Poemas a um Poeta Olavo Bilac
Cansaço Invisível
Carrego um peso que ninguém vê,
um nevoeiro denso dentro da mente,
um grito calado que não se desfaz,
ecoando em silêncio, eternamente.
Pensamentos correm, não sei pra onde,
me perco entre eles, sem direção.
O corpo presente, o espírito ausente,
a alma em queda, sem explicação.
Sorrisos ensaiados, olhos cansados,
respostas automáticas, gestos vazios.
Acordo cansado, durmo inquieto,
num ciclo sem pausa, frio e sombrio.
Queria um descanso que fosse profundo,
não só do corpo, mas do mundo em mim.
Um colo, um tempo, um recomeço,
onde eu me encontre — e diga: "enfim".
O peso das coisas que não vieram
Há um espaço em mim
que não é vazio —
é cheio demais
de tudo o que não aconteceu
Um lugar onde a esperança dormia
e acordou sozinha,
sem motivo
sem futuro
Não sei mais em que parte do corpo
se guarda o que nunca se teve
mas eu guardo
como quem protege cinzas quentes
como quem segura vento nas mãos
Não foi uma perda
foi uma ausência
que chegou tarde demais
pra ser evitada
e cedo demais
pra ser entendida
e eu sigo
com esse silêncio barulhento
com essa dor sem nome
pedindo a mim mesma
pra sobreviver mais um dia
Criamos um mecanismo de defesa
Dentro de nós
Que nós estaciona de andar com a vida
Não queremos sofrer, então antes de continuar
A gente se trava.
E é neste momento que deixamos de viver o mágico da vida.
De construí pontes de viver intensamente. De tentar, de amar , de se dar uma chance uma oportunidade em tudo.
O medo se prevalece.
O receio nos tortura.
A falta de atitude nos prende.
O achismo quebra conexões.
Mas o medo não pode vencer
O bom da vida é poder viver, é ir atrás mesmo que não de certo.
As atitudes estão ficando para trás, dando valor ao nada.
Como vou saber quem você é se não dou uma oportunidade.
Que bom se pudéssemos só ser feliz, só sorrir.
Mas a vida desde o princípio qdo nascemos, naquele exato momento é o choro que vem.
Então ele vai estar presente, até o último dia da nossa vida.
São momentâneas nossa FELICIDADE.
Então vamos dar oportunidade de ser feliz hoje.
E quem sabe está felicidade momentânea, vire presente quase todos os dias da nossa vida.
Dar uma oportunidade , requer coragem, atitude.
É saber que aqui estamos tentando ser feliz
Vamos ser feliz
Viver o hoje
Entender que o destino
Cria conexões e é isto
Que faz mudanças
Não se privê , pelo achismo
Vamos dar mais oportunidades a nós mesmo
Vamos nos libertar das crenças passadas
Nossa vida muda a todo instante
Então vale a pena tentar
E não só achar
Tudo pode acontecer
Se você dá oportunidade.
"Sempre tive uma mente que questiona, um coração que não se acomoda e um espírito que busca algo maior que o óbvio. Desde cedo, percebi que não fui feito para seguir fórmulas prontas. Gosto de pensar por conta própria, de criar caminhos onde antes só existia dúvida.
Tenho minhas raízes no Brasil, mas meus passos me levaram até a Itália — não como fuga, mas como recomeço. Precisei perder tudo para descobrir que, na verdade, eu sou tudo o que nunca pode ser tirado de mim: minha coragem, minhas ideias, minha vontade de transformar.
Muita gente me acha reservado no começo, mas quem se aproxima descobre alguém que ama com verdade, que fala pouco mas sente muito, e que enxerga longe mesmo quando tudo parece escuro.
Não tenho pressa, mas também não paro. Cada projeto que crio, cada pessoa que cruzo, cada sonho que cultivo... tudo isso é parte do que estou construindo — com firmeza, com propósito, e com autenticidade.
Não me encaixo. Me invento."
Nunca é tarde
Ssber expressar os sentimentos
Saber colher um diamante
em cada pessoa
Saber olhar através das críticas
Saber que ainda existe o AMOR
Saber que a nossa vida é construção
Saber olhar a vida e dar valor em tudo de bom que ela nos cerca
Saber chorar, dizer não qdo não te faz bem e
Saber dizer sim, qdo é sua vontade e te faz sorrir
Saber o que fica e o que não mais te pertence
Enfim, saber fazer escolhas
É um grande aprendizado
São elas , nossas escolhas , que levaremos
Para vida toda, um erro muda toda a rota.
Mas não quer dizer , que não dá pra concertar...
Sempre podemos mudar. Teremos que começar do agora.
Mas nunca deixaremos para trás nossos sonhos e nossas vontades.
Porém agora...
Com todo o SABER.
Vejo sua foto aparecendo e sumindo,
Me traz um conforto,
Mas depois um zumbido.
Confusão mental,
Embolo de sentimentos
Um silêncio mortal.
De frases prontas e lamentos
Me pergunto se é intencional,
Se sabe o que causa...
Com as aparições sazonal.
Me rendo à ansiedade
Que tento fazer não aparecer,
Diante das adversidades,
Que teimam em se fazer perceber.
Ignorar é o remédio,
O limite da sanidade,
De forma que eu controle
Essa maldita ansiedade
É de manhã
E eu nada escolhi pra fazer
É um novo dia
Várias pessoas me mandam bom dia
Mais um dia
Mais um dia
São palavras faladas que morrem na cabeça
São inercias que morrem na minha pessoa
E eu sou
Um alguém que vive entre alguéns
Que são tantas histórias
São minutos que movem instantes que são várias vidas que vão diluir.
Aceite a minha gravata
Se enxugue na minha toalha
Acorde pelas manhãs
Se arrume para um ofício
Fique quarando num metrô sem
graça da Selva de Pedras
Me dê motivos para não estar aqui
Diga-me onde sou falho
Corrija-me, corrija-me!
Me difame para o Mundo,
mas nunca faça isso sem ter provado como é ser quem sou e fazer o que todos os dias metodicamente eu faço.
Meu estúdio mental
Vive e tece um caminho
Meu estúdio mental
Buga e perde o destino
Meu estúdio mental
Acorda e retorna para o percurso
Meu estúdio mental
Morre no devaneio da incerteza
Meu estúdio mental
Se encontra e logo mais se perde e logo mais se vai e logo mais inexiste e logo mais enlouquece e logo mais nada mais e logo mais nada muda e logo mais piso na Lua e logo mais não tem mais e logo mais, logo mais, logo mais, logo mais...
Tome muito cuidado com a idolatria há qualquer pensamento ou reflexão!?
Ambas sempre terão um fundo de verdade e outro de ilusão.
E dependendo de pessoa para pessoa:
Nenhuma das duas fará sentido.
A morte que respiro viva
há dias em que viver
é um ato de violência contra mim
em que o corpo caminha
mas a alma não vem junto
e o mundo espera
que eu sorria com a boca
mesmo quando meu coração
grita com os olhos
não é que eu queira morrer
é que já morri
tantas vezes em silêncio
que a morte parece mais honesta
do que esta vida fingida
as pessoas dizem:
“tudo passa”
mas há dores que não passam
elas assentam-se, fazem casa
e chamam de lar o que sobrou de mim
e eu finjo
com uma habilidade que ninguém duvida
porque desapontar é pior do que desaparecer
mas só eu sei o peso
de fingir luz quando só há breu
de sorrir com cacos nos lábios
de carregar o próprio túmulo dentro do peito
não peço salvação
não quero promessas
só queria poder existir
sem ter que mentir
que ainda estou viva por dentro
Talvez a morte fosse mais gentil
há um limite que ninguém vê
um lugar depois do cansaço
onde a alma não pede socorro
apenas silêncio
não é desejo de fim
é desejo de paz
de não acordar com o peito em ruínas
com a alma sangrando quieta
talvez a morte fosse mais gentil
do que essa vida que me obriga a fingir
que ainda tenho chão
quando tudo em mim afunda
cansada de me reconstruir
sobre os escombros da esperança
de dizer que estou bem
quando nem sei onde estou
já não me reconheço no espelho
sou só vestígios
restos de uma mulher que sonhava
e agora apenas resiste
não quero palavras bonitas
nem fé emprestada
quero que entendam
que viver assim dói mais
do que desaparecer
e que talvez
só talvez
seria mais fácil fechar os olhos
de uma vez
do que continuar morrendo aos poucos
todos os dias
" SEM "
Foi longo o tempo sem de um terno abraço,
sem beijos, sem carinhos, sem paixão,
sem de outro corpo a fim de uma união
que, do viver, tirasse esse cansaço.
Sem compromisso… Alguém… Só solidão…
Sem parceria alguma pra um amasso,
nem coxas se buscando num enlaço
nem toques, nem carícias de outro, então…
Foi toda a eternidade sem amor,
sem vínculo qualquer, seja o que for,
nem sonhos, nem encontros… Sem razões…
Um tempo longo, eterno e infinito,
sem preces para o coração contrito,
sem, de qualquer promessa, as ilusões!
Oh, como chove.
Será que um dia aquele pássaro voltará?
Eu o soltei, pois é no céu que ele deve estar.
Mas quando a chuva cessar,
ele virá me visitar?
O sol rompeu por entre as nuvens,
seus raios tocaram minha pele.
Mas logo as nuvens o esconderam outra vez...
Oh, como chove.
Tentaram prender aquele pássaro,
até mesmo suas asas quiseram cortar.
Mas, com bravura, ele conseguiu escapar.
Prometi ajudá-lo, protegê-lo,
e juntos desbravar o mundo.
Ele voou, cruzou a densa floresta,
enquanto o sol se ocultava,
fugindo da chuva por entre as nuvens...
Oh, como chove.
Será que um dia aquele pássaro voltará?
Me visitará, e uma nova etapa começará?
Ou será que, acima das nuvens,
é onde ele prefere estar?
Oh, como chove...
Feliphe Designer parece ser um profissional criativo brasileiro com expertise em design, especialmente em:
1. Artes digitais
2. Logotipos
3. Vídeos animados
Ele também tem uma faceta artística como cantor e compositor, com presença no YouTube e mais de 10 mil seguidores. Sua combinação de habilidades em design e música pode ser um diferencial em seu trabalho e carreira.
Feliphe Designer , é um designer web , que trabalha com artes digitais, vídeos animados e logotipos e muito mais...
Também conhecido pelo o nome , Lippiadamm, cantor e compositor maranhense , brasileiro com 26 anos atualmente.
Capítulo 1 – O Primeiro Toque (A Semente do Desejo)
"Dayana...
Não sei se foi um pensamento solto ou se teu nome me escapou no silêncio do dia.
Mas te imaginei chegando… como quem não quer nada, com o olhar de quem guarda segredos e a boca de quem sabe provocá-los.
Você não disse uma palavra, só se aproximou devagar.
Teu perfume invadiu o ambiente e, por um instante, tudo parou.
Minha pele sentiu a tua presença antes mesmo do toque acontecer.
Foi só um esbarrão, um toque leve na minha mão… mas meu corpo inteiro reagiu como se fosse um sinal.
Você sentiu isso também?"
Seis Lições para um Povo que Quer Ser Livre
As Seis Lições de Ludwig von Mises não são apenas capítulos de um livro — são alertas para uma civilização que flerta com a própria servidão.
Cada lição é um espelho do nosso tempo: o capitalismo, longe de ser um inimigo, é um sistema natural onde o mérito e a liberdade dançam juntos. O socialismo, por sua vez, mascara-se de justiça, mas sufoca a alma produtiva do homem.
O intervencionismo estatal, como uma erva daninha, cresce onde há medo e ignorância, corroendo a base das decisões livres. A inflação, sutil e traiçoeira, age como um imposto oculto, punindo os mais pobres enquanto disfarça os erros dos poderosos.
O investimento externo, quando livre, é ponte entre nações; quando controlado, vira prisão para o capital que quer prosperar.
E, finalmente, a política, que deveria ser o escudo da liberdade, tantas vezes se torna a espada do abuso — especialmente quando o povo abandona o estudo e entrega seu destino nas mãos de falsos messias.
Em tempos como os nossos, onde o ruído da propaganda é mais forte que o sussurro da razão, estudar Mises não é opção — é ato de resistência.
Pois onde o conhecimento floresce, a liberdade nunca se curva.
Páscoa em Silêncio
As flores renascem, a mesa se enfeita,
mas há um vazio entre os talheres.
A cadeira vazia diz mais que mil palavras,
emudecendo os risos que já foram plenos.
A Páscoa chega com promessas de vida,
de recomeços, de fé restaurada.
Mas dentro do peito, uma cruz invisível
carrega lembranças mal cicatrizadas.
O som das crianças, tão doce, tão leve,
não alcança o canto onde a saudade mora.
E os sinos, que tocam chamando alegria,
ressoam em ecos de quem foi embora.
O coelho não veio, o ovo não importa,
se a ausência aperta feito espinho.
A ressurreição é para os fortes — ou santos —
eu apenas caminho, sozinho.
Mas ainda assim, entre sombras e dores,
uma vela insiste em não apagar.
Talvez Páscoa seja isso, no fundo:
esperar a vida… mesmo sem enxergar.
Axolote
Finalmente a fogueira reascendeu para aquecer as noites frias do outono ,
Por um momento o abandono do afeto trouxe o descaso completo a um coração mergulhado em mágoas e no infortúnio da culpa,
Porém, no surto da carência do teu eu na minha vida o orgulho foi trancado numa caixa e foi jogado no mar,
No calor escaldante em busca do equilíbrio e do tesouro vermelho que havia perdido, ganhei forças durante a peregrinação,
Regenerei partes do meu corpo e membros a fim de poder recuperar a minha sanidade abraçando o meu verdadeiro eu,
Surrado pelo sol mas consolado pela lua, antes superei as tormentas do inverno, caminhei por entre as flores murchas da primavera e fiz sombras no verão, agora é outono novamente, "venci o simbólico Dragão".
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