Poema Sobre Solidão
as chuvas revoltam meu coração,
para aqueles momentos que fim
parece estar tão perto.
desejo um último beijo...
então uma luz me chama,
mas tenho mais um desejo
que se passou a vida toda.
e apenas senti a morte,
em teus lábios...
Destino sem alma.
marcas para qual o amor torna se tristeza.
Como pode sorrir numa floresta de indiferença,
Florava pois tais fingir é tão fácil,
Pelo "deuses" foi algo abrangente...
Mas em um terror desigual...
Terror esse,
Em que tirou minha calma,
Roubou minha alma
e não devolveu mais...
Com vulto do teu coração...
Sendo vespertino com o doce
mel da teus lábios...
Todavia como uma forma profunda.
Bebe minha solitude...
Como foste minha dor e minha morte,
Para sempre o desejo que o amor.
"por Celso Roberto Nadilo e Dominique Castanheira Daemon
massacre é apenas a fome de tais desejos sem compreensão, se mato sou feliz, se morrer seri mais feliz,
com gosto da suas entranhas expostas,
o sangue é fantástico, até o fanatismo é ritual.
...Entre os mortais buscamos o amor...
Espirito Santo entre eles,
Vivemos dias que amamos e morremos
Apenas por ele... todos buscam riquezas
E glorias que desmerece a vida...
rosas tão bonitas até mesmo mortas,
seus corpos são vendidos puramente...
por uma beleza e o perfume,
dentro da agonia seus últimos estantes...
são brilho que a vida lhe deu mais algum tempo,
num jarro de água suas folhas são arrancadas,
suas pétalas caem com beijo da morte...
tudo representa é beleza ou desejo por um amor,
quando não seus corpo são jogados no lixo...
pois que representam um pedido de desculpas,
ou rejeição, estranhamente cadáveres...
sempre vem acompanhado de ironias,
se passa de um dia e uma noite nada mas,
ou fruto que carrega de uma nova vida
é comemorado com sorriso e felicidade...
ato definha com a vida são devolvidas a
decomposição, do pó para o pó...
a vejo em cima do tumulo lagrimas e lembranças
calo - me na sua beleza ate sua morte.
seus lábios minha morte
teu desejo meu amor,
perdição por acaso
sois o amor,
entre o tempo...
lagrimas que morre
em teu corpo,
ermos a solitude
de sabores atenuantes,
ao julgo por assim minha paixão,
desconheço teu veneno,
embora minha morte seja um sonho,
profundo em teu amor.
Amor...
Abismo que mais profundo do meu ser.
Espirito de sua vida em uma única lagrima...
Se tornou mais a chama que se atreveu
A deixar suas razões para uma outra figura.
Que espreita a solidão da noite.
Madrugada.
O silêncio chega a pesar.
Sinto falta dos ruídos.
Posso ouvir o nada lá longe.
Sinto a escuridão
Segando meus olhos ávidos por luz.
Converso comigo para me distrair
Mais o tempo não passa.
A caneta companheira me acalma
Desenhando as palavras
Obediente, só escreve o que eu quero.
Acariciando meu ego
Fazendo o tempo passar
Sem que eu perceba.
SP 04/10/2016, 03:35 hrs.
Amor de um poeta
Ao pensar nos comparativos da vida
Na cabeça me vem
Um poeta por amor clama
Da mesma forma que um mendigo
Ao pedir um vintém.
Pequeno devaneio
A dor da desilusão,
Se não é a pior chega bem perto de ser.
Me questiono como que a pessoa que me acalmou pode agora ser uma tempestade dentro de mim?
Como que a pessoa que me fez ter esperanças de um amor sincero, levou-me ao mais profundo desolamento?
É aí que tenho a certeza, nem sempre temos a garantia ao encarar o amor..
A dor se torna calma, que por assim se transforma em dor novamente.
Sorrisos, abraços, beijos e promessas se perdem no labirinto e encontram só uma lágrima triste e solitária.
Triste e solitária, assim que me defino..
Onde todos encontram sua metade, eu só encontro a mim mesma, perdida no mundo,
No meu pequenino mundo.
Acordei no meio da tarde, E não queria me levantar fiquei encarando o teto do meu quarto escuro, só ouvia silencio e muito silencioso
naquele ambiente frio e solitario, Me levantei e me olhei no espelho -bom dia e quero te ver feliz e authentico com as pessoas. nunca sabe
se nesse dia não vou encontrar uma pessoa. Bem pura e simpatica comigo não tem medo e corajosa e ela é feliz não resmunga faz com maior privilegio
se eu to mal ela se orgulha em me ajudar é bom ouvir as palavras que só saem perfume um aroma da essencia de DEUS dentro dela... Ai acordo esta a sala vazia que se não ouve nenhum som
coração angustiado derramei lagrimas da solidão.
eu sou um sonho que consome amor,
nada particular vou ter um caminho,
vou querendo ver você num perfil falso,
absurdamente vou caminhando pela escuridão,
suas formas e diversões, cala-me tristemente,
vou ouvindo uma musica, escrevendo,
palavras que se perdem no tempo,
com consequências em que imagino
que ninguém merece um momento na solidão...
No oasis tudo e vivo
E no deserto é símbolo da esperança
acolhe e salva viajantes, animais,
dos quadrúpedes aos rastejantes
renovando a vida
Eu a tempos no deserto
definhava, já sem esperança
quando lhe encontrei
nas suas águas me banhei
matei minha sede e fiz morada
Não durou pra sempre
E não mais que derrepente
senti o calor ardente
era o sol, bem na minha frente
na boca o gosto da areia
na pele fogo ardente, vermelhidão
já seco esteva meu coração
pois aquilo era só uma ilusão
essa miragem sem dó nem perdão
sumiu na imensidão.
Eu ainda me lembro
Daquele último abraço
Admiração, medo, orgulho
A despedida sincera
Contagem regressiva
do que seria uma breve espera
Ao piscar dos olhos
se tornou progressiva
O tempo parou e depois passou
Só a lembrança ficou
O sonho acabou
Um ciclo se fechou
tudo esta sombrio
desafio
não me arisco
e fico
esse escuro
me abraça
protege
das desilusões
a sensação da luz
de um candieiro
pela fresta de uma porta
o seu brilho me encantou
e por muito tempo
como a bela musica de uma seresta
alimentou meu coração desapercebido
mudei de direção
indo de encontro a sua luz
Fim da mariposa
Morreu como qualquer outra
No fogo desse candieiro
Que lugar é esse?
Não sei onde você me trouxe,
Só sei que não quero voltar.
Ficarei nos teus braços,
Prender-me-ei no laço do teu coração.
E se o amor mudou minha rota
Seguirei teus caminhos
Pra ter como o meu único destino
Teu amor e teu carinho.
Que lugar é esse em que me encontro
Querendo teus braços nos meus abraços?
Onde olho e não vejo a linha do horizonte
Sem que nele eu me encontre contigo.
E se é dia com céu de brigadeiro
Ou tempestuosas nuvens de chuva,
Não importa sobre mim o furor
Se contigo eu puder estar.
Edney Valentim Araújo
A te procurar
Era o nosso momento,
Um tempo de encanto...
Lançastes sobre mim um olhar!...
Arrebatastes o meu coração.
Aonde vai?
Não me deixa só...
Leva-me com você,
Não me deixa a te esperar!
Parei um instante a lembrar...
Teu sorriso, teu olhar,
Aonde vou procurar?
Não me dissestes o teu nome!
Meu coração não fez nenhum alarde,
Apenas a acompanhou por te amar.
Deixou vazio o meu peito
A te procurar.
Edney Valentim Araújo
A tristeza é inevitável
Incluir-se no ninho = ser sozinho; desespero e tentativa de fugir do próprio coração, e da tristeza - que de tão grande, desistência se torna salvação ao esperar resiliência...
Ao desistir de si, se perde de si, vive pelo outro, pois o mesmo promete bronze ao pobre que nunca viu ouro, mas como é tolo, acha que é tesouro e se perde nessa vida... Vida que já não é mais sua e que se torna crua, fria, vulnerável e por fim, descartável.
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