Poemas a um Poeta Olavo Bilac
Não olhes para aqulio que eu digo,
olha para aquilo que eu faço,
e se quiseres aprender comigo,
Sabes que és bem vindo com um abraço.
Olha para aqulio digo vou começar a improvisar,
minha rima é potente e tu não vais agüentar.
Fizeste de tudo para me meter em baixo seu traste,
quiseste vir com merdas e mais uma vez falhaste.
Só te digo vai a luta,
e sê verdadeiro contigo,
eu sei que a vida é dura,
mas qualquer coisa,podes contar comigo amigo.
Ei mano eu quando rimo sou fatal,
eu luto pelo bem e nao pelo mal.
Vivo a realidade dura e crua,
porque a verdadeira essência vem da rua.
Hoje sinto sua falta, e sei o quanto deixastes de existir e a falta que fizestes,
amanha lembrarei de ti, e não mais me importara tua existência,
Um dia sentiras minha falta, e ai saberás que eu já não mais existo,
amanhã lembrarás de mim, e talvez saberás o que fizestes e como poderias está.
Estou preso,
Mais por que cometi uma loucura
me apaixonei por voce
e agora nao tem cura.
Algemas vou quebrar
para voce encontrar
meu amor por voce vai alem de tudo
pois voce virou meu mundo
quando dragoes eu enfrentar
em voce irei pensar
deixarei de dormir
so para te ver sorrir
e basta um olhar
so para me alegrar
nao emporta uque vao falar
eu para sempre irei te AMAR!
Acredita a vida é muito cruel,
a justiça nunca ira de conseguir o seu papel.
Não diga mentiras nem ilusões,
só verdades que por vezes destrõem uniões.
Sim eu sou estranho!
Tem dia que Amo, tem dia que desamo, mas quando o assunto é Tinder, eu economizo e pago logo o ano.
Um Match aconteceu, um novo crush nasceu!
Agora é só encher o tanque, a Aka Storage que me banque!
Abraços Papai
A vida é engraçada e viver é ter a arte do articular diversas situações durante nossa vida, nela, nos deparamos com todo tipo de situações e elas nos fazem refletir tudo que somos e que vivemos.
Observamos aquelas pessoas que interagem conosco independentemente do que fazemos ou publicamos, porque está na moda é bom, e sabemos que é importante está incluído nos meios sociais, profissionais ou informais.
Observamos aqueles que interagem em publicações que de certa forma podem ser classificadas como banais, haja vista que um pouco de futilidade nunca matou ninguém.
Observamos aqueles amigos que não importa o que você faça estará ali, vendo, respondendo, dando opinião e se manisfestando, são aqueles que nos admiram e sabem que nós os admiramos.
Observamos aqueles que te conhecem, te consideram, interagem com você, te ligam, te admiram e são capazes de qualquer coisa que te faça bem porque sabem que você faria o mesmo.
Observamos as atitudes que se fazem presente porque está presente é bom demais, e vamos combinar que é mesmo uma delícia poder interagir seja como for, visto que toda forma de comunicação é válida e serve para nos tornar mais experientes.
Nisso tudo, o importante é entender que seja como for, o nosso tempo nos permite interação social em todos os sentidos, cada um faz dela o que quer e a entende como quiser, mas que é mágico tudo isso é! Poder ter a capacidade de se fazer presente em tudo mesmo que alguém ache insignificante. O que importa é o que você acha de si mesmo, o resto pode agregar ou não, depende de você.
DA PAIXÃO AO FOGO
Enlevado afeto que ao profano sente
O beijo em fogo no queimar a pele,
Que no fulgir paixão em corpo vele
O desejo arder no cumprir da gente!
E findar ardor que não for contente
No aventurar de luz, e, por aquele,
Se desdenhe em sede ao ardil mobele
No enlevar em flor o beijar ardente!
Que do suposto, aventura se vigore!
No acender a chama em mais primor,
De eloquente a cobardia se devore!
E no exaltar tão mais profundo ardor,
Que em disfarce gentil, implore
No emular mais alto, (o vosso amor!)
POR TODA A VIDA
Pela estrada vou andando ao destino
Em busca do amor que me prometeu!
Viverei pela vida... Por um desatino
Que os anjos almejaram entre tu e eu...
Sou por ti um viajante, um peregrino
Que a lua diverge, pois não me deu
A paixão por acercar um amor divino
Sob a luz que te brilha, e em ti viveu!
A buscar-te por todo o tempo sagrado,
Por todo o sonho virdes ao meu lado
A saber, que não existe outro alguém!
Mas, amor, onde cruzar o teu caminho?
Será que quando eu estiver bem velhinho
O fim da vida me trará você também?
SONETO DO AMOR PERDIDO
Desejo-te toda a felicidade dos meus dias,
Para que enfeites a tua vida com amores...
Só não te desejo as minhas loucas utopias
Que são quentes, às vezes vãs, e sem cores!
Por onde andar espalhe as minhas alegrias
Porque são divinas, sem regras e sem dores...
Mas não se esqueça, amor, das melancolias,
Que a dor me fere, em fragrância de flores...
A minha alma se despede do teu mundo
Alegre, mas com um sentimento profundo
Porque já não sou, amor, a sua realidade...
Eu tremo, estou em prantos, mas sou forte
Para enfrentar o momento triste da morte,
De um amor, que em mim jurou eternidade!
A LUZ DE OIRO
Quando a vi, tudo a despertou. O dia
que, aos teus sussurros de amor
sob os espíritos brancos que subia,
acordei de tua ausência e fulgente fulgor.
Era extinta, e já não breve... Primor
esplêndido que já não se via
em brocados curtos. Um anjo esplendor
que nítida aos meus olhos surgia...
Uma essência divina! Nobre, majestosa
que não se findais em ilusão
como as cantigas brandas odiosas.
Quando a vi, ó meu amor, e iluminada
na tua aparência e cintilante razão,
fez-se seu amor a minha luz edificada.
DESEJO MUDO
Deixa que a dor da vida enfim cante
O amor que é teu sol maior que tudo!
Nada é tão mais perdido, contudo,
Deixa que se perca teu corpo infante!
Deixa que aos astros teu amor levante
Na insanidade do teu prazer agudo!
E, infame, ao teu desejo mudo,
Mostra de insano teu coração amante!
Deixa em mim o teu luar mais cheio
Além do querer em que te vivo e canto,
Longe dos versos que te vivo e leio...
Deixa o teu amor tão sem dor enfim...
Pois, se te amar é doer, é tanto,
Que perca e que seja essa dor em mim!
AO VENTO
A noite vem chegando, meu amor,
Cantas-me baixinho a tua canção...
E os meus ouvidos em solidão,
Deixa-os embriagar ao seu primor...
Cantas minh’alma ao seu esplendor,
Deixas que pulse o meu coração...
E no meu ilusivo à devassidão,
Cantas-me baixinho a minha dor...
Há gargalhadas que não são sorrir,
Há ventos que não são cantigas
E há lágrimas que não são chorar...
A minha dor na noite, se passa a rir
Em cantos inquietos, que antigas,
Foras os dias por meu amor cantar...
AMOR SEM DOR
Todo o desejo que existe em mim,
Toda a paixão que em ti levanta,
É por tua graça que não vejo o fim
Deste anseio que se ergue e canta...
Por teu amor é que tanto venero...
Por tu’alma que o verso encanto...
E de cada instante o fulgor esmero
A cada canção que te vivo e canto...
Pois se és de mim por tanto querer,
Ao espanto é grandioso amor,
De corpo insano mais que prazer...
Tenho-te intenso o coração humano
Por todo amor a doer sem dor,
E deste amor meu eterno engano...
