Poemas com Rimas de minha Rua

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"Enquanto o Verde Existir"

A Natureza é minha
a natureza é sua,
a natureza é nossa!
Devemos preservar,
para não acabar
e o futuro continuar.

Jardins, florestas e reservas
não interessa?
O futuro há de acabar,
enquanto o ser humano não preservar,
Quando o ser humano irá se irá se importar?

O verde pelos prédios;
O verde pelos edifícios;
O verde pelas casas;
O verde pelas estradas.

Enquanto o verde existir,
vida haverá por aqui.
Quando o verde se acabar,
a vida se extinguirá.

Preserve, ame e trate!
Assim as maravilhas de Deus
prevalecerão enquanto o ser humano
se importar e o verde preservar.

Quero um amor.
Um amor verdadeiro.
Que toque na minha alma.
Que entre pelos meus olhos.
Invada todos os meus sonhos.
Quero meu amor que possuas o meu coração.
Por inteiro
O meu corpo
A minha alma
Quero sentir os teus braços fortes.
Longos
Envolvendo o meu abraço.
Os teus lábios mudos.
Calando o meu silêncio.
Fazendo dos meus desejos.
Breves os segundos de êxtase.
Quero um amor.
Um amor verdadeiro.
Invada todos os meus sonhos
Possuindo o meu coração por inteiro
O meu corpo, a minha alma.
Em direção ao paraíso!

Poema Luciano

Luciano
Melodia na minha vida
Me deste tanto
Te devo tanto
Só tu és; Felicidade.
Eu te amo
Eu te respiro
Eu te vivo
Eu te sonho
No mundo Luciano
Dias cintilantes
Sol Luciano
Noites refulgentes
Céu Luciano
O amor é Luciano
A vida é Luciano
O mundo é Luciano
E
Encantadora
É tua alma que me olhas
Com olhos de menino
Que ver encantos onde não existe.
Eu te olho como quem vê um deus
Eu, bebo nessa fonte
Que me acorda pra vida.
Respiro Luciano
Vivo Luciano
Amo Luciano

Trago em minha alma
a alegria melancólica de uma festa de despedida.
Se você me der a mão,
sairemos pelas ruas, à noite, sob a luz das estrelas
e sem destino.
Vamos rir bastante, aprontar um pouco,
e viveremos doces momentos juntos.
Mas também nos despediremos,
e saberemos que não será até logo,
mas porque nossas almas se encontraram
e se fundiram,
também saberemos que não será um adeus:
eu viverei em você,
e você viverá em mim.

Ela está em todos os lugares
Todas as esquinas e bares
Está na minha mente e alma
Está dentro e fora
Está em mim por inteira
Me usa e abusa
Me consome
Me ama
Ah, vê se me deixa
Solidão.

Entre minha metáfora óbvia há um tanto de verdades desejando ser dita;
Sendo ou não as minhas que forem seguidas;
Nessa tarde ofereço positividade e Paz por entre palavras harmoniosa que nos traz a bondade por toda vida;

Colorindo

Vi num livro minha vida,
mas quase tudo em branco.
E o título ali dizia,
Eis sua vida...
Assustei-me com aquilo,
não podia acreditar.
O que fazer com esta vida,
que sem cor ali esta.
Um estalo nos sentidos,
foi o que senti ali.
Uma vontade de escrever,
colorir e colorir...
Vou mudar toda esta história,
cruzar os braços jamais.
Pincel, caneta, tinta...
papel em branco nada mais.
Fui pintando devagar.
ora firme, ora trêmula,
não podia fraquejar,
tinha que valer a pena.
Sonhos, medos, esperanças...
papel em branco nada mais.
Fui pintando com firmeza,
descobrindo com jeitinho,
na melodia dos sonhos,
fui traçando meus caminhos.
Esta bem melhor agora,
um colorido bem melhor.
Pintei flores, pintei verde,
ascendi minha esperança.
Desenhei faces serenas,
pessoas da minha infância.
Este livro em construção,
estou vivendo agora.
Colorindo o sem medo,
vou pintando até agora.
Pintando meu destino,
é que faço agora.
E o que estas esperando,
que não faz o mesmo agora?

Da minha janela vejo:
Pássaros pretos que pontilham o céu
Escuridão bordada aos voos no inflito azul
São eles também caminhos de tentar percorrer
Desencontros, que como na vida, acabam de longe fazendo sentido
São também encontros de jornada
Como os que temos no mundo telhado pelo universo
Olho para dentro da minha janela e percebo
Sou também o que me circunda
Somos inclusive o que paira sobre as nossas cabeças
Sou a soma das vidas a minha volta
Do vento que beija a cortina e desacomoda o linho branco
Da mata verde que sobrevive ao barulho da cidade
O mendigo que outro dia dormia numa esquina escurecida também me é
Pela falta de luz, pela falta de vida
Sou aquele casal que faz amor e deixa os ruídos atravessarem o silêncio da solidão de outrem
Sou a menina que sai da escola com uma saia azul a cobrir suas pernas
Metade mulher, metade inocência
Sou os que foram e inclusive os que virão
A vontade de voar sem cair
De chorar sem doer
De apenas continuar a escrever
Sou um pecado que perdoa
Uma tristeza que sorri
A fila do banco pode ser uma soma
As idades podem ser uma só
Contar o tempo para quê?
Se de tanto contar acabamos esquecendo de sentir
Fecho os olhos e ouço
A melodia transversa que o mundo canta
Buzinas, vento, portas que batem, palavras que encontram, meu celular que toca, minhas lágrimas que escorrem
O silêncio é tão cheio de outros silêncios
Dizer é tão cheio de calar
Volto a observar o céu
Há um ritmo sereno no topo da vida que corre
Ser como voar é minha vontade na vida
Hei de alinhavar o amor como os que planam
Nesses caminhos de se perder
O sonho que tenho cabe dentro dos dedos
Tem a forma de uma mulher quando seus olhos enxergam além
Ser tua, ser minha, ser ela
É disso que estou falando.

Lá longe
Onde a minha alma vagueia.
Esquecida na brisa do deserto.
Onde sentia
Sentia o beijo do mar.
Perdida de um vazio amargurado.
Escondida com medo.
Com medo da cruz.
Deste-me um beijo seco.
Amargo.
Onde podia sentir o grito em silêncio.
Aflita está a minha alma que só.
Só eu a posso ouvir!

O gosto do teu beijo
Incita em mim o desejo
De ter sua língua como louca
Prisioneira da minha boca

Dopamina

Há um tempo que tranquei minha boca
Para os copos transbordando alcoolismo
Você é o único prazer em alto teor que devo provar

Há um tempo que fechei meus pulmões
Para cigarros que já haviam se tornado sagrados
Você é o único mau que me tira o ar

Há um tempo que fechei meus olhos
Para a realidade que destruía meu mundo
Você é minha única bomba nuclear

E há quem diga
Que sustento meus vícios
Invés de alimentar nosso amor

E há quem siga
Os caminhos dos quais fujo
Para não sentir dor

Há bons anos que afastei-me do ciclo
Vicioso que minha vida se tornara
Por conta de caos que se tornara constante

Há bons anos que entreguei-me à ti
Como forma de protesto às minhas origens
Por conta de um amor viciante

Há bons milênios que vago por aí
Em busca de um corpo capaz
De me encaixar a ti

Para provar e ter overdose
Da dopamina que traz
Tua presença
Que me é vicio
Desde o início
De todo fim.

Toda e qualquer questão sempre haverá duas versões.
A sua e a minha.
Portanto, os que estão de fora precisam entender isso antes de
pender para um dos lados.

Duas Flores para uma Flor

A minha flor morena duas flores.
Uma vermelha e outra azul
vermelha no aqui representa
a tua imensa beleza...
Ah anjo meu!
A tua suavidade!
É o sorriso que enobrece o meu coração!
O teu amor a tua beleza que antecipa o meu desejo os meus sonhos um querer meu!

Flor azul aqui representa assim como o azul do céu a emensa clareza do
amor que por você sinto!
Ó quão pequenino é o ceu para mim neste momento comparado ao grande amor que sinto por você!
Flor divina a tua clareza me trás paz!
Assim como a emecidão deste céu azul lindo e maravilhoso que brilha
somente com a sua ausência!
você é uma das mais belas e lindas
criações do meu poderoso
soberano Deus você é a criação do amor.
Do amor do amor
do Deus do amor do Amor Do Deus que significa
amor do amor que segnifica Deus te
amo criação divina!.

Minha casa é muito mais que,
a definição de telhados, portas e janelas.

É meu templo sagrado,
aqui, ninguém entra sem minha permissão.

É o meu interior o meu refúgio!

..

Eu preciso de Deus.
Sempre vou precisar.
Imaginar minha vida sem Ele?
Impossível!

Sem Deus eu não daria um passo sem cair.
Que bom que tenho Ele a me guiar.
Segurar a minha mão e me ensinar a andar de novo quantas vezes forem necessárias.
Amor que cuida e protege sempre.

SALVE MINHA TERRA!!

Tudo me faz lembrar!
O samba lembra o carnaval;
A chuva repentina, a roupa no varal;
A terra arada e a labuta do capiau.
E jamais hei de olvidar...
A mata e a moto serra;
Da poluição e o planeta Terra;
Nossos mártires ambientais e suas iníquas guerras...
Faço por lembrar!
Chico Mendes pelo Amazonas de meu Brasil;
Zé da Castanha e sua esposa Maria, mulher gentil;
Irmã Dorothy Stang, cheia de fé viril.
Fica para meditar!
O que vem engarrafada vinha da bica;
Do apanhar da árvore, dentro da lata na prateleira fica;
O verde da minha terra, só a bandeira identifica...

E se eu disser que amo você,
Que tu és o amor de minha vida?
Que é com tu quem eu quero casar
E ter uma família.
Que desejo meu corpo entre seus braços
E teu beijo me vicia...
Ainda assim me desprezaria ?
Se eu disser que teu sorriso é tão lindo
Quanto o primeiro raio de Sol no dia
E que teus olhos são mais brilhantes
Que a lua cheia em uma noite fria
Ainda assim me desprezaria?
O que faço para ganhar teu completo amor?
Os meus olhos derramam lágrimas de dor
Sem ti não posso viver
Venha comigo!
Vamos fugir e ser felizes
Senão vier comigo, posso até morrer!

Você é minha estrela guia
Meu abrigo na tempestade
Minha paz, na agonia
Na mentira és a verdade

Posso torna-me um buraco negro
Estrutura abalável,retalhos de proteção
Desassossego ,um erro
Engano, Ilusão.

Antes que te torne o meu tormento
Confidencio estas palavras
Mesmo que me cause sofrimento
Outrora ja te amavas .

Solidão A Dois


Minha companhia
Sempre esteve aqui,
Não de fato estando.
Perto dela própria,
Junto a mim.

Somos um,
Mas éramos dois.
Perdidos, enfim achados,
Depois.

Um-dois, um-dois.
Sozinho fiquei
E ela também.
Juntos ficamos,
Mas houve um porém:

Éramos dois,
Nos tornamos um,
Separamo-nos em dois.
Achados, enfim perdidos,
Depois.

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