Poema Quase de Pablo Neruda
Se vc me maltratar pode ser que eu não retruque , pq eu penso que mereço isso
Eu quase sempre maltrato eu mesmo .
se você não tem objetivos... apenas assiste a vida passar, de uma forma quase vegetativa e rotineira, se privando dos diversos estados de emoção do ser humano, ideais para a construção da nossa historia.
Hoje acordei e durante quase duas horas, fiquei olhando para o teto branco do meu quarto, e não era um olhar de admiração, não era. Era um olhar para o nada ou para tudo. Faltava-me força para levantar. As dores eram horríveis. Não sentia firmeza nas pernas, meu coração batia descompassado e num ritmo tal qual a bateria da Mocidade Independente. Meus olhos ardiam. Calafrios sequenciais. Sentia minha boca seca e meu corpo queimando em brasas. Resolvi consultar um médico, e lá fui eu sentar em frente ao computador, porque, afinal de contas, quem tem Google, não precisa de um médico real, ou precisa? Então, sentada com meu “médico”, disparei as pesquisas na página de busca, coloquei todos os sintomas, e ele, o Google, ou meu doutor, em segundos me deu inúmeras possibilidades: Chikungunya, dengue, zika, malária, pneumonia e tantas outras. Acreditei ser meu fim. Voltei para a cama e achei que chamar um padre para a extrema-unção seria o melhor a fazer, não custa nada estar preparada, mas, não o fiz. Por alguns instantes parei para pensar na vida, na minha vida, vida essa que não me deixa viver. Que me faz refém da rotina que eu mesma criei. Rotina essa que me consome dia após dia; falta de tempo ou de uma organização que não me deixe tempo hábil para fazer coisas prazerosas das quais preciso tanto: dançar, ir ao parque, cinema, teatro, rever amigos. Coisas que, por conta da correria, acabo deixando para depois, só que esse depois nunca se torna agora. Após essa breve análise, descobri que não tinha doença nenhuma para aquela imensa fadiga, desânimo, dores da alma. Realmente não era nenhuma patologia. Eu não estava doente: o que eu tinha era vida. Ou não tinha! Esse é o meu mal: não viver, só sobreviver. Esse é o mal desse século, temos tempo para tudo, menos para VIVER
Eu não sei mais o que fazer. Eu quero, eu a amo, mas não consigo suportar a dor. Faz quase um ano. Qual é meu problema? Por que não consigo seguir em frente?
A vida é uma constante jornada, e quase sempre que paramos para refletir nesse caminho, somos levados a corrigir toda rota já percorrida.
Essa dor ordinária que sinto, me devasta cada vez que olho para ti.
E pelo costume quase já não se sente, mas vai tirando partes de mim.
Quase sempre nos falta um pequeno detalhe para que possamos enxergar as bênçãos de Deus...olhos da fé.
A maioria das pessoas possui consciência de que é quase impossível alcançar progressos na vida sozinhos.
Quase tudo que brota da terra é para o seu sustento. Ela não espera o seu agradecimento, mas que no mínimo você a respeite.
Cada pessoa tem seu jeito particular de demonstrar sentimento e quase sempre será diferente do seu. Tem os demonstradores naturais de afeto, fazem por uma necessidade sua de mostrar que ama com todos os gestos e situações possíveis. Tem os que sentem e pouco demonstram, não que o seu sentimento seja menor, muitas vezes, é até maior que aqueles demonstradores. Tem os que gostam mais de receber, que tem uma necessidade de ter aquele afeto exaltado. E eles não estão errados por ter essa necessidade. Ninguém tem o poder de saber o que o outro sente, não jogue para o outro essa responsabilidade. Encontre alguém que se encaixe no seu jeito de demonstrar, ou aceite a pessoa do jeito que ela é, não cobre o outro para que ele seja como você.
A maioria das pessoas do mundo vão te odiar, pois por se multiplicar a iniquidade o amor de quase todos se esfriará. Muitos vão gostar de você, alguns vão amar você. Mas somente Deus em Cristo, vai ama-lo de uma tal maneira, a ponto de entregar e dedicar a sua própria vida, para que você possa ter vida e vida com abundância.
Quase todos os dias eu durmo com o computador ligado, com algum filme ou música tocando, só para ter uma luz ambiente. Não é medo de monstro, nem espíritos, nada disso. Eu tenho medo dessa falta de horizonte, da ausência de profundidade, ficar vagando neste eterno breu com a minha própria presença.
Um dia, em um quase momento da minha não existência, um desejo a mim será proferido diante da minha única certeza: Morrer no frio e congelar o tempo para que nenhum abutre pudesse contemplar o meu corpo.
Por que não começar se lembrando da satisfação maravilhosa, quase mística, de esticar os braços até o piano e produzir? Não uma melodia, longe disto!
Cara admiradora, hoje eu te notei e te despertei! Finalmente te vi, já rouca e cansada, quase desmaiada num canto pouco frequentado da minh’alma. Que bom! Pois posso receber milhares de congratulações… Nenhuma faz sentido quando não ouço a sua: a minha. Hoje eu te vi despertar do sono profundo e me admirar como nunca! Sou a maior admiradora de mim mesma! Viva!
É quase impossível definir objetivos sem deixar-se influenciar. Todos, querendo como não, devemos ter em quem nos projetar.
