Poema que Fala do poema
A fala do olhar
Olhos que sorriem
Olhos que provocam
Olhos que entregam
Olhos que devoram
Olhos que se perdem
Olhos que congelam
Olhos que amedrontam
Olhos que confessam
Olhos que disfarçam
Olhos que entendem
Olhos reluzentes
Quando é da alma...
Os olhos não mentem
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 12/11/2021 às 23:00 hrs
Manter créditos de autoria original
_ Andrea Domingues
Uma mulher cativante
Teu rosto fala, tuas necessidades me cativam,
carente e fogosa,
formada no que faz bem,
fornalha de sentimentos explosivos,
cheia de razões e vontades,
recheada de desejos, possuída pela proximidade,
prestigiada por sua bela presença física, impaciente com a saudade,
Um doce meio amargo que faz bem ao coração.
Um pássaro levantou voo sem medo...
A tua sinceridade abriu o meu coração,
o teu amor abrilhantou o meu horizonte,
a felicidade não tem limites...
E se depois daquela noite acontecermos a vida toda?
E se todos os meus repetitivos pedidos feitos aos olhos da lua e das estrelas começarem a nascer, a se materializar?
Será que eu estou dormindo e morando dentro de um sonho lindo e depois quando eu acordar descobrirei que era ilusão?
Quer saber?
Deixa pra lá! Eu vou é viver intensamente e sem medo pra ver o que acontece a cada pingo de segundo dessa paixão.
Um pássaro levantou voo sem medo...
A tua sinceridade abriu o meu coração,
o teu amor abrilhantou o meu horizonte,
a felicidade não tem limites...
As 4 estações da vida
Amor, ponte para o carinho.
Pensamento, o começo da fala.
Vida, que nos carrega ao destino.
Crença, que nos direciona um caminho.
Fala-se muito em ideal e idealismo.
Ideal é aquele algo que se encaixa no planejamento almejado.
O idealismo ocorre quando se está no intuito daquele algo planejado em ideias firmes.
Fala- me dos dias, sim dos dias em que plantas sorrisos
no meu olhar e dos meus olhos marejados,
fala-me de ti, sim, da incredulidade dentro dos meus olhos...
E o que vês?
Vês o véu da minha alma rasgar-se para te acolher...
Camões as avessas
O silêncio que mais fala
A ardência que gela
A dor que adormece
O grito que se cala
A perda de algo que ainda tem
A saudade do que ainda não se foi
A sensação de ter o coração partido mas ainda estar inteiro
Sinto raiva daquilo que fala
Sinto raiva daquilo que faz
Sinto raiva do que você me faz
Mas sinto ainda mais raiva de não conseguir te odiar, de não conseguir sentir raiva durante tanto tempo por você
A minha fala contém todas as chances do mundo, o problema real é quando eu calo.
Quando não tenho argumentos ou palavras, significa que o meu peito secou e todas as chances se foram
O TOLO É PEGAJOSO, E ATOLICE É CONTAGIOSA ("O sábio fala porque tem alguma coisa a dizer; o tolo porque tem que dizer alguma coisa". (Platão)
Hoje, mais uma vez, fiquei irritado contra Deus a ponto de Lhe dizer: "Senhor, por que sou tão atrativo aos tolos?" Se aproximam de mim aos montes: avarentos, fanáticos e partidários. Acusam-me de tudo como fizeram os amigos de Jó. Mas, formulei-lhes questões difíceis e os embaracei, mesmo assim permanecem ao derredor. Na tentativa de esconder suas tolices, dizem mais tolices. Assim, fui descobrindo que não vale a pena qualquer esforço para ensiná-los, é perder tempo — jogar pérolas aos porcos. Todavia, depois que saem do meu campo de visão, fico me culpando e sofro com o peso da consciência. Eu estou sendo castigado por causa do que eu disse ou escutei? O tolo não só nos ensina tolices bem como reparte as consequências.
O objetivo desse autoexame é para analisar o quanto tempo é empregado naquelas conversas inúteis. Talvez, eu descubra alguma forma para finalmente descobrir que haviam lições de Deus contida nelas. Tomara que seja realmente um ato de Deus, o necessário e suficiente, que possa me levar a submeter-me humildemente e me regozijar nessas possíveis razões. Mas, como? Se minha conclusão última, é a certeza de que Deus não precisa de tolo algum para disseminar tolices. Os alunos tolos devem ser envergonhados, eles não sabem ouvir, querem falar, imitando os Octo-processadores sem ter um banco de dados sortido à disposição. CiFA.
Dizem que há dois tipos de idiotas
O que fala pelas costas e o que se olha no espelho
E eu pergunto aos céus se um dia algum deles se atreverá
Se tem tanto medo de mim, agora me temam de verdade
A nossa língua viaja a outra língua
Num cumprimento de um beijo sem língua
A língua que fala outra língua
Chupa o caldo rico do país.
Faça-me sorrir, fala-me de amor
Há raras coisas imutáveis e poucas verdades absolutas, o resto são apenas crenças espalhada ao vento, como se fossem aquelas.
Há outras verdades que a desilusão pode extirpar, como se nunca tivessem existido e quando pronunciadas, nos soa aos ouvidos como poesia, como a beleza das flores que murchamda noite pro dia, entre elas está o amor que por, às vezes, não ser correspondido como um simples sorriso, nos faz pensar que não existe.
Talvez não exista, tão real quanto o ar, o sol ou a luamas, mais sutil, como asflores que precisam ser regadas, quase todos os dias.
Há tantas outras coisas que não existem e seguimos repetindo, falando, curtindo, como um intervalo entre um ano e outro e tantas datas que, se não fosse pelo calendário do comércio, já teriam sido ceifadas pelo esquecimento.
Na letra da música "Joana Francesa", de Chico Buarque diz "Mata-me de rir, fala-me de amor", como um desabafo de alguém que perdeu a fé ao fazer tantos votos ou promessas e não alcançar o seu pedido.
O amor é tão inexistente quanto todas as formas de fé e ainda existe, embora seja mais falado do que vivido.
O amor é tão real quanto a vida que flui como um rio, independente dos nossos desejos.
O amor existe e brota onde quer, o que o faz perecer é o gênero humano, ao permitir que a descrença e o egoísmo transforme o solo fértil num lugar árido, onde não germina coisa alguma.
Parece um sonho , aqueles tão real
Que quando tu acorda tu fala , nossa mas parecia tão real este sonho
12/21
Um olhar... Um sonho...
Uma voz silenciosa de quem fala em silêncio
Uma linguagem indizível só para os que enxergam
O que invisível e intocável!
Espinhos
Alguém do começo,
Aquela , aquela pessoa do início né
Mas me fala , o que você fez pra cultiva-la
O quanto você entregou
Todo mundo quer aquele alguém do início
Sem esforço sem cuidados sem amor
Quer algo crescido e forte
Sem ter cuidado ou regado
O que te faz pensar que você merece alguém do início
Se você mesmo não consegui ir até o final
É muito fácil gostar nas palavras
Mas vai lá e ama nas brigas na raiva na discussão , na dor na ansiedade
Na depressão , ama ,cuida
Vai lá não abandona não vai embora
Não é prós fracos é pra quem fica .
POEMINHA DE AMOR
Não julgues a inspiração
Do singelo poeta,
Aceita os versos de amor
Que falam o que a boca
Lhe nega.
Fala comigo o silêncio
Enquanto acordado
Eu sonho
Com um amanhã iluminado
Diferente das noites escuras...
E dos dias passados.
Da sinceridade
Tens um amigo que fala bem
E um cão que nada explica.
Um jura-te amizade… O outro, porém,
Seus bons serviços te dedica.
Saudade
Saudade que fala mesmo no silêncio,
Saudade que esta presente em meio a multidão de gente,
Saudade que vem e só vai com um reencontro,
Saudade de ter mais contos e aumentar pontos,
Saudade que em poesia parece bonita, mas que sem maquiagem ninguém acredita
Saudade do sorriso, do abraço e do carinho,
Saudade da conversa, da risada e do beijinho,
Saudade de não ter que viver, mesmo que apenas um dia sem ao meu lado te ter.
Saudade!
O lugar de fala é o grito do respeito e da empatia.
Quando você concretiza o militarismo da oportunidade, da igualdade à sororidade.
Assim, daremos voz a igualdade e equidade.
