Poemas a um Poeta Olavo Bilac
Poeta não é só aquele que escreve poesia
Poeta faz da chuva, do vento
Da tristeza da alegria
Da noite e do dia
Uma eterna poesia
biografia do poeta
O poeta sofre calado
ao fingir estar feliz,
escreve poema s e versos
e tem apenas em mãos,
papeis, caneta e tinta.
Muitas vezes ele chora
ao expressar sua dor,
e as coloca em um papel
balbuciando palavras e
com a caneta nas mãos
ele as transformam em frase.
Ele conforta os corações
dos casais apaixonados,
transformando a dor em sorriso
o deserto em um paraíso
e os sonhos em realidade.
Quem de vós ainda não leu,
uma linda poesia, que plócama
a liberdade e repudia a tirania,
e unindo os corações
que já sofreram um dia.
Sonhos do Poeta
Os
sonhos do poeta.
São jardins
de flores diversas.
Que perfumam,
a alma de quem o lê.
O coração do poeta precisa de alguém
Que não queira despedida
Que seja pro fim da vida
Que tranque todas as saídas
E lá dentro só nós dois e Deus
O coração do poeta precisa de um amor
Que seja singular na trilha
Que seja sem armadilha
E no momento em turbulência
Seremos nós dois e Deus
Barquinho de papel no riacho a bailar
Seremos o nosso alguém
Depois que o meu Deus confirmar o amor
Então seremos felizes poetas
Alma Poeta
Não é difícil descoberta,
Se sangrar uma alma,
E facilmente parir melancolia,
Eis que nasce mais um sofrido poeta e ai dele...
Quanta poesia...
O poeta é impaciente
inseguro, infeliz
sofre por amar
por trabalho, sofre por sofrer
e deste sentimento
que ao coração atrofia
nasce seu talento
vive sua poesia
Meu Mundo
Sou poeta,
Sou artista,
Dentro da minha imaginação.
Me descordo em ver o mundo,
Sem ter você no coração.
Me recordo aquele dia
que segurou a minha mão,
E a qual nos beijamos,
com tanta emoção.
POETA TROUXA
Te amo tanto que me perdi no medo de te perder
O meu temor de não ter mais você comigo,
Aquele medo horrível que nos faz tremer...
Não me deixou ver você se afastar de mim
E hoje vivo apenas com o medo,
Aquele medo que eu tinha de te perder.
No final de tudo nem isso me sobrou,
Esse medo se converteu nessa dor
Não te culpo, na verdade nem poderia.
Fui tão egoísta, que não vi o seu amor,
Aquele lindo e saudável amor
Que um dia você me trouxe.
Sou u poeta trouxa, um trouxa poeta.
Uma vida inteira escrevendo amor
E não soube lidar com um amor real,
Só sei lidar com a dor, com a tristeza.
Simplesmente, poeta!
Sou o poeta no divã da vida
Pernoitando no labirinto do sonho
Sem rua, sem travessa e sem esquina.
Onde não há mapa definido;
Só há papel e tinta.
Sinto nas ondas do sentimento
A inspiração dos poetas mortos...
E, tomado por uma força estranha,
Sobrenatural, ouço o eco para todas as reflexões
E me realizo e me proponho,
Criptografando ilusões e pânicos...
E ontem e hoje e sempre
Revelando tristeza e felicidade,
E decodificando sonhos vivos e mortos...
Assim eu sou,
Um eterno aprendiz da vida.
Simplesmente, poeta!
Eu x2
Penso muitas formas
de mim, varios eu’s
outra dose
Jack Daniel’s
certamente o poeta dorme tarde,
mas morre cedo.
A galinha veio antes do ovo, isso é certo.
O poeta não veio antes dos versos, os versos vieram antes
Sem dúvida alguma;
A lágrima também veio primeiro que a angústia.
Eu sou
O teu guerreiro destemido
O teu poeta escondido
A alma da tua alma
A sombra da tua sombra
O principio do teu fim
O teu encontro infinito
Teu amor que espera por mim
Na eternidade sem fim.
Ofício de Poeta
Tatear estrelas
Campear nuvens
Caçar emoções
Pescar olhares
Fundar luas
Provocar incômodos
Fabricar sonhos
Vender esperanças
Captar acasos
Viver de ilusões
A vida sempre reinventar...
O poeta chora
Seu amor foi embora
O poeta se alegra
Pois ela ama o poeta
Ó poeta, por que ama
Se ela não o clama
Ó poeta, por que chegou a pensar
Que ela poderia te amar
Só decepção
Você tem na sua mão
Pois ande sozinho
Em seu longo caminho
Pobre poeta
Que anda sem meta
Pobre poeta
Sabe que ela está correta
Como dizia o poeta Belchior
"Eu sou mais transpiração, do que inspiração".
Tua essência de fazer algo diferente já está dentro de você, não fique esperando ela "cair" do céu,vasculhe seus pensamentos, as lembranças do passado, passe para o papel, faça uma narrativa, conheça - se em 3° pessoa.
INSPIRAÇÕES DE GENEROS
Ele vive como poeta, recluso,
ela tem jeito de menina,
sonhando quimeras, confusa,
sem saber porque é musa,
nem porque inspira rima,
tendo devaneios em parafuso,
ele sabe exatamente o que quer,
vate de verso pequeno,
escreve por prazer e é pleno,
ela lê, declama e se sente mulher,
ambos crianças na intenção,
moram na mesma constelação,
ele tem o espírito do trovador,
ela é puro recato de donzela,
cora as maças se cortejada,
aumentando seu brilho de fada,
ele sente nela cheiro de canela,
mas no peito o que sente é amor,
ela paira no mundo como colibri,
ele apenas olha, suspira e ri,
foram feitos pra morarem no peito
um do outro, não de outro jeito,
e sem saber se habitam de fato
se amam e se guardam em recato,
ela olhando o céu, se sente pequena,
lá ela sabe, lá se encontra a verdade
o bardo faz o universo apenas da pena
ela não entende como lá ela cabe,
então lê a poesia tal qual uma estrela,
e faz da poesia dele uma tela,
ela sugere à ele a atração abstraída,
que serve de tema aos poemas,
ele provoca na diva frêmitos e arrepios,
e a fazem orbitá-lo em frenesi, distraída
as linhas das odes tem vários temas,
mas sempre a ela voltam em corrupio.
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