Poemas Ausencia Presente
Talvez eu não seja bom o suficiente pra ninguém.
E mereça a ausência da voz, da atenção e carinho.
Talvez não deva receber valor pelos sacrifícios que faço.
Ser tratado com indiferença por aqueles que você daria a vida se fosse preciso, é cruel.
Sinto que minha existência está cada vez mais próxima do fim.
Talvez assim vocês sintam minha falta, talvez.
Apaixonado sofro assoitado
Pela falta da tua presença
Sento tua ausencia
Num desassocego
No sono e acordado
Sonho por tua permanência
No embalar da minha alma
Vinga o desejo
Do meu eu
No teu eu
Quero perrmanecer,
Criando uma pagina de referência
Do nosso todo
Ser uno na nossa contemplação profunda
Da emoção cantada
Com a força de Sansão
Para sair deste cativeiro
Encontrando paz interior
Amor e muito dinheiro
Para salutar a vida
Com real abundância
Fazendo-me valer
E a quem sofre
Tanto como eu
Este ruido ecoa
Com o sentido
De ser consciente
Percebendo que para pervalecer algo
Tenho que ser saciado
Alimentado
Saciar
E alimentar
Cuidar, e zelar
Com brio, requinte, um toque de charme, muita classe numa harmonia amorosa
Depois de tudo
Vem a complicidade
Mútuos num só destino.
Arte abstrata de Emanuel Andrade
Escrita de Emanuel Andrade
Amigo é aquele que te defende na sua ausência,
Que te estende a mão quando todos te viram as costas.
Amigo é aquele que te apoia não só nos momentos de glórias
Mas nos de luta também.
Um amigo ele te aplaude, ele vibra com tuas conquistas,
Entre eles não existe competição e sim cumplicidade.
Se você tem um amigo, preserve-o!
Amigo de verdade é uma raridade.
A ausência pede um preço
pela presença:
submissão total !!!
MATEUS 7: 21
Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus,
mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.
“A verdadeira liberdade não reside na ausência de imperfeições e limitações, mas na capacidade de transcender as amarras da conformidade e explorar o potencial ilimitado das relações humanas.”
(@marcellodesouza_oficial)
"Na ausência de conhecimento, apoiamo-nos em crenças que limitam nossas vidas, tornando-nos marionetes de oportunistas e escravizados por ideias que nos impedem de alcançar a verdadeira liberdade."
(@marcellodesouza_oficial)
AUSÊNCIA
Às vezes sinto que me falto,
Na Curitiba que os fracos não perdoa,
Onde o corpo vaga pelas ruas,
Mas a alma, essa, destoa.
O vento gelado corta a pele,
E a neblina envolve a cidade,
Mas é dentro de mim que sinto
A mais profunda saudade.
As praças e os parques perfeitos,
Mas não aquecem meu coração,
Que busca em cada esquina
Um sinal de reconciliação.
Sou um andarilho solitário,
Pelas ruas de pedra e frio,
Procurando no horizonte cinzento
O pedaço de mim que partiu.
E assim sigo, meio ausente,
Nessa Curitiba de inverno sem fim,
Esperando que um dia, quem sabe,
Eu me encontre dentro de mim.
Todos os dias saio a procura da sua metade pra completar a minha que se cansou da sua ausência
No desejo partido por castigo dividido
Só me resta procurar desesperadamente
Sentindo-me que me falta uma parte
Falta você minha outra metade
A tantas partes completas e tantas assim como eu
Partido ao meio nem uma me serve que me complete somente você tem as medidas precisas
Que se encaixa perfeitamente em mim
Só você é a parte que me falta a minha metade que foi dividida separada de mim
Vou procurar até que te encontre minha amada
Pra que nosso amor seja perfeito completo
Pra que jutos como um
Um só corpo eu e você
Um amor completamente perfeito
E esse nosso castigo, será o amor...
Meu amor, se a sua ausência pudesse ser expressa em palavras…
Ela pediria para te procurar logo, antes que você se afastasse o bastante para não encontrar a saída.
Meu amor, se a sua ausência pudesse ser expressa em palavras…
Ela sussurraria em meu ouvido, lembrando-me os momentos mágicos que se eternizaram em meu quarto.
Meu amor, se a sua ausência pudesse ser expressa em palavras…
Ela Imploraria para que você pudesse ficar, contrariando a sua decisão de partida..
Ser feliz...
É ser amado e cuidado, ser visto e ouvido.
É ter a ausência notada e a presença desejada.
Isso é ser feliz para mim.
"Quão laborioso exercitar a própria defesa quando, pela nossa ausência é impossível refutar a injustiça"
AuGuStO SoUtO
"A verdadeira liberdade não é a ausência de limitações externas, mas a capacidade de transcender as limitações internas que impomos a nós mesmos."
(@marcellodesouza_oficial)
A ausência de informação distorce a realidade.
O som guia o olhar.
O tato sustenta o sentir.
A visão sozinha só vê o que já passou.
02/04/2025, 23h18, no exato momento do colapso
Havia um incômodo ante o silêncio do analista, pois soava como uma ausência.
E ausências, por vezes, implicam dores.
Silêncios, por vezes, falam de sufocamentos e impossibilidades.
Aventurando-se nesse desconfortável desconhecido, depara-se com um tiro à queima roupa.
Dessa vez, a sensação de ser deixado ao relento dá espaço à captura que, não sabendo bem como se define, varia entre provocação e amparo.
Haveria, ali, um atalho?
Talvez ele não saiba por onde se deve ir...
Mas parece que diz, sem dizer, que deve ir a algum lugar.
Há um novo olhar sobre o silêncio.
Ele é um ato, se faz presença.
Ele está ali, mais vivo que qualquer abraço, que qualquer palavra, apesar de não trazer na sacola uma resposta-alívio.
Ele mexe no que estava quieto, levanta a poeira que vivia por debaixo do tapete, descobre andares inexplorados abaixo do piso.
E, ao contrário do nó que antes causava na garganta, hoje, faz o corpo todo esperar por ele, aquele bendito, que o empurra pra dentro de si mesmo.
A Ausência dos Meus Excessos
Um dia, meus excessos sumiram,
sem alarde, sem vestígio.
Não deixaram saudade,
pois ninguém sente falta
daquilo que nunca coube direito.
Talvez os pássaros saibam,
as aves, sim, talvez cantem baixinho
em algum céu de lembrança,
que um dia eu tive asas
— mas bati demais.
O excesso não pesa como a falta.
O cheio, a gente desvia.
Mas o vazio... ah, o vazio
grita no silêncio do quarto,
dói no espaço onde eu era demais.
Não houve pranto pela minha ausência,
nem uma cadeira vazia no jantar.
A escassez marcou presença
onde o excesso foi apenas visita.
Fui demais nas palavras,
no riso alto, no gesto largo,
na vontade de estar,
na esperança de ficar.
Mas o mundo ama o contido,
o que cabe na medida certa,
o que não transborda.
E eu, feito mar em dia de fúria,
nunca soube ser maré baixa.
Minha presença era tempestade
num copo que só aceitava goles.
Agora sou ausência —
dessas que não incomodam,
dessas que não se nomeiam.
Sou o eco do que fui,
numa sala onde ninguém chama.
Mas ainda há beleza no que sobra,
mesmo quando falta tudo.
E se um dia alguém notar
a ausência dos meus excessos,
que perceba:
era amor, era sede, era alma
em carne viva.
versos de copo vazio
No canto de um bar, meu velho refúgio Me abrigando da tua ausência, num trago sujo
Como um samba antigo desafinado e bom
Na mesa riscada um poema incompleto Teu nome borrado, meu peito fechado
O barman já sabe "mais uma ai irmão?"
E eu disse é claro já que o amor não tem cura Apenas repetição
E um dia se tu voltar
Por ironia do céu
Vai me encontrar sorrindo
Pois o amor de um boemio é torto e partido
Como cerveja derramada num peito ferido.
Demorou, mas eu entendi:
a solitude não é ausência, é presença.
É quando a gente aprende a ficar com a própria companhia
e percebe que o silêncio pode ser um abraço.
Que a paz mora onde não há cobranças, só verdade.
Foi na solitude que me encontrei de novo.
Sem precisar provar nada, sem máscaras.
Ali, enxerguei as feridas que escondi por tanto tempo
e tive coragem de curá-las.
Com calma.
Com verdade.
Com amor-próprio.
Descobri que estar só é diferente de estar vazio.
E que, às vezes, a gente precisa da solidão pra lembrar de quem é.
Aprendi a me escolher, sem medo.
A cuidar de mim, sem pressa.
A não aceitar menos do que eu sei que mereço.
Hoje, se não for inteiro, eu não fico.
Se não for recíproco, eu me retiro.
Porque depois que a gente conhece a paz da solitude,
não se contenta mais com metades.
Me amar foi o início da minha cura.
E a minha paz… virou sagrada.
Entre cicatrizes e silêncios.
Nem todo silêncio é ausência…
Às vezes, é proteção.
Porque depois de tantas decepções,
a gente aprende a se guardar em silêncio.
Quem sente, sabe.
Quem viveu, entende.
Quem perdeu, mudou.
E quem se curou, não volta mais igual.
É sobre isso.
Teus olhos
Observando a ausência
Do amor,
A lágrima
Que passeia teu rosto,
Cada detalhe da dor
Em uma pintura triste.
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