Poema o Mundo Gira
Carrego uma imagem vossa
Nessa noite de luar
No mundo não há quem possa
O querer de Deus mudar
Vi vosso rosto na contemplação
No momento sagrado da miragem
Era a hora perfeita da miração
Do coração fazendo viagem
Estou me entregando
Carrego a Imagem do Deus Verdadeiro
Ele com seus olhos sempre observando
Eu entregando as dores aos pés do Cruzeiro.
Para sempre vos amar
A vós agradecer também
A semente que brotar
É daquele que nos quer bem!
Há muitos mistérios no mundo...
Que não nos cabe revelar...
Tormentas que vagam nas ruas...
Sombras frias que pairam no ar...
Espaços sem estrelas...
Ares pesados a girar...
O que vi...
Nessa madrugada fria...
Hoje...
Me é permitido contar...
Sobre casas ...
Sobre coroas de pessoas...
Nos ventos...
No silêncio tenebroso...
Vi chegar...
Sem rosto...
Veio buscar...
Algo estranho...
Muito estranho...
Sem palavras para explicar...
Sei apenas...
O que vi...
Sei apenas que esse pouco posso dizer...
Do pouco que vejo...
O que está para acontecer...
Toda vez que eu vi...
Toda vez que senti...
Toda vez me calei...
Toda vez respeitei...
Toda vez olhos fechei...
Toda vez orei...
Sempre a Deus recorri...
Para alguns pude avisar...
Não quiseram me ouvir...
De nada adiantaria também...
A hora era aquela...
Que estava a chegar...
Alguns olhares tristes...
Vi se despedir...
Alguns cães a sentem...
Quando se põe a uivar...
Lamento triste...
Nessas ruas...
Madrugadas frias...
Espaços vazios...
Quem vem buscar?
Nada mais posso dizer...
Nada mais posso contar...
Sandro Paschoal Nogueira
Sem sair de casa...
Sem passar pela porta...
É possível ver o mundo...
Pelas portas entram o mal...
Pelas portas também entram o bem...
Quem decide é você...
Em suas soleiras...
Aguardam ansiosas a preguiça, a miséria, o mal estar...
Dádivas querem lhe visitar...
Tocam em suas portas porém esperam convites para entrar...
Felicidade dá bom dia...
Amor quer sua companhia...
Fartura quer contigo cear....
Paz lhe coroar....
Anjos bem dizer...
Deus abençoar...
Escolha você quem entrar...
Sandro Paschoal Nogueira
#Uns #partem...
Outros ficam...
Na cidade dos sonhos...
De um mundo perdido...
Estrela do Norte...
Anuncia uma madrugada fria...
Uma névoa tênue e esvaecida...
A irmã do sonho no céu brilha...
E os violões choram...
Tristes sem na verdade o ser...
Casarões antigos abrigam...
Histórias e amores antigos...
E o destino forte...
Junto aos menestréis...
Faz tudo reviver...
As pedras azuis...
Sem saber isso eu o porquê ...
Entre si comentam...
Sou aquela que por mim passam e ninguém vê…
E na visão do poeta que sonhou...
Que veio ao mundo para isso ver...
Junto a elas chora...
Pelo amor que nunca encontrou...
Sandro Paschoal Nogueira
— em Rodoviária de Conservatória.
#LEMBRANÇAS
Já fui consolo dos tristes...
Agora ando perdido entre gente...
Ir pelo mundo é um bem...
Vence quem se vence...
Muito diz quem pouco fala...
Que aplaca minha sede...
Corro muitas terras...
E não tenho me encontrado...
Quando sem alma fiquei...
Foi quando fui traído...
Tirana sorte...
Oh desgraça...
Se estava escrito...
Não gostei desse destino...
Lembranças....
Triste qual minha ventura...
Que me sustenta...
No correr dos dias...
Que os anjos do céu me guardem...
De males profundos...
O muito sem Deus é nada...
O pouco com Deus é tudo...
Correntes ainda me prendem...
Às asas da vaidade...
Ai de mim que não vi...
Caminhos errados que outrora segui...
Mas foi errando...
Que, sofrendo, aprendi...
Quem inventou a partida...
Talvez não soube amar...
Quando não mais aqui estiver...
Será que de mim alguém lembrará?
Cheguei...
Venci...
Nada!
Ninguém me ajudou...
Tive muitos amigos...
Que meu tapete puxou...
Triste sou...
Triste me vejo...
Fui mais alegre em outros dias...
Se mil corações eu tivesse...
Mil vezes poderia amar...
Hoje já temo...
Em me entregar...
Nada mais simples e profundo...
Tenho a dizer...
Sou sombra...
Mas também sou luz...
Em Deus espero...
Só ele me conduz...
Sandro Paschoal Nogueira
#APARÊNCIAS
Estranho mundo de ornamentos...
Onde se escondem os sentimentos...
Cabelos louros de cachos enrolados...
Valem mais que um coração puro...
Praia traiçoeira é o ornato...
Onde o tolo desavisado...
Achando-se tão sábio...
Por vezes morre afogado...
Nada quero de ti...
Como não quero também de ti que sejas apenas só um intermediário...
Pálido e vulgar entre os homens...
Cujos olhos não vê o que há de fato...
As aparências com certeza enganam...
Veja bem o meu caso...
Quando escrevo com meu eu...
Quase não sou notado...
Porém com um rosto bonito...
Pele macia, cabelos bem cuidados...
Tenho meus poemas...
Por muitos apreciados...
Não vou lamentar nenhum momento...
Sonho esse que idealizei...
E fiz dele a minha realidade...
Continuo eu cá comigo...
E você com sua vaidade...
Se é para ser assim que seja...
As aparências enganam...
Aos que odeiam e aos que amam...
Tome cuidado.
Sandro Paschoal Nogueira
#DEBOCHE
De louco...
Aumento a lista...
Do torpe mundo...
Engrosso a vista...
Petulante, arrogante...
Insensível, mau educado...
Deixe-me aqui quieto em meu canto...
Acambrunhado...
O que estou vendo...
Vou escrevendo...
Cada um se acha o tal...
De boas intenções o inferno está cheio...
Falsa santidade...
Cadê a moral?
Libertinos sem destinos...
Caminhando no vazio...
Quem de mim zomba...
Só lamento...
Rindo me defendo...
Cada um dá o que tem...
Sandro Paschoal Nogueira
facebook.com/conservatoria.poemas
#RUMO
Rompendo a aurora...
Da própria loucura...
Nesse mundo louco...
Todo cuidado é bem pouco...
Para que os desequilibrados...
Não abalem a minha fé...
Quem é da Verdade...
E quem não é...
Os homens podem falar...
Os homens podem sonhar...
Mas somente os anjos podem voar...
Não viva em um paraíso perdido...
Não seja um "vencedor" iludido...
Se há quem lhe quer bem...
Essa é a coisa mais pura que você tem...
O que se leva dessa vida...
É o que se vive...
É o que se faz...
Importante é estar em paz...
Sandro Paschoal Nogueira
facebook.com/conservatoria.poemas
#TANTO...
Calei-me por ti...
Sem poder, sem querer, calei-me...
Perdi-me no mundo...
Em silêncio segui...
De olhos tristes e cansados...
Por tanto por ti chorar...
O grito em meu peito...
Por tanta incompreensão...
Tu me fizeste sufocar...
De ti o tanto que recebi...
Foi mais mal do que bem...
No muito que recebi...
Pouco fui feliz também...
Mas sobrevivi...
Diante de tudo que experimentei e senti...
À sarjeta, ao lôdo que me jogaste...
Tal qual bela flor renasci...
Pode não ser fácil...
Interpretar o amor...
Meu coração é frágil...
Amigo...
De ti vou para bem longe...
Você não sabe...
O que é sentir tamanha dor...
O meu coração que um dia tiveste...
Agora segue por outros ventos...
Foste apenas uma ilusão...
Em algum momento...
Passou...
Sandro Paschoal Nogueira
facebook.com/conservatoria.poemas
#PLATÔNICO
O meu amor é o meu maior segredo...
Que perdido foi bem cedo...
Pelo olhar do mundo foi devassado...
Hoje só me resta o medo...
Minha alma agora se consome...
Amando menos do que parece...
E fatigado ando...
Com um buraco no peito...
Minhas lágrimas juntam-se às minhas preces...
Como quisesse livre ser...
Ruas, vielas, nuvens percorro...
Sonhando com você...
Quando o sol morre...
Aos céus eu alço...
Junto as miríades caminho...
E solitário me encontro...
De olhar vago...
Espírito perdido...
Da luz do amor fui privado...
Meu coração que sofre separado...
Por não lhe ter aqui ao meu lado...
Sandro Paschoal Nogueira
facebook.com/conservatoria.poemas
#MINHA #ESTRADA
Creio nos anjos que andam pelo mundo...
Creio num céu futuro...
Creio que os inocentes tem pressa em voar...
E eu aqui, cá comigo...
O hei de fazer senão sonhar?
Indago de mim se eu próprio tenho paixão...
E o que há assim no mundo que responda minha indagação?
Um palavra soprada...
Um flor na sarjeta abandonada
Um supremo silêncio...
Nas ruas obscuras e esquecidas...
Cujos espinhos e sangue dão o rumo à minha vida...
Insondável ilusão...
Felicidade cujo crime espero...
Estranha ansiedade que em mim circula...
Sabe-me o sol...
Testemunha-me a lua...
Alongando minha estrada...
Que nem sequer começou...
Só sei que nesse destino...
Vou atrás do que não sei...
Sonhando...
Um dia de cada vez...
Sandrinho Chic Chic
facebook.com/conservatoria.poemas
.
#Outros
Presente as estrelas...
Na esquiva madrugada...
Embora o mundo me condene...
Devo sonhar...
Consciência solta pelo vento...
Minha loucura veste galochas...
E brinca com as faíscas nas tormentas...
Prenúncio de acontecimentos...
Nas demoras...
Nada digo...
Resta-me apenas o silêncio...
Acreditei que se amasse de novo esqueceria os outros...
Enganei -me...
Hoje amo a ti...
E também aos outros rostos...
Sandro Paschoal Nogueira
#SONHO
Sonho absurdo...
Chamado realidade...
Desprevenido menino...
Diante mundo de maldades...
Deixe-me ver a vida...
Tal como eu queira...
Afaste de minha essas sombras...
Que me fazem chorar...
O mundo não se modifica...
E às vezes viver cansa...
Os homens são os homens...
E os ignorando...
Teimo em sonhar...
Teimoso em viver...
Ninguém vê minhas lágrimas...
Mas eu choro ...
Confiante e ansioso por mais querer...
Melodia de silêncios...
Em meus ensandecidos pensamentos...
À procura do eterno...
Perdido...
Sem nada saber...
Tão longe de mim...
Onde meus sonhos estarão?
Paschoal Nogueira
facebook.com/conservatoria.poeta
Que venha o caos e a loucura...
Para que assim eu possa enxergar um outro mundo diferente dessa mentira nua...
Sei que a razão não me assiste...
Mas meu coração ainda insiste...
Em poder sonhar...
O para sempre sempre acaba...
O horizonte nunca se alcança...
Os cândidos fantasmas da esperança também choram...
E nas veredas da vida há almas que se cansam...
Houveram em minha vida uns espaços...
Onde nunca dei um passo...
E não tenho outra memória...
Do arrependimento por não ter feito...
De ter aberto o meu peito...
E de ter sonhado livre...
Dos feitos, ficam apenas as lembranças, que se tornam cada vez mais fracas...
As pessoas não vêem meu coração...
Vêem apenas meu comportamento...
Julga-me sem meu consentimento...
Baseados no que eles mesmo vão vivendo...
Não procures a marca dos meus passos...
Não encontrarás flores crescendo...
Bebei tu mesmo...
A taça de seus venenos...
Sandro Paschoal Nogueira
Em trevas o crepúsculo...
Parece o mundo um túmulo
Não há o estrelado manto...
Restou-me o desencanto...
As flores foram desfolhadas...
Estão perdidas sobre as calçadas...
No extinto e no porvir...
Só ouço suas mentiras e mais nada...
Colho o tédio...
Que já está maduro...
De olhar morto...
Escondido atrás dos óculos escuros...
Horror do mal, do feio em todos os caminhos...
Alma e coração em desalinho...
Arrastando a fraqueza e a simplicidade...
De maneira tão triste e louca, essa dura verdade...
Os ventos adormeceram...
A brisa não me beija mais...
Quero ficar só...
Como nunca estive jamais...
Sandro Paschoal Nogueira
Cavo,
Lavo,
Peneiro,
Nenhum erro cometi...
Corre o mundo em degredo...
Abrem-se as portas das prisões...
Bruxo velho tem segredos...
Sonhos e visões...
Teimoso aventureiro da ilusão...
Criatura do Criador...
Sem achar o que procura...
Encontra até o que não procurou...
Mundo torpe...
Em transição...
Um cego amor encontrou...
A pé andou...
O que construiu...
Foi o que plantou...
Toda gente sabe disso...
E falam o que não sabem...
De onde vem...
Para onde irá...
Ninguém nunca pensou no que há para além...
Para onde vai...
Ou o que fará...
Julgado em pouco preço...
Onde não há o entendimento...
Corrilho de megeras...
Turba insincera...
Visto que tudo passa...
Não ergais alto a taça...
Tempo passa...
Sempre passará...
Toda a gloria é pó...
Toda a fortuna é vã...
O que é hoje...
É de hoje...
Já não será de amanhã...
Quando a fortuna...
De inconstante aviso vai embora...
Vem assentar morada...
Desventura sorte...
Seja no claro céu ou turvo inferno...
Os desiludidos seguem iludidos...
Por esse mundão de Deus a fora...
Este mal que não tem cura...
Este bem que me arrebata...
Da fortuna aos favores...
Tenho amor, sem ter amores...
Enche-me os olhos d’água...
E nela lavo minha alma..
Sempre adiante...
Em mais alta busca...
Pela minha estrada...
Por este mundão de Deus afora...
Sandro Paschoal Nogueira
Do rumor do mundo...
Meus pés vão fugindo...
Desfolham-se ilusões e vão-se sem apegos…
Quero mais óh Senhor...
Um sonho, paz e sossego...
Que sigam em mares amargos...
Ironias, falsos júbilos e descontentamentos...
Que singrem os tolos desejos...
E soprem novas esperanças...
Em meu coração tão ressentido...
Os meus vinhos por mim bebidos...
Em cálices aos céus apresentados...
Nas mesas de meus inimigos...
Tenham-me servido...
Para manter-me o coração alforriado...
E o espírito mais leve fazendo-me da ingratidão ter-me esquecido...
Que rolem e que finjam os mascarados...
Os incansáveis trabalhos não concluídos...
Os desejos gastos e os amores perdidos...
Os mistérios contra mim conspirados...
Não frutifiquem suas sementes...
E que em meus caminhos...
O amor seja sempre doce e clemente...
Se queres saber sua grandeza...
Saibas que nem tudo é perfeito...
Mas que nunca deves perder a pureza...
E que sonhar seja preciso...
Muitas vezes ansioso espreito sigo...
Por caminhos não percorridos...
Atento ao vento e ao seu conselho amigo...
Somos apenas nós...
Que traçamos nosso destino...
Mil vezes abro a boca…
E nada digo...
Outras tantas falo sem pensar...
Podes ser igual a todo o mundo...
Ou diferente como convier...
Só não podes nunca...
Perder a vontade de amar e viver...
Sandro Nogueira
Talvez sonhasse...
Com um mundo mais culto ...
Porém menos chato...
Com pessoas que exercitassem o cérebro...
Com o mesmo afinco que fazem com seus músculos...
Diante os espelhos...
Entre as latrinas...
Nós diversos banheiros...
Ranger de nevoeiro...
Terra de escravos...
Roupas justas...
Espíritos vazios...
Para que prego?
Para quem falo?
No fundo da virtude...
A terra é triste...
Olhos opacos...
Sorrisos sem graça...
Mãos que gesticulam...
Sem nenhuma dádiva...
Tempos estranhos...
Tempos esquisitos...
E eu que a tudo observo e sinto...
Fico perdido...
Não me acho...
Eu cavo na vida a semente da libertação...
Esquivo- me de falsos abraços...
De nojentos apertos de mãos...
Partes perdidas de um só...
Que a razão despedaçou...
As aparências tornaram-se mais importantes...
Todos querem respeito...
Anseiam ao amor...
Mas estão todos perdidos...
Caminhando em direção ao abismo...
Cada um por si...
E tão só...
Deixo no ar...
Atrás de mim tão distante...
Os desejos de uma vida mais simples...
Plantar...
Cultivar e colher...
A verdade...
A sinceridade...
O amor tão escasso...
Hoje fadado ao fracasso...
Não há como encher a taça...
Tudo perdendo a graça...
A inocência é corrompida...
A dúvida disfarçada e mais sentida...
O purgatório decorado...
O túmulo é bem caiado...
Mas por dentro...
O mais fétido excremento...
Envelhecer é triste...
Não há novidade...
Tudo é tão repetido...
Até os sentimentos...
Nada se encontra...
Tudo é outrora...
Tudo já é perdido...
Há uma vaga brisa...
Soprada pela esperança de anos vividos...
Doçura dolorosa...
Independência da alma...
O mistério alegre e triste de quem chega e de quem parte...
De que sorri...
Enquanto a alma chora...
Sandro Paschoal Nogueira
Imenso e fundo...
Desta meia vida...
Olhando o mundo...
Não põe fé...
Ao que observa e recolhe...
Em busca do que sonha...
Ou no que pensa que é...
Nu...
Sem cárcere e sem véu...
Em que tudo é força e calma...
Por obra da misericórdia...
Agarra-se a Deus...
Vida...
Em pedaços repartida...
Entre chegadas e partidas...
As saudades abrem as feridas...
Amarras...
Loucuras...
Perto ou distante...
Reconhece e inventa...
Nas palavras que diz...
Sua ventura...
Onde é que dói este ferimento mortal?
Passa perto...
Passa longe...
Entre o bem e também o mal...
A luta é apenas uma espécie de regresso...
Um sopro...
Um alento...
A terra que não muda...
Dá a vida e devora...
Apenas segue...
Entre as perdidas horas...
E de súbito...
Na rua que segue, tropeça...
Ri da noite embebecido...
Afinal o ocorrido...
É apenas mais um tropeço...
Dos sonhos e enganos...
Do menino desconhecido...
Vê...
Que aida há pouco...
O vento limpara o céu anoitecido...
E assim no tempo de não sei quando...
Às estrelas confessa o teu tédio...
De ver o longe tão perto...
E não achar-se reconhecido...
É só um vagar...
Entre uma lágrima...
E um sorriso...
Sandro Paschoal Nogueira
"Em Teus Olhos"
Em teus olhos, um universo se abre...
Um mundo onde me perco de paixão...
Sinto que estou vivo, em teu amor...
Vibrando meu coração...
A tua pele, um sol que me aquece,
O teu toque, um fogo que me consome.
Em teus braços, encontro meu refúgio,
E sinto que estou em casa, com você.
Rio profundo,
Que nos leva ao mar do infinito.
Duas almas, que se encontram,
E se perdem no amor, sem limite.
Em teus olhos, vejo o futuro,
Repleto de amor e luz.
Ao teu lado,
Para sempre,
O amor nos conduz...
Sandro Paschoal Nogueira
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