Poemas a um Poeta Olavo Bilac
[...] Em uma dessas noites que a gente precisa de um carinho pra sonhar, daquele aconchego, daquela palavrinha no ouvido lhe passando segurança, aquelas caricias no rosto, aquele aperto de mãos com o olhar fixo pro teto do quarto ou até quem sabe pro céu estrelado mesmo já quase na madrugada. Quem não precisa dessas coisas, não há quem diga e nunca vai haver, de um jeito ou de outro, no final todos nós precisamos nos sentir amados.
Comprei um terno Armani novo, o problema é que não tenho nenhum carro que combine. Dai comprei um carro e não combinava com o helicóptero...
Se eu fosse parar pra ouvir seus conceitos, talvez eu passaria a ser apenas um pobre coitado e viveria abaixo de seus pés!
Não é questão de ser fria, é questão de aprender a não se importar por que um dia já se importou demais .
A VIDA É FEITA DE ESCOLHAS! e seja qual for a nossa escolha, deixamos algo para trás, seja um objeto, ou um grande amor!
Tenho comigo que a poesia é uma terapia,uma alegria,uma tristeza,um sentimento,uma vida real ou virtual,que passamos para o papel,externando as experiências ou criando alegorias poéticas sobre as realidades percebidas ou imaginadas.
Ora, um pé adiante também de nada adianta se não tirarmos o outro pé que atrás ficou ! Como seguir em frente com os pés atrás. Cada passo para frente necessita da vontade de sair do lugar, da posição em que se está e, para isso, é preciso mexer-se do lugar em que se não quer mais ficar!
Que mal há quanto a alta-idade? Ontem, Lilia Cabral agradeceu um elogio (?) de uma telespectadora: - Nem parece avó! - Não sou, minha filha tem 15 anos, mas meu prêmio já recebi (o elogio). A atriz de 55 anos - com cara de 55 - diz-se premiada pelo fato de aparentar-se jovialidade. Pegunto eu: - Parecer-se jovem, sendo velho é um elogio? A industria diz que sim, e já estamos tão estigmatizados e oprimidos por ditames midiáticos da moda que estamos cá virando seres em série. Tenho 27 anos, com cara de 27 e não de 23 nem 30. Quero viver o melhor de cada fase, não atropelando nenhum evento. Estou estupefato de tudo isso, da vida louca que se vive, do ócio, do forró, de livros contemporâneos e quando me deparo com algo fortuito, me sinto totalmente descontextualizado.
Tenho um jeito irreverente, falastrão e, muitas vezes, exagerado em tudo que faço. Ação esta, interpretado por muitos, como impudico. Sou assim; mudar seria mudar parte de mim, de como ajo no lidar com pessoas, adversidades e na edificação como ser humano. Não preciso que aceite, mas compreenda, ou então engula suas opiniões e/ou esgueire-se como uma cobra a um rato!
Só existe um que é pior do que aquele que não escreve nada: é aquele que critica tudo o que os outros escreveram
A vida realmente é um absurdo. Não sabemos se construímos ou se destruímos. Se levantamos ou se continuamos no chão. A recíproca é verdadeira. Uns ajudam, outros atrapalham. Há quem nasceu para julgar e outro para sofrer o brocardo. Literalmente, é a vida, um jogo do provido e desprovido. Forte e fraco. Grande e pequeno. Bonito e feio. O suicídio está a porta, basta que você faça uma coisa errada para que chegasse ao fim da vida, um individuo que poderia fazer algo melhor e benéfico. Porém, o que me inquieta mesmo, é saber que o bem desfrutável e o bom (essência) da vida muitas das vezes, pode ser incapturável. Isso anseia em qualquer indivíduo, um ser, seja um deus ou um humano, mas algo ou alguém que nós façam feliz e preencham as lacunas de uma vida literalmente vazia e cheia de rumores.
Exílios
Fechei-me em ti.Desfiz-me do segredo e da chave.Joguei-os no infinito.Não há um só registro.Nada escrito.De que possam revelar,não tenho medo.Fechei-te em mim.Segui o mesmo enredo,segredo,chave,registro,igual o rito,fiz sumir de vez.E,muito cedo,de ninguém encontrar,fiquei invicto!Eu em ti.Tu em mim.Acorrentados pelas algemas do amor.Perenizados.Eu escravo.Tu senhora e escrava,eu senhor.Eu em ti,tu em mim.Exilados na alma um do outro.Eternizados!Pois não é desse mundo o nosso amor...
Pensou, então, que sem forças não chegaria a lugar algum. Voltou, pegou uma roupa, tomou um banho como se lavasse a alma e, assim, virou e recomeçou sua história.
Quinze de fevereiro é um dia muito especial para mim. É o dia em que dei à luz meu primeiro filho. E também o dia em que meu marido me deixou. Como ele esteve presente ao parto, só posso supor que os dois acontecimentos tiveram alguma relação entre si. Eu sabia que deveria ter seguido meus instintos. Era a favor do papel clássico, ou, digamos, tradicional, que o pai desempenha no nascimento dos seus filhos. Que é o seguinte: tranque-o num corredor do lado de fora da sala de parto. Não deixe que entre, em momento algum. Dê-lhe quarenta cigarros e um isqueiro. Instrua-o a caminhar até o fim do corredor. Quando chegar a essa feliz posição, instrua-o a dar a volta e retornar ao local de onde veio. Repita, se necessário.
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