Poemas a um Poeta Olavo Bilac
Porque tanta insistência em opor-se ao coração? Ah, se soubessem como melhor pode ser se desde antes se amassem mais...
Momentos vulneráveis e seus motivos inventados. Como se bastasse o nada ou o próximo a ele pra mudar tudo.
As palavras só chegam nas madrugadas. Pode ser o silêncio, ou a escuridão. Abundância de inspiração, ausência de respiração.
Não vou conseguir dizer que, ao ignorar, era só medo de ressuscitar o que doeu. Eu só sei escrever...
São palavras claras demais, limpas demais, por isso quase sempre escondidas. Evita-se a morte alheia enquanto mata a si próprio.
Concluo então que não há palavras certas. Nenhuma frase é suficiente sublime pra fazer mudar. Vou só me acostumar. São escritos inúteis.
E quando estamos tão bem não tenho coragem de te dizer dos dias que não sabia o que fazer pra te ter de volta.
Há quem diga que o amor morreu. Todavia não perceberam sua condição. Mas suas vozes já não podem mais falar e serem ouvidas sem que denuncie o próprio desfecho da ilusão quotidiana que chamam de vida.
"Reverencia o sol, pela energia que te propicia. Reverencia o riacho pela paz que te transmite. Reverencia a turbulência e o desafio pelo aprendizado que te proporciona. Reverencia a música que te produz inspiração. Reverencia cada criatura que encontres pelo caminho. Em cada um desses elementos, a presença daquilo que o mundo chama de Deus" (Maurício A Costa, em 'Fragmentos do Mentor Virtual' - Campinas-SP).
Não esqueça nenhum instante de sua vida, que a morte chegará a todos, a qualquer momento. A prova que Deus existe, é que seria a maior injustiça se o, não existisse. Homens bons e maus pagarem o mesmo preço.É justo?
Não esqueça de visitar os amigos, a família, para que se precisaste uma pequena ajuda, não fores tratado de modo desagradável.
Os esforços, o trabalho deverá ser feito com a atitudes de amor, que o levará as conquistas dos anseios, o lazer, o bom repouso, o equilíbrio espiritual, chegará a felicidade.
Tinha pena de minha mãe,a fome estampava o rosto, faltava tudo, calçado, a roupa, que fosse usada, meu sapato era um sonho, tudo me consumia. Quando conheci homens que estampa-nos rostos falta de amor.
