Poema Sobre Solidão
meus sonhos são iguais a anjos
estão ao redor do mundo
ninguém sabe aonde estão
simplesmente estão algum lugar
entre brilho do amanhã
entre minhas auroras
deixei guardado para que
fosse somente apreciada
nos tons certos as lagrimas
de anjos seria vista
numa boa hora.
meus sonhos são muito reais pois você faz parte de todos
nunca deixe meu coração vazio em trevas
chorei muito ate não reconheci ninguém
passei noites pensando em morrer
como seria fácil assim ficou paralisado no tempo,
todos sentimentos de luxuria
expostos na carne tão viva
meu irmão o sangue queima como fogo
seus olhos azuis morreram no fogo
bem vindo as trevas
não espere nada dos céus
deixei teu coração queimar
sinta fogo da eternidade
toda gloria será sua numa escuridão
o inferno gelado em tua carne
sua alma não te pertence mais
somos condenado a viver para sempre
não esqueça de nossas agonias eternas
olhe para o céu esta em chamas
sangue corre nas águas de todos rios
sua alma está perdida não acordará
sinta o canto eterno dos anjos
todos serão mortos quando amanhecer
cheiro do sangue fonte doentia
nunca mais se esqueça
eles estão cantando para deu coração
quando chover a vida se renovará novamente
com as lagrimas dos mortos
tudo renascerá em um fogo eterno
nossas lembranças estarão perdidas
como as esperanças dos vivos
todos os heróis vão celebrar
o sangue derramado em batalhas
será devastação de seus corações vazios
tenha toda certeza que mundo não
acabará diante a fome...
o sangue força das eras em nossas almas perdida
o azul dos teus olhos serão negros
meus irmãos vamos celebrar a coleita
com sangue dos mortais...
deixei fogo eterno queimar teu coração
feche olhos morra para mundo.
por Celso Roberto Nadilo
nem toda grandeza bela
nem todo fardo é pesado...
...se todo valor for desabar por simples....
...estar num altar....
...envenenado por ser...
...o que é diante o fato...
...ri ou ser grande...
...não lhe da o direito..
...de ser um elemento de fraude...
...pois aquele...
...possuem a grandeza...
...não humilha ninguém
....mais tem a grandeza de ser humilde...
...demonstrando seu coração...
...compartilhando da beleza sua alma.
por celso roberto nadilo
Meu amor ,ó meu amor ,sei que você me achar pegajoso
Cuidadoso,sempre pensando em você, sempre em você.
Isso é a realidade de meus pensamentos por ti em mim, em fim só quer você.
Meus momentos me trás inspiração para escrever e descrever o que foi real.
Nesta noite de sábado,só na solidão da noite,a imaginação um acoite no presente.
Me vejo um novo tempo no amor,único,jamais vivido,um amor descoberto,um sentimento aberto.
Me vejo manipulado pelo o que eu mesmo sinto,letra de uma canção,saudade que arde o coração.
Carente mente necessito de um abraço seu,preciso disso para viver,preciso de um carinho seu.
Sinto seus lábios compartilhando em os meus lábios e os desejos a nos guiar.
como uma musica minha alma
rasgo meus texto
bebo não me agrado
ouço musica continuo calado
vejo a chuva caído
não dou risada
cansado e bêbado
mais um cole será
mais nada pode ser
clamo por um tempo
expressar se jogar fora
um monte de entulho
a mente vazia obscura
de tantos detalhes
absurdos como uma brincadeira
se toma com duplo sentido
me calo para sempre
por gostar talvez
tudo desencontrado
mais organizado
ruim mesmo não falou nada
pois não desculto
rir sim chora deixa para outro dia
não me diga não falei
igual chuva cai igual como diamante
os espelho não demonstra teus sentimentos.
celso roberto nadilo
os sonhos são estasiados
traços solitários
espantos naturalista
infiel trauma
sentido sem fim
magoas perdidas
simples fonemas
julgamentos feitos
por não conhecer nada
mente se diz a verdade
mesmo que se pensa
na realidade
o que fazer nos atos da minha alma
já não tenho mais o que nunca teve
olho para coisas que se passaram...
como ser tão vazio sentir no mesmo eterno
nunca se diz que foi por querer
nunca se foi um sonho tão real
para as farpas deixadas por sentimentos
nada se pode ser encarado verbalmente
numa estação de outono que seria mesmo
tento fabular mais não como compreender
certos fatos que exponho com perfeição
no entretanto deixo entre as linhas
relatos de pensamentos ou sentimentos
que se passam ou serão uma chorar
talvez até olhe num espelho diga tudo é bobagem.
por celso roberto nadilo
E é no silêncio da escuridão
Que se torna impossível distrair meu coração
Que durante os dias tem sido ludibriado
E esquecido por atividades e amigos
Mas o anoitecer é inevitável, e me encurrala
Um beco sem saída, deserto intrasponível
Onde só me resta pensar em você...
Repasso mil e uma vezes em minha mente
Perco o sono tentando entender
Como pude perder antes mesmo de ter
Sina, azar ou apenas pra confirmar
Que eu não levo jeito pra amar.
as areias do deserto são apenas parte da minha desolação
tão sublime que nunca será mesma gota que caiu
no entanto deixo ter obscuridade daqueles momentos
que tanto deixei cair em tentação e assim fazer
parte do mau que se aprofundou naturalmente.
Se tudo que for possível tiver o bem como meta, então o impossível será meramente uma consequência dos desígnios do amor. Vcoê pode e deve viver mais, pois o amor é teu maior legado. Vida sempre... sempre que quiser! F.E.L.I.Z...A.N.I.V.E.R.S.Á.R.I.O...!
Poeta Almany Sol
O estado de espírito está no centro...
De buraco negro sem fundamento...
Ou de um jogo do destino pagando caro,
Demais como poderia ser usado.
Em tantas vezes não sei mais como começou,
Em meio da tristeza deixo passar despercebido nas profundezas...
Todos os flagelos são incomuns,
Um verdadeiro deslumbre as tentações,
Veria as versões do teus desejos.
Abraço o desespero entre menções,
Daqueles que foram seus prazeres.
Realmente a fronteira entre os delírios,
Deliciosamente deliciam teu corpo,
Invadem sua alma faminta de sensações,
Que dominam cada espaço no limite,
E assim de sublime a língua que invade...
Suas cavas úmida de desejos que da;
As vertigens do mundo...
No despertar de gemidos.
A música fenômeno de tua alma,
Realidade o seu gostos hostis...
Fazem parte da sua submissão...
Em jato no termino gemidos...
Floresce num oceano no teu coração.
Sedento de vida como as corredeiras,
De um mar que sai de dentro para fora.
Num diluvio que germina a cada momento,
Que imagina que estamos fazendo amor,
Enquanto o fogo de nossas almas...
Queimam os maiores prazeres.
Sempre avassaladoramente...
Nossos fantasmas se perdem numa felicidade,
Sem fim apenas em um caos...
Que se encontra nesta época...
Tão profundamente perdida até atroz,
Pois o amor é uma ironia do destino.
Posso não acreditar mas os fatos;
Sejam obscenos nas consequências,
De cada um dos nossos prazeres.
Esteja sobre as influências de um mundo.
Decadente pelos atos que transformam,
O amor em uma grande violência de prazer,
Mesmo no caos seus lábios são puro amor.
Por Celso Roberto Nadilo
meus olhos queimam com meus sonhos,
tento gritar dentro de uma realidade,
que não aceito,
tudo está destruído,
o fogo queima tudo,
meus sonhos ardem em chamas,
meus olhos se perdem nos céus...
voando para morte...
sem fim,
vejo obscuridade de tantos,
como seus sentimentos mesquinhos...
chegando ser grotescos,
bizarros,
em teus termos naturais...
para teus feitos,
neste mundo gelado...
sem sentimentos,
tudo pode estar perdido...
em chamas em meus olhos,
labaredas são sublimes,
nas moratórias de tais feitos,
são gritos gemidos sem mais...
sentimentos, que parecem puros,
são armas de efeito ardil
de um coração perdido,
em mundo de maldades...
olho para céus,
espero que alguém ajude...
mas somente o fogo consome...
meus sonhos não são nada,
meus lábios estão secos...
todos querem usar...
mas, nenhum sonho pode ser usado.
O brilho
dos seus olhos...
Há de me iluminar,
por todos os cantos
que eu passar.
Sei!
Eles jamais
me deixarão
na escuridão.
Nessa solidão
que por fim...
Teve fim!
Depois da guerra;
Só o sangue é visto;
A alma que costumava abitar um corpo;
Vaga pela noite numa solidão sem fim;
Assim assombrando a quem lhe matara;
Mais o certo não seria abandonar o mundo e preferir uma nova existência ?
Estou tão só
olho para as paredes
não sinto mais nada
tento gritar mais quem ouviria
minhas lamentações
são apenas temores
perdidos em parábolas
minhas maiores seriam as piores
desligo do mundo
com alguns goles
mais isso não suficiente
para sentir se vivo.
carrego meu coração num caixão...
deixei vida outro lugar...
tentei chorar igual a chuva cai...
mais que isso alem do desespero...
deixei minhas ferida enrolada por ataduras...
então caminho entres pedras que corta a carne...
nas ferias mais profundas...
tudo já senti forma uma poça de sangue,
quero chegar no tumulo de meus pensamentos...
nada pode ser real para aqueles olhares de tristeza...
olho para minhas mãos elas estão sangrando...
o mundo deixa magoas profundas sem sentido...
apenas um sofrimento sem fim.
na corredeira apenas meros sonhos...
de destino se fim o termino...
tento refletir a dor é unicamente um vazio...
sem esperança tentar sorrir é desesperador,
rasgo minha roupas para que haja paz no interior...
mais tudo arde com um profunda dor.
igualmente a uma onda repentina valorizo...
o tempo que esmaga seus sonhos,
entre o fogo que consome qualquer esperança,
desligo meus pensamentos olhando para minhas mãos...
que estão sangrando por ser mais um dia na imensidão,
deixo meus pensamentos numa cachoeira funda,
tento sorrir diante a frustração...
minha mente sente a dor de viver entre aquele já viveram
mas nunca seria mesma coisa olhar para o céu
sem gritar de tanta dor...
ninguém pode deixa de sentir algo numa solidão
quando mesma dor no alimenta de forma que não entenderia.
por celso roberto nadilo
O CAFÉ DO SOLITÁRIO
O poeta solitário toma o seu café calmamente na frente de casa
e com o seu olhar de águia observa as musas passarem
como o mais vibrante perfume que mergulha a pele branca e macia numa suave hipnose de desejo
O mais solitário dos escritores
o beijo roubado e amaldiçoado que ninguém quer
sentimentos de um venturoso passado não tão distante
que com essa paisagem vespertina melancólica faz doer ainda mais
Ó bebida negra
só tu sabe que tristezas se escondem nessa alma tão introvertida e nos momentos reflexivos desses poetas malditos
Tu lhes da o vigor da sabedoria
a pose suprema dos heróis da escrita
o prazer do gole a escorrer no funda da alma
e esse gosto de ferro e forte que nos aprofunda o pensamento
que nos faz pequenos titãs e uma brisa notória
Sandro De Oliveira
tributo ao grande Joe Cocker
somos mortais a verdade somos imortais
em nossos pensamentos e sonhos
nas nossas grandeza somos particularmente
únicos nas alegria e tristezas...
nos transportamos para as palavras
como todos sentimos que temos
o maior de cada dia
o melhor de cada um
tua musica é canto de um anjo
teus pensamentos são raros
como tua vida foi extrema
na plenitude das tuas musica
fui um adepto sem fronteiras ou sonhos
pensei cada momento que se passou
nessa minha vida aprendi escreve
pensando cada letra das tuas musicas
me revelo para cada fonema
digo entre muitos tudo eterno nossos corações.