Poemas a um Poeta Olavo Bilac
CARA-METADE
Um sonho de dois
Um sonho de um
Um sonho
Percepção,
sonho-sonhado
Aceitação,
sonho-realidade.
Seletivo e concretizável.
CARA VERDADE
Dány Pieroni ja disse o quanto te amo..:)
..se um pingo de chuva diz eu te amo..
uMa tempestade ainda nao diz tudo que sinto por ti..
Se hoje ao acordar o sono querer pesar,
darei um pulo da cama,como se fosse um dia tão esperado,
mesmo sabendo que é um dia como os outros.
Se hoje ao sair de casa e de repente começar a chover
e não ter nada para me proteger,e se ainda por um acaso
eu ganhar um banho de lama ao atravessar a rua.
Ou mesmo se for um dia ensolarado e o calor insuportável
me atrapalhar.
Se eu ouvir frases que me desanimam.
Se nada dê certo.
Se todos ficarem contra mim.
Se eu sentir um medo consumível de ao menos tentar.
E se mesmo tentando,todo o meu esforço for em vão.
Se a noite não for tão bela quanto eu esperava.
Se toda a minha empolgação pra te ver for frustrada.
E além de tudo a insônia me atormentar.
PODE TER CERTEZA,QUE EU ESTAREI FELIZ.
PORQUE QUE TENHO VOCÊ NOS MEUS PENSAMENTOS
EM TODOS OS MOMENTOS.
POR QUE SEI QUE QUANDO EU TE ENCONTRAR
ALIVIAREI TODAS AS ANGUSTIAS, FRUSTAÇÕES,
DECEPÇÕES E MEDOS.
E QUE ACIMA DE TUDO VOCÊ ME FAZ VER A VIDA COM
OUTROS OLHOS.
E A MINHA FELICIDADE CONSISTE EM SABER QUE TENHO VOCÊ!
Apenas você
Um Olhar,Que radia o coração
Faz Despertar Uma Paixão
Apenas SEU Toque ,revela o Amor
Apenas Seu beijo ,Acende Um desejo
Apenas Seu corpo me faz delirar
Nessa Cidade O mundo parou.
Só Para Escutar O que vamos falar
Por um SEGUNDO o Destino mostrou
Que A nossa missão é mesmo se amar
VocÊ é meu desejo, Meu pedacinho de céu
Você é minha estrela, Me guia no seu véu;
Sempre serei seu admirador fiél
Um anjo bom de confiar
Pedirei papai do céu
Pra sempre abençõar
Essa nossa amizade
Que seja eterna realidade
Esse seu jeito de amar
Com extrema sinceridade
Sua presençã me inspira
Um sorrizo de vida
Sua preciosidade me Ensina a viver
é tão lindo é divino estar sempre com vocÊ
Entre momentos e aventuras
Sempre nos faz perceber que o amor não escolher
A hora pra aparecer
Entre palavras maravilhosas
TErmino essa expressão pra você
Para as situações sem resposta.
é melhor deixa acontecer..!
A gorjeta
Sempre se lembre daqueles que te serviram. Numa época em que um sorvete custava muito menos do que hoje, um menino de 10 anos entrou na lanchonete de um hotel e sentou a uma mesa. Uma garçonete colocou um copo d'água na frente dele.
- Quanto custa um sundae? - ele perguntou.
- 50 centavos - respondeu a garconete.
O menino puxou as moedas do bolso e começou a contá-las.
- Bem, quanto custa o sorvete simples? - ele perguntou.
A essa altura, mais pessoas estavam esperando por uma mesa e a garçonete perdendo a paciência.
- 35 centavos - respondeu ela, de maneira brusca.
O menino, mais uma vez, contou as moedas e disse:
- Eu vou querer, então, o sorvete simples.
A garçonete trouxe o sorvete simples e a conta, colocou-os na mesa e saiu. O menino acabou o sorvete, pagou a conta no caixa e saiu. Quando a garçonete voltou, ela começou a chorar à medida que ia limpando a mesa pois ali, do lado do prato, tinham 15 centavos em moedas.
O menino não pedira o sundae porque ele queria que sobrasse a gorjeta da garçonete.
Quero um dia ver um rosto Nú
Um rosto belo e primoroso..
Um rosto puro, como de uma criança
que acabaste de chegar ao mundo...
desprendido das mascaras que recobrem as faces
ao tornar-te crescido...
Quem viu um rosto? A não ser de mascara...
Quando leio um poema meu alterado,
Grosseiramente, deixando ele assim tão vulgar.
Sinto pena de quem vai ler,
E tenho pena de ti, de ser ladra de sentimentos.
Tão oca pobre tão vazia.
Pena, mas vou te processar...
Queria que tudo não passase de mais um inverno, em meio as estações que atravessam o meu sentir.
Que hoje fosse apenas o despertar de um sonho, que ao fim do dia será esquecido.
Mas, ainda pensando no que passou é que passo meus dias tentando entender o que não tem explicação.
Procurando um antidoto para uma mágoa que não cessa, uma agonia sem fim.
Incertezas
O peso da existência é como um grande fardo sem alça. É difícil de carregá-la porque falta apoio. Também podemos dizer que é um barco sem leme à deriva. Ficamos à mercê do vento do destino das incertezas.
O pássaro migra pelas estradas do magnético. Seu dom não tem explicação. O homem se perde na visão de seus sentidos e se confunde tentando criar a estrada da vida. Qual é o melhor caminho? Pode ser o momento contraditório das esperanças? A dúvida da decisão entre o certo e o errado ofusca nossas incertezas.
Qual é o grau da lente dos nossos sentidos? A que aumenta os problemas ou a que diminui? A que ofusca ou a que transparece? A realidade ilusória que engana nossos sonhos é a mesma que nos surpreende com o presente inesperado.
Nessa receita da vida saboreamos o paladar da mistura de amor, ódio, inveja e admiração. O gosto amargo desta combinação estampado na tela de nossa história é um dia cinzento onde a luz do sol perdeu o brilho cintilante.
Basta esperar que o doce momento do equilíbrio, suavize o paladar aguçado do sabor da esperança. Que não seja muito doce, para tornar o sabor repuguinante.
O equilíbrio é o ponto almejado. A chuva que rega a semente é a mesma que destrói em tempestade. O vento refresca e devasta. O sol aquece, também assola. Que sentimento perdeu o equilíbrio em nossas vidas? Como neutralizar o peso do fardo? Responder a essência da vida é loucura. A vida tem suas razões onde o errado se torna certo e vice e versa.
Nesse turbilhão do mar de incertezas, ficamos perdidos com sentimento de abandono. Em busca de segurança, somos forçados se curvar diante do criador da existência e dizer: Pai. Deus meu, me ajuda!
Nerivaldo leite da Silva 04\02\2009
Já não tenho mais razões para viver, a não ser pela esperança de um dia voltar a te ter. Nos últimos dias esperança é a única palavra que eu conheço.
Ao acordar dou bom dia a ela, levanto-me tendo-a ao meu lado; passo o dia inteiro sob sua companhia, juntas passamos horas a conversar. À ela faço meus apelos, às vezes me desespero e ela, com toda a sua paciência, me consola, passando suas mãos sobre a minha cabeça.
Ao entardecer, quando fico mais deprimida, ela tenta me alegrar; trazendo-me lembranças de um passado feliz.
E durante a noite quando o sono finalmente consegue me envolver, fazendo-me deitar; a esperança mais uma vez me abraça e em seus braços permite-me repousar.
Um olhar, o desejo
Desconcertantes trejeitos.
Uma musica e um beijo
Num forte abraço, seu corpo encontra o meu
Suspiros, bocas que que se esmagam
Partes que se tocam
Meu corpo quer ser seu
Mãos que acariciam, buscam
Fechos que se abrem,
Semblantes que se traem
Arrepios pelo corpo
Roupas que caem
Pelos que se tocam
Mãos que procuram
Os corpos se encaixam, se contorcem
Espasmos e sussuros
A porta da vida me recebe
com movimentos lentos e compassados
Dentro de ti eu pulso
e pulso... e pulso... e pulso
E num espasmo de prazer
Me deixo, você se desfalesse
como por impulso.
Toques suaves e carinhos
Um olhar, o desejo
Meu Mundo
De repente, me vejo num planeta,
um planeta que criei longamente
No mundo dos abraços
No mundo dos teus braços,
nao tem lua nem estrela
Não tem eira, nao tem beira
Não sei se é amor se é paixao,
que confusão
É meu mundo, minha namorada,
terra estranha, por mim habitada
Meu planeta, minha namorada
Terra estranha por mim habitada
É o começo, meu fim, meu meio
Perco minha vida
e me enterro no seu seio
É meu mundo, minha namorada
Terra estranha por mim habitada
Um planeta, sem lua nem estrela
Um planeta, não tem eira, nao tem beira
Neste mundo
Finquei minha bandeira
Meu planeta, minha namorada
Terra estranha,
por mim habitada
Anjo
Se eu fosse um anjo e me apaixonasse por você:
Se eu tivesse o livre arbítrio de poder escolher entre a eternidade de um anjo, ou te tocar, te beija, te sentir, mesmo que por uma só vez:
Eu escolheria um só toque, um só beijo à ter que viver uma eternidade sem eles!!!!!
Bateu forte no meu coração
Quando ouvi aquela música tocar
Um lamento chamou atenção
Não tive forças, tive que mudar
Refrão
Em longos passos desesperado
Corri pra encontar a salvação
Entrei pela porta e dei um grito
Quero voltar para os braços de Cristo
Quando ouvi aquela música fiquei desesperado
Percebi que do Senhor estava muito afastado
Daí eu pensei o que seria de mim
Se naquele momento chegasse meu fim
Meu Deus, estou voltando para casa
Quero viver sua vontade segundo a tua palavra
Sei que aí é meu lugar estou desesperado
Então resolvi voltar para viver ao seu lado.
Por migrar no deserto
Terra do coração,
Ao atravessar encontrei você.
Que brotou de um mistério
Que eu não entendi
Tomou conta de mim,
Tomou meu coração.
Não vou te deixar neste caminho só.
Seja o que e onde for.
Nosso amor vai nos proteger.
É mais forte que um temporal.
Mesmo que o dia escurecer
Nosso autor vem pra nos clarear.
E amanhecer o dia então,
E os corações voltarem a sorrir.
Há um oceano de amor
Pra se mergulhar.
Por favor, pra que o mundo saber,
Que o meu coração tá gritando você, meu amor.
Por favor pra que mentir
E não seguir o coração.
Por favor há uma história em nós dois.
Linda história que o pai nos deixou
Há muito pra dizer, há muito pra aprender
Há um rumo pra mudar, esperanças pra renovar.
Não posso ficar chorando, o tempo todo esperando
Preciso agir, eu clamo por ti senhor
Vem cessar o meu pranto,
Enxugar as lágrimas
Segurar em minha mão
Vem cessar o meu pranto,
Enxugar as lágrimas
Segurar em minha mão
O choro pode durar uma noite
Mas a alegria vem pela manhã
Eu te farei como um jardim fechado
Regado e cuidado pelo meu espiríto
Eu fluirei como um manancial
Do teu interior com águas vivas
Te restaurarei, para o meu louvor
O LENHADOR E A RAPOSA
Um lenhador acordava todos os dias às 6 horas da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, só parando tarde da noite. Ele tinha um filho lindo de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bichano de estimação e de sua total confiança. Todos os dias, o lenhador — que era viúvo — ia trabalhar e deixava a raposa cuidando do bebê. Ao anoitecer, a raposa ficava feliz com a sua chegada.
Sistematicamente, os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um animal selvagem, e, portanto, não era confiável. Quando sentisse fome comeria a criança. O lenhador dizia que isso era uma grande bobagem, pois a raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os vizinhos insistiam: Lenhador, abra os olhos! A raposa vai comer seu filho. Quando ela sentir fome vai devorar seu filho!
Um dia, o lenhador, exausto do trabalho e cansado desses comentários, chegou à casa e viu a raposa sorrindo como sempre, com a boca totalmente ensangüentada. O lenhador suou frio e, sem pensar duas vezes, deu uma machadada na cabeça da raposa. A raposinha morreu instantaneamente.
Desesperado, entrou correndo no quarto. Encontrou seu filho no berço, dormindo tranqüilamente, e, ao lado do berço, uma enorme cobra morta.
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