Poema Sobre Solidão
seus lábios minha morte
teu desejo meu amor,
perdição por acaso
sois o amor,
entre o tempo...
lagrimas que morre
em teu corpo,
ermos a solitude
de sabores atenuantes,
ao julgo por assim minha paixão,
desconheço teu veneno,
embora minha morte seja um sonho,
profundo em teu amor.
Amor...
Abismo que mais profundo do meu ser.
Espirito de sua vida em uma única lagrima...
Se tornou mais a chama que se atreveu
A deixar suas razões para uma outra figura.
Que espreita a solidão da noite.
Madrugada.
O silêncio chega a pesar.
Sinto falta dos ruídos.
Posso ouvir o nada lá longe.
Sinto a escuridão
Segando meus olhos ávidos por luz.
Converso comigo para me distrair
Mais o tempo não passa.
A caneta companheira me acalma
Desenhando as palavras
Obediente, só escreve o que eu quero.
Acariciando meu ego
Fazendo o tempo passar
Sem que eu perceba.
SP 04/10/2016, 03:35 hrs.
amor da minha que seja quando quiser,
meu fogo minha despedida, alem
da minha vida, sendo para sempre
meu destino, minha alegria,
minha tristeza e para sempre minha vida.
sou o nada para o além,
das magoas sou o deserto...
ardente com pesar da morte
te encontro em outros patamares,
onde a lua da tua vida afunda
em desejo de tantos cadáveres...
vegetam numa vala de olhos perdidos,
sobre o que se salva apenas com amor,
se defina passo a passo com sede,
nada a mata só alimenta a cada momento,
que se expressa minha vida.
Nuvens no mar do coração
só por hoje fazem a tempestade
em um sonho que nunca foi,
feito para sonhar mares de tempestade
para um litoral de solidão...
segredos que fervem em baixo da pele
a razão se perde para um manto negro
que desenvolve em sentimentos,
e dores sem medo, luz de um terror
soa normal, muitas vezes o amor
arde como fogo descoberto em teus olhos...
o tempo é um jogo...lol...
mortos vivem apenas para morrer
não me diga, nada me faz bem,
tento voar em um sonho,
mas apenas cai até beber o café expresso,
não venha com promessas de amor...
ainda não estou bêbado...
nem acorde na verdade,
o que sois do além em meus lábios...
olho para mundo só vejo carne exposta,
fotos de sentimentos mortos de pessoas irreais,
ardem um poço sem fim,
que felicidade é essa ?
porque viver se sois apenas algo exposto
e consumido como a febre que mata,
nunca terei mais sonhos entre tantos pesadelos...
numa pequena dor volúpia,
descubro teu amor...
para todos momentos
derrubo seres flamejantes
que se consome no teu coração...
sem motivos para existir...
de repente adormece nas profundezas.
Não prenda sua respiração Pois não vou cair
Os campos de batalha me deixaram somente cicatrizes
E flutuando no escuro
Estou nadando no som das vozes que nunca deviam ser separadas
Mais escuro que sangue
Mais alto que o sol
Este não é o fim da sua doce solidão
Você não é o único a cair nas ilusão dos passado
Com o veneno de suas lágrimas
Você Pinta as paredes onde a justiça não tem a força de segurar
Muitos tentando subir na sua montanha de esperança
Quando mais alto eles sobem Maior a queda
E eles quebrar os ossos até caírem
Mais escuro que sangue Mais alto que o sol
Este não é o fim você não é o único
A tragedia nos cerca por esse amor
que nos consome a cada estante,
que bebemos esse veneno chamado amor,
passamos momentos que o mundo termina,
tudo não passa de detalhes entre os mortos,
nos beijamos o nada continua entre as trevas.
NO TEU SILÊNCIO
No teu silêncio
Sonho e divago
Entre delírios
E versos.
No teu vácuo
Me aquieto
Sentindo o gosto amargo
Da indiferença.
No teu nada
Me lanço, perdida
No ar pesado
Entre galáxias e estrelas.
No teu vazio
Permaneço com o que me resta
A solidão
Carente como sempre fui
Do amor essencial.
porque amar de tanto amor até morrer,
sobre tu oh destino cruel
terror que tanto amo,
embora longe ou perto não sei te amo
na vastidão do seu coração,
eterna alma de vida, seu destino,
em tantos pesares o amor protela...
na fronteira até fronteira sombras
de minha alma derradeira no pleno
fardo do extremos do dia e da noite,
foste sempre entre para sempre...
passagem de tantas vidas
passadas para te amar até o mundo
seja outro mundo em minhas memorias
seja apenas parte da poeira do universo
ainda será meu amor.
liberdade queimada por meus olhos
perdida pelo tempo e pela doença,
em tantos poucos o diga o seja
a mesma não me deixe por encanto,
te relato minhas dores, foste minhas
em meus pesares triunfos que se passaram
diante a ti meu amor...
É eu sei
Tudo o que eu disse foi mentira
Sei que não tens motivos pra acreditar em mim
Não novamente
Eu jamais pensei
Que chegaria a esse ponto
Mas, eu apenas disse
O que você deveria e precisa ouvir
Mesmo que fossem mentiras
Agora...
Tenho que estar longe
De você e de todos
gritos dentro da minha mente
gritos não consigo parar de ouvir...
gritos que nunca param sem sorrir,
gritos que apenas são um diluvio,
ou apenas gritos de um sentimento,
gritar sem parar porquê?
gritar ainda ouvir passos da angustia
e pensar em teus gritos e lamentar,
sonhar sem teus gritos musica de desespero...
FLORES NA TEMPESTADE DA ALMA,
BRUSCO RELATO DE TREVAS,
APENAS INDECISÃO.
EMBORA SEJAS APENAS PALAVRAS,
CONSUMIDAS PELO CORAÇÃO...
QUE ESTA EM CHAMAS...
PELA VERTENTES DA ALMA
SEM ESPÍRITO A ALMA
VAGA COM SEUS FLAGELOS...
DISTANTEMENTE SEU AMOR
SE PROJETA EM PENSAMENTOS
QUE SE DESLUMBRA NAS VASTIDÕES
DE REPENTE SOIS A LUZ E ALEGRIA,
EM MOMENTOS DE RELAMPEJO
UM SORRISO E EU TE AMO,
MESMO SENDO UM ESPAÇO...
MARCADO DE ILUSÃO TE BEIJO...
TUDO QUE TENHO NAQUELE ESTANTE...
TU AMOR PROFUNDO, PALAVRAS QUE NUNCA SE CALAM
REPENTE DE TANTAS VIDAS MEU AMOR,
SEM DESPEDIDAS OU APLAUSOS TE AMO...
musica que tempo não deixa sonhar,
tempo para tempo...
para sem um momento,
deixe me sonhar por momento,
porque tempo não para...
Um café expresso...
logo os pensamentos são um jogo
sem opiniões o mundo pega fogo,
todos parecem estarem preocupados
com suas vidas sem sentido
para paradoxo da estética, em um volume...
que beleza da um contraste de alienação...
na tangentes da alienação o mundo retrocede...
num efeito que abismo parece convidativa em teus
lábios o veneno da morte... torna se um sonho...
para os quais o teor seduz... que ferozmente
transpõem as barreiras da vida...em momentos...
que se expressa a solidão... de alegria...
até a marcante tristeza... que sem voz grita
nos dizeres a dor revida tua alma... para sempre...
falares e falares na loucura... meros num desejo...
o amor envenena em... solidão marcas desdem,
sobre o amargo, fatos sem expressões,
a angustia se faz diante desmandos do mundo.
de homens soberbos entre a destruição...
ganha se tributos para o qual lagrimas,
entre tantas e tantas tragedias, em apenas...
o sentimento do suplicio, entre aqueles que sofrem,
um marco sob o luar o terror, de sonhos passado,
num precipício sem fim ou consciência,
apenas o eco, de sensações que retalham
o espirito e coração sem medida...
o lapso de dizeres há loucura do teu amor.
desatino bel me deferir no atroz,
sinopsia do prologo dessa vida tão passageira.
por celso roberto nadilo
duplo poema visual,
Visão de um sentimento.
flores tem gosto da morte em teus lábios,
destino frio sem maldade de nossos sonhos,
vertem o sangue que esta derramado pelo amor,
palavras ferem com profundeza do gosto de nos sonhos.
para todos um feliz momento, adeus torna se convidativo...
nesta escuridão somos o tudo e sentimento
some quando vejo as luzes do além em teus olhos
um pouco a mais de mim morre...
e todos vem um mundo de tantas cores numa agonia sem fim.
sou uma maquina em meus sonhos,
o mundo não passa de informações,
a morte um presente para poucos,
seus beijos são mágicos,
para o céus abrem janelas,
aonde a morte ri de suas lagrimas...
o mundo ganha novas atualizações,
estamos perdidos pelo fruto da morte,
cores ganham seu dever,
com seu coração fechado,
lagrimas escorre de uma alma...
mais um sonho terminou sem sentido.