Poema Sol
Quero um dia colorido...
O AMARELO é o sol que aquece e mostra a luz a seguir.
O VERDE é a esperança que não abandona momento algum.
O ROSA lembra a mulher que se cuida e se previne.
O AZUL é o céu que acalma e envia forças para prosseguir.
Todas as cores juntas me lembram das FLORES...
Que perfumam VIDAS e enfeitam CORAÇÕES de beleza, ternura e amor.
A luz do sol raia
E eu já estava acordado
Pensando como vai ser
Meu futuro ao seu lado
Pensei que vai
Ser muito colorido
Prometo pra você
Que serei um bom marido
Mais isso é só pensamento
Não é verdade
Sonho que um dia
Vire realidade
O nosso futuro
Junta muitas emoções
Espero que um dia
Seja nossos corações
Essa poesia vem
De uma grande inspiração
Que é refletida
De uma louca paixão
O Sorriso
O sorriso da falsidade é tão claro quanto a luz do sol
que aparece entre nuvens e traz esperança de ali ficar,
mas logo se vai pálido e as vezes lento com o dia nublado,
faz cair uma grande tempestade deixando tudo emaranhado.
Noite é longa onde a luz do sol é pálida
O medo é forte quando você cavalga na madrugada
Nas trilhas das matas da escuridão eterna
Escureceu...
A noite chegou ao meu coração.
Tudo ficou negro.
Onde está o sol?
Onde está a luz?
Onde esta você?
Anoiteceu...
Tudo esta escuro em meu coração.
Sem estrelas ou luar.
Onde esta o dia?
A manhã ensolarada?
O cheiro da flor?
Onde está você?
Onde minha vida se perdeu?
Ou foi eu que perdi a vida?
Quero a noite enluarada
Quero o amanhecer brilhoso
Quero o por do sol
Quero você.
Aperta o mudo do mundo
Apague a luz da lua
Apanhe o brilho do sol
E sinta que o poder não vem de você ..
Inspire-se para beber o sol, sentir a luz do chuva
Respirar alimentos alimentando-se de flores e beleza Natura
Toda reta é uma curva
Pois o horizonte é o vento de quem busca!
Senhor...
obrigado pela luz do sol
que da sombra a minha dor
obrigado pela chuva...
que esconde as minhas lágrimas
obrigado pelo agasalho...
que me aquece no inverno
obrigado pela sua ajuda....
todos os dias da minha primavera
que são floridos e perfumados..!!
Que nenhuma pedra ou rochedo
Tape a Luz do sol ou da lua
Para sigamos caminhando
Enxergando sem se perder
Pisando em tudo que faz mal
E colhendo tudo que nos faz bem.
Luz da serra quente...
Reflexos das giestas
Sol refletido nas estevas
Onde anda o pastor com as ovelhas
Por do sol a fugir para a noite
Escura, fria e estrelada.!
Oito dias sem você.
Oito dias sem você é estar na luz do sol e não sentir o calor,
Estar embriagado de paixão e não dar amor,
É padecer sob a noite e a escuridão,
Pular de uma aeronave sem um paraquedas nas mãos.
Oito dias sem você é estar à beira da morte, sem respiração,
Tentar sentir o pulsar, mas ter parado o coração,
É chorar pela saudade e rir por desespero,
Sentir falta de tudo, comer comida sem tempero.
Oito dias sem você é agonizar com um sapato apertado,
Sentir tocarem o interior do umbigo e ficar desesperado,
É notar que a minha vida está ausente,
Não ter por perto meu mais valioso presente.
Oito dias sem você é estar preso em um oceano de aflição,
Ver uma lança afiada transpassando o coração,
É metade de mim que aqui não está,
Minha melhor metade que de saudade vai de me matar.
Oito dias sem você é ser criança e não rir,
Ter vida mansa, mas não ter alegria que outrora estava aqui,
É estar de regata no centro polar,
Sentir a falta de força, o cheiro de morte e não dizimar.
Oito dias sem você é musica sem instrumento,
Amar sem sentimento,
É choro sem lágrimas, tempo que não passa,
Ausência que dói, brinde sem taça.
Oito dias sem você é dança sem movimento,
História sem fatos, filosofia sem pensamentos,
É corpo sem vida e vida sem alma,
Sorriso sem dentes, teatro sem palmas.
Oito dias sem você é saudade que não tem fim,
Poema falando sobre meu amor que está longe de mim,
É existir no nada, sem céu, sem chão,
Tentar viver sem as carícias que dão vida ao meu coração.
O Amanhecer
Tem o Brilho do Teu Sorriso...
O Sol
Tem a Luz daqueles cabelos...
A Terra
Tem a Cor dos Seus Olhos...
O Universo
Tem esse seu jeito...
O que dizer quando não digo
Se amo
Quando fala besteiras em meu ouvido
Quando amarra seu cabelo
De um jeito tão especial,
Com seu olhos fixos nos meus
Mesmo "Zaral"
E o Amanhecer mais sincero que eu vejo,
Quando deita pelo menos um instante em meus braços
E olha nos meus olhos, Oh! Castanho da Terra
Que penetra a minha alma, e me fere o coração
Quando segura minha mão
Em um momento inesperado,
Eu fico todo bobo, fingido nem ter ligado
Mas por dentro a vejo, como
Quem eu quero viver,
Mesmo se por um instante ou toda eternidade
Por uma noite ou um luar
Por uma hora ou um milhão de dias
Não importa as horas ou as milhas,
Se não posso
À possuir
Possuo Somente o que
Posso
Não a vejo com Posse
Nem conquista ou troféu
Simplesmente como posso,
A maneira que Sorri,
Tão delicada e atraente
Mas se a feres como uma serpente
Ela lhe ferirá como uma leoa
Se ela é brava?
Se estou vivo não é a toa
O que me partes
É não poder vê-la
Se essa minha infelicidade
É passageira
Não me negues ter sorriso
Não me negues sua dor
Sei dos teus caminhos
Sei do teu existir
Sei do teu clamor!!
A vida que tu levas
Tenho sonhos parecidos
Mas sonhos eu não digo
Somente metas que persisto
Seu jeitinho de menininha
Me roubou minha atenção
Em um segundo distrai
E também levou meu coração
O que dizer quando não digo
Se és verdade e de coração
Essa nossa história
É só mais um conto
Ou apenas ilusão?
Douglas Almeida Vergilio
a palavra é!
está
no altar-mor que lhe é devido
ela é!
Terra Água
Centro
Sol Luz
é o princípio o intervalo e o fim
do universo
é calor
respira-se da palavra
habita-se todo o seu espaço
interior
in "Meditações sobre a palavra" (um tributo a Ramos Rosa, o poeta do presente absoluto), editora Temas Originais, do poeta Alvaro Giesta
“A lua que cede a luz, o sol com seu calor, o homem na amplitude da ignorância, perdoe, não aplaudir esse alvorada e viver também nessa escuridão.”
Giovane Silva Santos
"Prelúdio"
No belo nascer do sol!
Eu vejo a luz dos seus olhos.
Pelo vento suave…
… e sereno.
Eu sinto o seu alento.
Sabe!
É como um amor que vem.
Assim!
Sem cor…
… sem cheiro.
Mas com um doce nos lábios…
… que nunca me deixa adoecer.
Que triste amargura seria...
… a tua despedida.
Com certeza os meus olhos…
… ficariam a chorar.
O meu coração em dor.
E minha vida insana.
Sim!
Iria enlouquecer
Não sabes tu…
... a falta que me faz?
Que aqui no peito mora…
… e que me deixas sempre a lhe amar?
E que a ti…
… somente a ti.
Eu lhe daria a minha vida?
Então!
Vai o tempo…
… e voa o tempo.
E o meu peito.
Está sempre a sofrer.
Assim!
Por um amor que me lamento.
Muito…
… ou muitíssimo.
Mas que um dia!
Eu hei de conhecer!
Admilson
23/05/2020
SOL
Oh sol,venha com a tua luz brilhar minha alma.
Resplandecer o que me a calma
Traga seus raios para invadir meu coração, toque meu rosto, toque meu ser!
Abra meus olhos e me faça enxergar.
Venha, de braços abertos que eu irei te receber....
E posso ver a luz que há no fim do túnel
E quando vou tudo que há em mim
Muda onde há sol é chuva lua
Antes deserto agora multidão
Carrossel gigante
Sol, gigante de luz em movimento,
Círculo que, sem parar vai girando,
A cada volta que dá leva - me junto,
Carrega-me sem piedade do mundo!
Sei lá se este universo é início ou fim,
Por certo que, tudo acabará num raio.
Queimará o fogo num rastro sem fim,
Ou tropeçarão os planetas em um fio,
Ou alinham os anéis soltos lá no céu,
Ao girarem em torno do sol a queimar...
Nesta semelhança, gira um carrossel:
Roda gigante, a gente no mundo a girar...
Somos parte do giro deste imenso anel,
No giro, vai o mundo aprendendo a amar!
Tua voz e como o doce som do mar ao entardecer,
Teu sorriso e tão radiante quando a luz do sol,
Teus olhos brilham como as estrelas numa noite escura,
A vida sem vc não tem sentido,
SONETO DO PLANALTO CENTRAL
Ressequido, a luz do sol alumiado
Sobre o sulcado e arbusto sinuoso
Reclina o planalto central grandioso
Entre as nuvens do céu do cerrado
É percurso do diverso e encantado
Pela maré poeirada, o audacioso
Sertão, de flores e ramo veludoso
Que banha o entardecer encarnado
De grossa casca e, fruto gomoso...
Forma bizarra no leito cascalhado...
Flora ipês, pequi e o buriti viçoso...
Não te rias do planalto, és enganado
Nele, o amanhecer é mágico e vistoso
Nele, o anoitecer é místico e imaculado
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
janeiro de 2017
Cerrado goiano
