Poema Quase de Pablo Neruda
Quase todo o Político se considera o centro do universo. Ainda que possa haver algum pequeno remorso, tudo gira em torno de seu interesse. O povo é constituído por "fantasmas" cujo destino é servi-lo.
A busca por reconhecimento implica, quase sempre, a tentativa de destruir aquele de quem buscamos nosso reconhecimento.
"Foi assim...assim será...um recomeço...um quase fim...uma chance...de renascer...recomeçar...viver."💕
Quando somos fiéis aos nossos princípios, não é preciso dizer tudo, e quase nada precisa ser provado.
A intensidade de algo que sinto, mas não consigo medir, é algo sentimental, quase sem consentimento — intenso como o ódio, vil como o desdém e, em contraparte, puro como a gentileza. Tudo que envolve esse sentimento é vida. Mas logo eu, dono de tal sentimento, estou morto — não por tê-lo, e sim por não ter você.
Mas o seu jeito de me olhar, a fala mansa, meio rouca, foi me deixando quase louca. Já não podia mais pensar. Eu me dei toda para você.
No mundo em que vivemos, quase não há mais espaço para a verdade e para a honestidade, pois essas virtudes se tornaram um estorvo para maioria das pessoas. Mesmo sendo um estorvo para o mundo, não podemos abrir mão dessas virtudes.
Programas sem relacionamentos ou empatia quase nunca transformam vidas. Mas relacionamentos e empatia tem a capacidade de transformar vidas. Assim, quando for criar um programa na igreja, lembre-se que eles apenas geram um espaço para a execução de relacionamentos saudáveis que podem impactar muitas vidas.
A maioria das grandes transformações resulta de centenas de pequenos passos, quase imperceptíveis, que damos ao longo do caminho.
Ah, as flores do café… tão discretas, quase tímidas, mas com uma beleza que só revela seu verdadeiro encanto a quem sabe esperar. Plantar café é um ato de fé. Você coloca uma semente na terra, sem pressa, e nela deposita sonhos com a certeza de que nada acontece antes do tempo. As flores surgem em branco, como promessas sussurradas pelo vento, perfumando o ar por poucos dias… e depois desaparecem, silenciosas, dando lugar ao fruto que só virá com meses de espera. Colher café é colher histórias. Entre uma flor e um grão maduro há chuva, sol, paciência, silêncio, cuidado. Cada xícara carrega o tempo em forma líquida o tempo de quem cuidou da terra, esperou o florescer, enfrentou a seca, confiou na colheita. É como o amor: não se apressa. Brota, floresce, amadurece. E quando enfim chega, aquece por dentro, como aquele primeiro gole de café numa manhã ainda acordando.
Eu teria paz se não precisasse lembrar que fomos quase. Quase eternos, quase salvos, quase felizes.
Somos o que o silêncio revela quando caem as máscaras — e representamos, quase sempre, apenas aquilo que aprendemos a performar para não assustar os outros com nossa verdade.
Não adianta quase nada se derramar em lágrimas na igreja, ou cantar fervorosamente no período de louvor, ou ainda ofertar generosamente no culto, e lá fora não forem pedras vivas (1º Pd 2.4-5) de Deus nesse mundo caído.
Você está tão perto estou quase te tocando, um sentimento de ausência está na proximidade, tua alma viajante não está aqui, seu olhar perdido rasteja consumindo a tua presença, um corpo iludido consume o abrigo em silêncio perto e tão distante você.
Quase ser morto por alguém de quem você gosta causa um tipo especial de dor.
