar de ser, na ambiguidade do seu estado de espírito, se dá a virtude de não responder algum aficionado em tempo hábil.
Martírio daqueles que se concebem análagos e ortodoxos diante dos seus.
Eu, estouvado como sou, não posso me dar a virtude de me adequar a qualquer sistema comportamental idiossincrático.
De toda forma, normalizo a mim mesmo, sim, com a angústia e a prepotência de um desajeitado; de um mal estar, no jeito de ser.
Trago comigo, meu alforge metafísico, abastecido de tudo aquilo que deixei de ser, sem metafísica. Aqueles que se incomodam, eu protesto com razão, não me queira um produto de uma taxidermia social, pois reservo a mim o epíteto de atordoado, complexo, dúbio, confuso e irresoluto. Atipicamente entendido ou classificado, normal.
A vida ensina...
O tempo ensina que nem todo amigo é para sempre...
Que nem toda festa abraça o "todo"..
Que nem todo mundo torce por sua vitória...
Que nem todo mundo vai querer ficar quando as opiniões diferem ou conflitos surgem.
A vida ensina...
A vida ensina... Que junto com o tempo,uns irão ficar até o fim e outros passam e só dão o "ar" da sua graça e se vão.
Outros gostariam de ficar mas o tempo não deixa e os levam sem o último suspiro de ar dar.
A vida ensina...Que com o passar dos anos,contaremos nos dedos os verdadeiros amigos que temos e se um dia enriquecemos a sabedoria do tempo nos ensinará que nem todo amigo que veio é amigo e sim interesseiro.Porém é o tempo junto com a sabedoria que cuidará de levá-los para o momento oportuno,para perto ou para longe de nós de forma branda e humilde e assim fará como chuva ao vento que descansa na terra. Daí então coração aflito daquele menino que dantes só se rejeitou aprendeu de Deus o que é se amar sem se odiar...
Poesia, o tempo que nos traz alegria, e que nos traz um contentamento descontente.
O tempo, que para alguns traz alegria e para outros um profundo descontentamento, é o mesmo que enxuga as lágrimas de pranto, e alivia as dores da alma. Oque dizer de cada segundo que passamos, e onde nos doamos mutuamente em um amor fraternal, e que excede ao nosso entendimento. Tempo, bem aventurado tempo, que nos traz a esperança, e que também nos traz as incertezas de cada dia, dias no qual irradia o amor de Deus e a sua misericórdia devida e que nos renova a cada novo dia de vida. Vida essa, preenchida de tempos de dores, tristezas, amores e desamores. E que esse mesmo tempo, que nos afaga com o amor e a consolação de Deus e Pai de amor e graça. É o mesmo que traz a sabedoria e o conhecimento que trazemos das dores que temos, e das vitória e dias luta e de glória, sabendo assim que a cada momento ou estamos vivendo, ou estamos morrendo. Pois, existe um tempo determinado para todas as coisas, assim como para amar, para perdoar. Para sorrir, e para chorar. Pois, o tempo jamais para, e por isso a cada momento desse precioso e irrecuperável tempo devemos amar e perdoar a cada momento. Seja na alegria, seja na dor. Que os vínculos perfeitos do amor, sejam sempre o perfeito árbitro de cada uma de nossas decisões e que no fervor de cada sentimento e emoção, nunca nos falte a graça, o amor o perdão.
Autor: Leonardo Pimentel Menin
Poesia, porque devemos amar, sem cessar.
O amor não é uma emoção, um pensamento ou apenas uma atitude. Mas, uma decisão movida de íntima compaixão quando do nosso âmago, buscamos a misericórdia para cada novo perdão e que jamais será em vão. O amor, não flui apenas das palavras do nosso coração, mas flui principalmente da nossa motivação de manifestar a graça, e o amor que é a misericórdia em ação. E que a cada novo amanhecer nos faz compreender que amar, não é apenas ver a necessidade do outro e se compadecer, mas conviver com as alegrias e dores e assim compartilhar esse amor sem igual, e sem par. Portanto, amar vai muito além de apenas se doar, e mutuamente compartilhar cada sentimentos em uma realidade de graça sem par. Pois, mesmo que tivéssemos toda a sabedoria e ciência do mundo, sem a caridade do amor, nós não seríamos nada. Pois, o verdadeiro sentido do amor está em aprender através da alegria, e da dor o valor de cada realidade desse perfeito e inefável amor. Amor, que a tudo suporta, e que nunca descansa na esperança alcançar a realidade de graça que está acima toda lei.
Autor: Leonardo Pimentel Menin
Cérebro também se excita,
sente,demonstra desejo,
mesmo que seja na escrita.
Cérebro também se ergue e ativa
neurônios eretos em função
demonstrando a força da imaginação
em perspectiva.
Se arrepia,enlouquece e sente.
Degusta,o sabor da paixão e se aquece
com o que mexe com a gente.
Cérebro compõe,tece,e fabrica
todas as nossas sensações e emoções.
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