Poema Nao Chora mais ele vai Voltar
Poema de Inverno
Se você acha que a vida não passa disso
acha que está só no mundo.
Longe de tudo e de todos,
acha que as estrelas estão próximas,
acha que cenas de filmes são reais e tudo é daquela maneira.
Nem tudo na vida é como deveria ser,
nem tudo é aquilo que você quer,
por mais que esteja triste e sem ninguém,
pense que não está só.
Por mais abatida que esteja frio e escuro.
As sombras não te deixaram só...
às vezes palavras engraçadas de uma pessoa podem animar seu dia,
mas não sua vida,
você ainda continuara com o mesmo pensamento,
com as mesmas ideias,
mesmo estando momentaneamente feliz.
Tristeza e solidão se tornam uma parte de você...
que você se agarra
e não quer mais soltar,
que você prende como se fosse sua única escapatória,
como se fosse seu elixir,
mas, na verdade, elas te consomem aos poucos.
Até quando não tiver mais força para olhar adiante
e deixar se levar pelos ventos.
Aquilo que está em sua mente
pode te derrubar
mas só você pode derrubar aquilo que está em sua mente
e tornar algo melhor
a vida não te da peças prontas
ela te ensina a montar
e o jogo do quebra cabeça que nunca termina
não é para ser terminado
mas sim para ser montado aos poucos
com as peças que você encontra pelo caminho.
Às vezes lagrimas podem cair durante este processo
mas é você quem decide se elas são boas ou não
onde vai estar cada coisa, cabe a você encontrar
o amanha pode não chegar
para aqueles que simplesmente
deixam de lado aquilo que significa algo para eles
e resolvem descer sozinhos.
Não me solte,
não me deixe voar,
me segure forte,
faz de conta
que sou tua sorte.
do meu poema - Sonhar
“Sorrir com a lua” Poema
Desejo de tudo um pouco...
Um pouco...
Sensibilidade para não ficar indiferente diante das belezas...
Da vida.
Coragem para colocar a timidez de lado e poder realizar o que tenho vontade.
Solidariedade para não ficar neutra diante do sofrimento da humanidade.
Bondade...
Para não desviar os olhos de quem me pede ajuda.
Tranquilidade para quando chegar ao fim do dia poder deitar e dormir o sono dos anjos.
Alegria...
Para distribuí-la.
Colocando um sorriso no rosto de todos que fazem parte da minha história.
Humildade para reconhecer aquilo que não é. Sinceridade...
Para que eu veja o que ah de ser verdadeiro em mim.
Gostar de mim mesma e viver melhor.
Felicidade, para descobrir dentro de mim...
E doá-la a quem precisar.
Amizade para que eu saiba que, quem tem amigos...
Tem muitos tesouros.
Esperança para fazer que todos acreditem na vida...
E sentir ser uma eterna criança.
Sabedoria para entender que só o bem existe...
O resto é ilusão.
Tentando
Me mandaram escrever um poema,
mas não tenho criatividade
você pode está lendo esse meu lema,
tudo parece amplo, mas é uma simples atividade,
eu poderia está fazendo uma canção
mas prefiro ficar aqui fazendo algo para você ler
fiquei com medo do meu coração,
ele gritou bem alto quando viu você,
consegui te dizer algo, e você leu até o final,
burrice seria se você não lesse, isso seria normal.
Poema do que não posso poetizar
Ó, mas que belas tardes resplandecem no Rio de Janeiro!
E as cortinas de fumaça que embaçam a vista da Cidade Maravilhosa?!
Os edifícios tão premeditados, tão exatos, a extorquir melancolias... Melodramáticas, fugidias, o Banzo...
Mas há o que se destituir de vida tão praieira! Teus coqueiros, teus fúlgidos palmares e palmeiras, hei de rezar uma noite inteira por teus oceanos!
Tuas vistas, teus espetáculos desordeiros! Teus acessos ribeiros, maremotos e frios serenos! Eras tu, ó Rio de Janeiro!
Teus ensaios de despedida a arrefecer tuas avenidas, tuas recaídas, tuas desunidas brechas a velar o sono de uma vida!
Quero mais veias aguerridas!
Quero mais de ti, atrevida metrópole, a quem de mim duvida, a quem hei de reivindicar tuas luas ferinas, feridas!
Laudas da paz que desemboca em teus verdes vestígios de primitivas matas, evasivas!
Permissivas pautas a desmerecer tuas bravas eras de bravata, abrasivas!
Meses e mais vezes, estupefata, a encarar tua negativa... E tão idílica ilha...
Tão bela... Paradisíaca, de olhares faceiros, ó meu, só meu, tão meu Rio de Janeiro,
Porque fostes me lançar teu olhar maré – cheio,
Ó breve
E não menos célebre,
Ó Rio de Janeiro?
Poema de Ninguém
Vivo um caso crônico de desuso cardíaco... E dos graves. Antes não fossem tão agudas as palpitações eminentes de pseudo-enfarte! Sinto-me um mártir qualquer que enfim descartou a catarse de prover a dor de si nos outros. Sinto-me um sopro, tanto mais e vento ainda... Sinto-me infinda, etérea, mas absurdamente alheia à massa poética que me permeia... À estratosfera de minhas veias cor de branco...
Me deu branco! No papel só um poema sem dono, o primeiro e único santo, imaculado na concepção de vocábulos tão hiatos, tão estranhos!
A quem doar, a quem doer a sangria de um poema enfermo tamanho pulso fraco, condenado ao lábaro de meu próprio esquecimento?
Aquém... Amém! Além do mais já amei demais Ninguém faz tempo.
POEMA PRETERIDO
E se eu te escrever
Um poema
Que não for teu
Mas capaz de restaurar
O silêncio que exalta
Nossas memórias ressequidas?
E se eu for capaz de te amar
Mas nunca mais
Capaz de te escrever
Poesia alguma?
Como fica?
Isso não é um poema
Quebra minhas costelas em um abraço de consolo
Não estou bem, estou além
Absorta, dispersa em mim
E em tudo que sou um pouco me deprime
Meu peito rouco assiste fazer-me de mim migalhas.
Eu só queria um abraço firme de alguém solto
Perdido no mar de pessoas e sonhos...
Pode acordar a minha alma do suplício?
Cada dia, ouço o despertador, e desisto
Um consolo, só um consolo
Arrebatador.
Estou destituída de tudo que sou.
Ouve alguém os meus pecados e me abraça
Eu sentirei que o mundo perdoou a minha ausência.
Depois me joga no precipício dos mistérios
Quero dormir a eternidade terna.
Deixa os vermes morrerem em mim
Agonizando de mãos dadas
Quero sair no pleito da vida
E me despeço com esperança
De que seja a última despedida.
Ailton Webber Silva
" minha tão perfeita esposa, a você dedico este poema
Não quero perder você minha vida"
Não sei qual a minha culpa mas, peço perdão.
A luz da vela, revelou-os tão rapidamente que não pude ver.
Peço perdão por vezes te fazer chorar, por ser as vezes
meio amargo
Peço perdão por não saber me dá nem a mim mesmo,
e como poderei entregar-me a você minha vida, se fosse preciso
e quantas vezes for preciso peço de novo perdão
não sei perder " VOCÊ " minha vida.
VERSOS DE OBITUÁRIO
Nos versos de um poema
Que não nasceu
Um obituário se faz
Pra morrer outras vezes
Se viver a morte
Num verso controverso
Num pensar disperso
Nos versos feito a corte
Já morri muitas vezes
Parece até controverso
Que não sei dizer
Foi a morte o derradeiro verso
Foi a morte o primeiro verso...
Há tempos não escrevo um poema, acho que até desaprendi a rimar. Às vezes versos sem sentidos ecoam, mesmo que por alguns milésimos tenham feito algum sentido para mim quando os escrevi. Será que se a escrita pudesse fugir de mim, ela também fugiria?
— Lua Kalt (deliberar)
um cavalo pode mudar o curso
de um poema
é preciso não temê-lo
os saltos, os espaços vazios
de como se arranjam entre si
de como, sem atrito, produzem luz
disse
deixe o seu corpo boiar
pra que as letras pairem diante dos olhos
é preciso que o dia nos encubra
com alguma névoa pálida
e a fumaça dos automóveis forme
entre nós e as coisas
uma espécie de anteparo vertical
quase transparente
e nos faça avistar de longe os músculos rijos
de um bando de animais que trotam
por entre os carros
esconde-esconde
me escondi atrás de um poema
mas não era largo
o suficiente
o pior foi me esconder
displicente
atrás de uma vida tão...
transparente.
Poema: Procura-se um Amor
Não precisa ter a beleza de uma rosa, basta ter a suavidade de uma;
Se não for uma princesa que esteja na torre de um castelo à minha espera, então que seja uma bela e simples mulher que esteja atendendo no caixa de um supermercado, ou até mesmo a aeromoça que vem me servir um café durante o voo;
Não precisa ser perfeita, pois também não sou;
Também não precisa ser como a "Mulher Maravilha" e nem atriz de Hollywood, basta que seja uma das várias “Marias” que esbanjam beleza e simplicidade pelo Brasil a fora.
Que seja respeitosa, compreensiva, e que esteja disposta a lutar ao meu lado como uma verdadeira gladiadora, para que assim possamos juntos vencer essa fera impiedosa chamada solidão, fera que insiste em fazer o meu coração em pedaços.
Procura-se um amor, se vou encontrar... não sei;
Alguns acreditam em destino ou acaso, então vou fazendo o que posso, continuarei à procura, até que o destino se revele.
Autor: Gamaliel Gonzaga
A ansiedade não é romântica, muito menos um poema.
Este é um grito silencioso, chorando silenciosamente.
No amanhecer frio, respiração excessiva,
com minha solidão.
Como um poeta, que não sabe escrever poesias ou
um cantor que não ouve sua própria voz.
É um céu sem estrelas, uma galáxia sem planetas,
na escuridão do meu quarto e na solidão da minha alma,
Percebi que não escrevi,
apenas chorei e das lágrimas
criei um verso.
“Um poema por acaso”
Sem inspiração
estou agora.
Tento alcançá-la
mas não entendo a demora.
Mal consigo pensar em algo
que me faça criar rimas.
É como querer sobrevoar
toda a américa latina.
Como é chato ser incapaz de imaginar
Isso é a faltaque a inspiração me faz passar.
Não acho um bom assunto
que combine com meus versos.
Mesmo que no mundo
exista diversos.
No final eu acabo relendo
todos aqueles meus pensamentos.
E se no início eu não tinha um tema
parece que eu criei um poema!
Trator do Amor
(Poema de Ju Assunção)
Myriam Salum
Tem um jeito incomum
Não importa-se de
Incomodar
Pois sua luta tem que
Continuar
Veste a camisa
Arregaça suas mangas
Mas jamais perde
As esperanças
Na luta por mudanças
Se denomina um
Trator
Mas é com este fator
Que nos mostra
Todo seu Amor
Com seu timbre diferente
Mas que luta pela a gente
Brava feita um general
Com instinto maternal
Manda logo a real
Não mede esforços
Nunca cruza seus braços
Diante desses palhaços
Mesmo com todos os
Estilhaços
Sempre junta seus pedaços
Neste mundo tão Diverso
Ela encara o universo
Como um soldado leal
Tem uma força surreal
Mas brilha como a
Aurora boreal.
Menino
(Poema de Ju Assunção)
Menino surpreendente
Ninguém sabe o quanto é carente
Não para de abraçar
Mas sua intenção é
Sempre agradar
Já foi julgado e ameaçado
Pelo seu jeito natural
Só não imagina o quanto é especial
Vive entre adultos
As vezes causa tumultos
Quando tenta se expressar
Sempre mandam ele calar
Seu olhar revela a inocência
Quase um pedido de clemência
Para aqueles que com ele não tem paciência
Sonha com família reunida
Só não sabe como da briga
Não vê a maldade
Só pede igualdade
De tanta cumplicidade
Menino
De muita fé
Nos faz lembrar de Maomé
Tem falas de um profeta
Quem sabe essa será sua meta?
Muitas vezes me deixa boquiaberta
Mas uma coisa é certa
Ele é muito mão aberta
Seu sorriso é maravilhoso
Sempre ansioso
Mas o iluminado
Já é charmoso
Esse é o meu garoto.
Menina Mulher
( Poema de Ju Assunção)
Quem é ela?
Tímida, calada
Quase sempre reservada
Não sabe o quanto é
Amada!
Mesmo sendo um pouco desajeitada...
Menina mulher
Sabe bem o que quer
Da a cara para bater
Não importando se irá doer
Dona de uma força
Absurda
As vezes se faz de surda
Explode com facilidade
Não perde a dignidade
Age com muita naturalidade
Com um gênio natural
Sua dúvida é normal
O orgulho é meu
Mas nunca doeu
Desde que você nasceu
Tem dificuldade em
Entender
Que sua mãe só quer
Te ver crescer
Sem esmorecer
Então dê o braço a torcer
Se sente só e abandonada
Várias vezes rejeitada
Sua inteligência
Me fascina
Te amo minha Menina
Não desista
Persista nos seus sonhos
Mexa seus pauzinhos
Pois seu sucesso esta
No seu caminho
Quando você crescer
Estarei com você
Para te apoiar
No que precisar
Não importa o tempo
Que levar.
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