Poema Natureza
verde ?
o verde das florestas
não será mais o mesmo
verde
pessoas de colete verde
fugindo das que usam fuzil
e capacete
a sede de quem destrói
não é mesma sede de
quem sofre
ser humano, o
verde destruindo
verde por verdinhas.
Oh menina vem,
Que eu vou retirar todos os espinhos dessa sua flor
Oh menina vem,
Sentir meu abraço, meu afago e calor.
Oh menina vem,
Que eu quero me perder nas suas curvas
E no seu olhar
Oh menina vem
Que nesse cantinho de roça
Uma família eu vou te dar
Oh menina vem
De mãos dadas em terra seca vamos caminhar
Oh menina vem aqui no alto desse morro
Na montanha vamos morar
Oh menina vem,
Vamos viver, vc e eu
Deus e nós e a criação
Viver sem medo
Dar lugar a unidade
Dar lugar a liberdade
Ao fogo, ao beijo e a paixão
Oh menina vem, que eu te garanto que daqui não terá partida,
Nossas crias de amor,
Não terão o dissabor,
Saberão de verdade o que é vida.
Oh menina vem, vem conhecer meu mundo
Te garanto vais gostar
É que eu sou simples
Sou bom moço
Sou da roça
Sou trabalhador e eu
Só quero te amar
Ao pé dum calvário
De uma rosa, uma pétala pendia inerte
E, incerta, murmurava então: "Será que vou?"
Súbito veio o vento, e a pétala lá voou,
Abandonada às dúvidas que o medo verte.
Dir-se-ia que, naquele terrível cenário,
Repousara ela, tímida, ao pé de um calvário.
Eu gosto de água, de rio, de vento, de cheiro de terra molhada, de olhar nos olhos das pessoas e perceber o que elas são longe de toda a loucura cotidiana.
A natureza é algo que nos cura de nós mesmos, de nossos estragos, de nossas erupções, de tragédias causadas por outros e no final por nós.
Ela nos salva de tudo e de nada.
🌻
Tudo o que precisamos agora ...é gradiosamente e apenas isso.
Trovoadas são assim: nascem, crescem, passam e se vão, e houve um momento em que aquela também se foi, e apenas uns respingos e uns troares ainda vinham da sua cauda fustigante que se afastava, mas não perdi um momento sequer da sua passagem e ida.
(Russland 4: O ninho das trovoadas, 2016)
Minha casa tem uma árvore
Onde canta os canarinhos
Os pássaros daqui são livres
Pra voar ou pra ficar...
Doenças e vírus
O grande problema das pessoas que vivem tomando remédios, é porque ignoram e não acreditam na "NATUREZA" de Deus: um reforço imunológico em abundância contida em uma flora rica em saúde.
Viva feliz com essa alimentação natural, respire fundo e se realize com esse tesouro de frutos, folhas e sementes.
Quem tem fé, cria raízes.
Amém
AS PÁGINAS DA VIDA
Autora: Lourdes Duarte
As páginas da vida são cheias de surpresas
Momentos alegres, felizes ou tristes e especiais.
Capítulos por capítulos, escritos no arrebol da vida
desbravando sonhos! Mágoas, dores e paixões.
Mantive-me em pé, mesmo ferida, destroçada,
Varri a alma, aliviando as angústias, abatida
Desbravei mistérios e fantasias, fui feliz.
suportei sofrimentos e decepções, mas não cai.
Mantenho a chamada da esperança acesa,
Escrevendo a minha história, ora alegre, ora sofrida
Convivendo com vitórias e fracassos, do meu jeito,
Não aprendi a conviver com falsos e na solidão.
Nos capítulos da vida escrevo maravilhas
Convivo com pessoas que amo e me fazem felizes
As flores nos campos, o ar que respiro, a natureza
O sorriso das crianças e Deus que me estende a mão.
Tento reflorescer a minha vida, amando-a
Felicidade eterna sei que não existe
Mas no livro terrestre da minha história
Os autores principais, Deus e eu.
Resistência inegável das rochas, força e perseverança das águas, árvores verdes, fortes e frondosas,
avivamento poderoso para alma sobre uma base sólida, alguns elementos imponentes de uma natureza fascinante, grandiosa,
a arte emocionante, naturalmente, maravilhosa, onde o talento de Deus está bem presente de uma maneira bastante notória.
Certa ocasião vi três urubus comendo três frangos podres em um despacho na encruzilhada, compadecido, fui em um restaurante e comprei três frangos assados e dei para eles, acreditem eles não comeram os frangos assados.
Não é sobre urubus.
Um lugar
Onde o céu toca o chão
A cada passo que você dá
A paz e a tranquilidade te acompanham
Estar em meio a sua natureza
Deixa graça e beleza
Plantadas no coração
O silêncio da cidade e o som do interior
Os animais livres por toda a parte
Faz desse belíssimo lugar, um esplendor!
Depois de chover intensamente, foi possível observar que um linda rosa havia acabado de ganhar algumas pérolas, feitas das gostas da chuva,
exaltando as suas pétalas vermelhas numa aparência intensa e cheia de elegância durante uma ocasião amável, singela, simplesmente, emocionante,
colorindo ricamente um dia nublado através da vida de uma natureza elegante que por alguns instantes deixou os meus olhos fascinados.
Desacelerar para Avançar
Na pressa dos dias que correm
Perdemos um pouco de nós —
Entre compromissos e telas
Esquecemos do som da voz.
Do riso solto em família,
Do abraço que não tem fim,
Do olhar que entende e acolhe,
Do silêncio que diz: "tô aqui".
A natureza sussurra segredos,
Em folhas, ventos e chão.
Ela fala de Deus em detalhes,
No canto sereno do coração.
É preciso parar, respirar,
Permitir-se sentir, escutar.
Pois só quem se permite a pausa
Descobre novas formas de caminhar.
Procure usar palavras lindas, pois elas soam como um abraço na alma, olhe e contemple a criação de Deus e sinta a paz que acalma o coração.
Você precisa captar algo profundo: a beleza da pausa, a força que vem do reencontro com o que é essencial. Em meio ao ruído do mundo, parar para escutar o som dos pássaros, o riso de uma criança ou até o silêncio compartilhado com quem ama… é nesse espaço que o coração respira.
A natureza é uma ponte entre o humano e o divino. Ela não tem pressa, mas tudo nela avança — e talvez esse seja o segredo
O Êxtase de um Novo Tempo
Viver… Ah, viver o melhor momento da existência!
Seja no pomar, sob a sombra generosa das árvores frutíferas,
Ao som melodioso do chilrear dos pássaros,
Que, em coro, anunciam a beleza do dia que nasce.
É o bucolismo romântico que se derrama em cada canto,
Onde a natureza veste-se de festa para celebrar a vida,
E o êxtase profundo floresce como perfume invisível no ar,
Sussurrando aos corações atentos:
“Este é o jardim da vida… um altar de recomeços… um novo tempo que desponta.”
Aqui, cada instante é uma poesia viva,
Cada sopro de vento é uma oração,
E cada raio de sol é um convite irrecusável
Para sentir, agradecer e simplesmente… viver!
A Tarde no Morro
Nos segurávamos
em cima do morro.
O sol se disfarçava na chuva,
a chuva, se dispersava no vento,
o vento, desordenava seus cabelos,
e o seu abraço
me fez amar aquele momento.
A tarde em que eu brilhei no morro.
Respirando o ar puro, trilhando um pouco pelas sombras de uma mata fechada, o sol radiando sobre várias folhas de muitas árvores frondosas,
enquanto que a minha alma recupera calmamente o seu fôlego, o meu corpo renova e usa a sua força, uma bênção valorosa de Deus,
que conversa com a minha natureza calorosa, que abrilhanta alguns dos meus pensamentos, que ajudam a minha resiliência em determinados momentos.
Os teus movimentos são hipnotizantes, naturalmente graciosos, somados ao teu charme espontâneo, parte empolgante da tua natureza, que carrega uma emoção intensa que se espalha por todo o teu corpo, o fogo da tua essência que reluz neste teu olhar audacioso, lindo reflexo da tua resiliência
Teus traços são primorosos e estão numa movimentação expressiva, apresentas uma desenvoltura atraente, entusiasmante com tua personalidade genuína, que mexe com a mente, despertando o imaginário que tem o desejo presente como a inspiração para uma arte fortemente admirável
Inegável que esta tua sensualidade de fato é abundante, nem depende da vulgaridade, uma peculiaridade rara e interessante, que está tornando esta simples ocasião memorável, cada segundo importante através da tua espontaneidade indispensável e da tua euforia contagiante.
Mundo Azul
Ele caminha devagar na calçada,
como quem mede o peso do dia.
Apressados tropeçam nele,
mas ele nunca tropeça
na pressa do mundo.
Disseram que era estranho,
porque via o mundo por ângulos tortos.
Que culpa tem um espírito sensível,
se a sociedade se crê reta demais
para enxergar a beleza do desvio?
No intervalo entre duas palavras,
ele enxerga um poema inteiro.
No espaço entre um toque e outro,
ele sente tudo o que existe.
A falta de respostas assusta os outros,
mas o silêncio dele não é vácuo: é morada.
Ali dentro, onde poucos chegam,
há um universo à espera de tradução.
O Silêncio dos Vagalumes
Foram-se os vagalumes,
não por medo da noite,
mas porque sua luz já não cabia
em mãos que desaprenderam o assombro.
Foram-se como preces mudas,
sem rastro, sem vestígio,
levando consigo a infância dos olhos
e a última centelha do espanto.
A cidade caminha sobre sombras,
e os passos ressoam na ausência do que era vivo.
Onde antes um lampejo fugaz
rasgava a pele do escuro,
agora há um breu domesticado,
submisso ao clarão sem alma
das lâmpadas que nunca dormem.
Mas quem sabe, em outra noite,
quando os homens cessarem o peso
sobre as coisas miúdas,
eles voltem.
E, sobre as ruas, redesenhem em claridade
o que o silêncio agora esconde:
o simples milagre
de brilhar sem porquê.
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